que tal falar a mesma língua?

Ao confirmar a substituição de Alfredo Mello por Geraldo Briglia no comando da Emasa, o prefeito de Itabuna Capitão Azevedo, foi enfático ao garantir que “em hipótese alguma a empresa será privatizada, porque é um patrimônio do povo”  (a frase está devidamente gravada para a posteridade).

Já o novo presidente da Emasa não foi tão enfático assim, muito pelo contrário. Deixou nas entrelinhas que a empresa pode, sim, passar a iniciativa privada, através de concessão, o que é mero eufemismo para a venda da Emasa.

Como Azevedo é o chefe de Briglia, resta saber qual a linguagem vai valer nessa torre de Babel.