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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘qualidade da água’

Gerente Técnico da Emasa esclarece informação da Ong Repórter Brasil

emasaDe acordo com  a Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa)não correspondem às análises realizadas pela empresa os dados levantados pela Ong Repórter Brasil para o Mapa das Águas, através do Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (Sisagua), do Ministério da Saúde, nos anos de 2018 e 2020. O estudo aponta que no período foram detectados duas substâncias (ácidos haloacéticos e metamidofós) na água fornecida à saúde da população de Itabuna que proporcionariam riscos à saúde.

O gerente técnico da Emasa, engenheiro ambiental João Bitencourt, contesta os dados apresentados pela ONG no relatório do Mapa das Águas. “Na época, quando recebemos os resultados que apontavam a presença dos ácidos haloacéticos acima dos padrões permitidos, solicitamos a repetição das análises. A contraprova indicou que o nível estava dentro dos padrões permitidos que é de 0,08mg/l”, atesta.

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Qualidade da água fornecida pela Emasa em Itabuna é satisfatória

agua-2O Departamento de Vigilância Sanitária (VISA) da Secretaria Municipal de Saúde confirmou a qualidade satisfatória da água fornecida à população de Itabuna pela rede de abastecimento da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa). Após análises físico-química e microbiológica pelo Sistema Vigiágua, coordenado pela Secretaria de Saúde da Bahia, (Sesab) em 10 amostras, em diversos pontos da cidade houve, a emissão de laudo agora tornado público oficialmente pela Prefeitura.

agua-1De acordo com o Departamento de Vigilância Sanitária, foram recolhidas amostras para análise da qualidade da água fornecida pela Emasa nos bairros Jorge Amado (3); Avenida Itajuípe, bairro Santo Antônio (2); Bairros Fonseca (3) e Novo Fonseca (1) e São Caetano (1). Segundo o diretor da Visa, Antônio Carlos Carvalho, não foram encontradas anormalidades nas amostras, que apresentam resultados físico-químicas e microbiológicos satisfatórios.

Devido às consequências da mais severa estiagem que assolou o centro-sul da Bahia, entre novembro de 2015 e agosto deste ano, o abastecimento de água de Itabuna e da maioria dos municípios regionais entrou em colapso, após os efeitos da seca nos principais rios e mananciais. Além da falta d’água, os itabunenses foram obrigados a se abastecer com água com elevados níveis de cloretos (sal) captada emergencialmente na estação da Emasa, em Castelo Novo, município de Ilhéus, que sofreu com os problemas causados pelas altas das marés.

 

Itabuna: Vigilância Sanitária faz alerta sobre laudo que ateste a qualidade da água de poços

agua poço 2O Departamento de Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde intensificou as ações de fiscalização para evitar a proliferação de doenças causadas pelo consumo de água contaminada, oriunda de fontes duvidosas, principalmente de poços artesianos e cacimbas que não tenham sido fiscalizados pelo órgão da Prefeitura de Itabuna. Para proteger o itabunense foram adotadas medidas como a coleta diária de amostras de água que são enviadas para análises no Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), em Salvador.

O coordenador da Vigilância Sanitária, Antônio Carlos Carvalho, afirma que é importante a contribuição de quem adquire água diretamente dos proprietários de poços artesianos e posteriormente repassa para a população. O coordenador explica que essas pessoas devem exigir cópia do laudo do Lacen que ateste a qualidade da água fornecida. “Qualquer pessoa que adquire água de terceiros também deve ter acesso ao documento”, reforça.

De acordo com o coordenador da Vigilância Sanitária desde fevereiro já foram analisadas no município amostras de água de 130 poços artesianos, sendo que 80% tiveram a qualidade aprovada através de exames do Lacen. Os poços reprovados foram interditados pelo órgão municipal e seus proprietários receberam prazo para fazer a limpeza e tratamento com cloro para tornar potável a água destinada ao consumidor.  Feito esse procedimento, a água é submetida a uma nova análise e, se aprovada, é liberada para o consumo humano.





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