:: 18/dez/2008 . 17:24
O MICROFONE É SEU
O rádio foi e acredito que sempre será uma grande escola para os que se aventuram por esse vício incurável que é o jornalismo.
Exige improvisação, rapidez de raciocínio e agilidade, porque até a chegada da internet, com sua comunicação em tempo real, era o veiculo com maior rapidez pra se levar a informação.
Esporte e polícia são as áreas onde o sujeito aprende o be-a-bá e, se for do ramo, o alfabeto inteiro.
Não são poucos os grandes profissionais de televisão e mídia impressa que começaram no rádio. Como não são poucos os profissionais que brilham no próprio rádio mesmo.
Um desses profissionais é Ramiro Aquino, com uma longa e brilhante história no rádio itabunense, hoje um autêntico “homem-multimídia”.
A foto acima, que ´escaneei´ do jornal Papo de Bola, mostra Ramiro lá pelos idos de 1960, repórter de pista (ainda falam assim?) no velho campo da Desportiva.
Chapéu, óculos escuros, bermuda e sapato. Bem moderninho para a época, mas condizente com o calor que castiga o pessoal que fica à beira do campo (quando não é a chuva, que molha até os ossos).
O campo da Desportiva é apenas lembrança dos tempos em que em Itabuna se jogava um futebol de primeira.
O “velho” Ramiro está aí, mais comedido nos trajes, mas com o talento que a maturidade e a experiência só fazem melhorar.
BOICOTE NELES!
Na coluna de Maria Antonieta, Jornal Agora
A maneira como os supermercados daqui do eixo atendem os clientes deixa muito a desejar. Além de frios, são implacáveis no quesito filas, atendimento e informação. Funcionários malencarados, caixas sem preparo e filas intermináveis. Na hora da troca de algum produto é um Deus-nos-acuda. Em muitos deles, não há empacotadores. Querem que o cliente faça os pacotes como se funcionários das lojas fossem. Também aquelas filas dos cartões são um horror.
Fica-se em pé horas, porque o número de atendentes é mínimo.
Os idosos que se lixem. Too bad.
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Assino embaixo o que escreveu Tonet, com um adendo: a melhor maneira de combater isso é com o velho e bom boicote. Quando as pessoas deixarem de comprar nesses locais, o atendimento melhora, porque a única linguagem que eles entendem é a do lucro.
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