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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Nzinga’

Nzinga, a rainha negra de Angola que combateu os traficantes portugueses

angola

No século XVII, o lucrativo comércio de escravos praticado pelos portugueses sofreu um duro revés. A oposição mais forte que enfrentaram veio da rainha Nzinga, uma obstinada líder política e militar que, por quarenta anos, impediu que os portugueses penetrassem no continente africano. Conheça a história dessa mulher africana extraordinária.

Por Joelza, do Ensinar História, em www.geledes.org.br

Seu nome é grafado de diferentes maneiras: Nzinga, Ginga, Jinga, Singa, Zhinga e outros nomes da família linguística Banto (ou Bantu). É também conhecida pelos nomes portugueses de Ana de Souza, rainha Dona Ana e pelas formas híbridas como rainha Ana Nzinga.

angola-2Nzinga Mbandi Ngola Kiluanji, nasceu em 1582, no Ndongo, filha do ngola com uma escrava ambundo. Ainda criança, começou a ser treinada para o combate e o uso de armas. Com oito anos de idade, acompanhou o séquito do pai, em uma batalha, como parte dos exercícios de guerra. Com a morte do pai, em 1617, seu irmão Mbandi tornou-se ngola ascendendo ao trono de Ndongo.

Por essa época, os portugueses já estavam estabelecidos na ilha de Luanda onde fundaram a vila de São Paulo de Luanda, construíram igreja, casas e fortificações. Enfrentaram a resistência dos chefes angolanos e as doenças tropicais que impuseram pesadas perdas aos portugueses. Calcula-se que, entre 1575 e 1590, dos 1700 europeus falecidos em Angola, só 400 perderam a vida na guerra; os demais, quase 80%, morreram de maleita e outras febres.

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