nessa sala tem goteira, pinga ni mim

Com direito ao melhor da culinária árabe, cortesia do “primo” José Nazal, que  veio de Ilhéus especialmente para os comensais e bebensais realizados na sede do Jornal Agora, a Academia de Letras, Artes, Música, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopia e ETC. (Alambique) promoveu uma sessão de  imortalização em massa.

Além do citado Zé Nazal, ingressaram na novel academia Roberta Oliveira, Cláudio Soares, José Adervan, Sérgio Lima e Ronald Kalid, devidamente chancelados por este blogueiro, presidente vitalício e ditatorialício, e o vice Walmir Rosário, com a aprovação dos imortais Domingos Mattos, Afonso Dantas e Maria Antonieta.  Como todo banquete árabe, era tanta a profusão de iguarias que sobrou comida.

O que quase não sobrou foi cachaça, apesar da variedade que inclui legítimas branquinhas amarelinhas da Bahia, Alagoas, Minas Gerais, São Paulo e Paraná, além da cerveja Backer (olha o jabá!), recém lançada em Itabuna e que faz algumas cervejas parecerem o que a gente expele depois de tomar muita cerveja.

Para evitar que os futuros imortais ilheenses tenham que se deslocar até a metrópole, o próximo encontro da Alambique será realizado na  Barrakitica, um dos maiores redutos da boemia do nosso  paradisíaco balneário.

Pronto, depois dessa, na  minha próxima ida a Ilhéus terei a chance de avaliar se a imortalidade é pra valer.