FARDÃO E CANA: NASCE A ALAMBIQUE.
Itabuna não tinha nenhuma Academia de Letras.
Aí ganhou uma: a AGRAL, Academia Grapiuna de Letras. Nem bem os primeiros literatos ascenderam à imortalidade, surgiu mais uma, a ALITA, Academia de Letras de Itabuna.
Como fardão onde cabem dois, também cabem três, está surgindo a Academia de Letras, Artes, Música, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopias, Etc.; a ALAMBIQUE.
Para ser imortal na novel academia, dois requisitos básicos: ter pelo menos rabiscado algumas garatujas em papel de pão e gostar de uma birita (cachaça, cerveja, uísque, vinho, uísque e quetais).
A Comissão Provisória da ALAMBIQUE é formada por este blogueiro (ora forçado a uma temporada de Liber), Marival Guedes, Walmir Rosário, Luiz Conceição, Domingos Matos e Juarez Vicente, que democraticamente nem foram consultados, mas já estão devidamente imortalizados.
Aliás, com tanto imortal em Itabuna vai ter funerária mudando de ramo pra não falir.
Também quero fazer parte. Nunca rabisquei nada em papel de pão, mas adoro uma caninha, um uisquezinho, um camparyzinho, e uma skol de litrão.
Vamos bolar logo a Carteirinha…