Em solenidade realizada no “Forró do Papa-jaca”, a Academia de Letras, Artes, Música, Birita, Quimeras, Inutilidades, Utopias e Etc, (Alambique) empossou a Acadêmica Maria Antonieta Motta. Tonet – como é conhecida – é jornalista e radialista com atuação conceituada no colunista social da Bahia.

Na impossibilidade do comparecimento do presidente da Alambique, o jornalista Daniel Thame concedeu plenos poderes ao vice-presidente da Academia, jornalista Walmir Rosário, e ao diretor para Assuntos Meotísticos, Leléu, para que procedessem a investidura de Tonet nos quadros da Alambique.

Ali mesmo na mesa de bar (melhor, de rua ou beco), Tonet exibiu “as armas” e curriculum vitae, demonstrando as habilidades para o exercício do cargo. A aprovação – simbólica, como fazem os diversos parlamentos brasileiros – conferiu a Tonet a condição de “Imortal”. Conforme os estatutos da Alambique, imortal é todo aquele acadêmico que tem o corpo conservado pelo álcool.