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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Grupo de Pesquisas em Geologia e Geofísica’

Pesquisadores da UFSB se empenham em descobrir segredos geológicos submersos no Sul da Bahia

Heleno Nazário

As riquezas geológicas do Banco de Royal Charlotte, uma das áreas mais extensas e desconhecidas da plataforma marinha brasileira, estão sendo desveladas pelo Grupo de Pesquisas em Geologia e Geofísica, do Centro de Formação em Ciências Ambientais da UFSB.

“Em pouco mais de três anos de pesquisas na região, já conseguimos informações valiosas sobre a origem do banco, suas características geológicas e do relevo submarino”, diz o coordenador do grupo, professor Caio Vinícius Gabrig Turbay, que conta também com a participação de docentes da UFSB, pesquisadores de instituições parceiras e diversos estudantes do Bacharelado em Oceanologia e do Bacharelado Interdisciplinar em Ciências da UFSB. A equipe de cientistas é composta por Caio Turbay (UFSB), nas áreas Geologia, geoquímica e mapeamento geológico; Andresa Oliva (UFSB), Geologia, geofísica; Juliana Quadros (UFSB), nas áreas de Oceanografia geológica e Paleontologia; Tatiana Dadalto (UFSB), Oceanografia geológica e Oceanografia física; Carlos Lacerda, Fábio Negrão, Flávia Guebert e Miguel Miers (Rede de Pesquisas do Coral-Vivo): Biologia marinha e ecologia; Ramilla Vieira de Assunção (Laboratório de Ensino Flutuante / Navio Oceanográfico Ciências do Mar IV): Oceanografia física.

As pesquisas iniciaram com o apoio do ICMBio e da Conservação Internacional em 2018, ao norte do banco. Entre outras instituições que apoiam o grupo, destacam-se o MEC, através do navio Ciências do Mar IV, o Instituto Coral-Vivo e a sua rede de pesquisas, além da Universidade Federal do Espírito Santo e da Universidade Federal de Pernambuco.

Segundo Caio Turbay, o coroamento dos esforços veio na expedição de setembro de 2023, à bordo do Ciências do Mar IV:  “com o auxílio da oceanógrafa Ramila Vieira de Assunção e da tripulação do navio, conseguimos cobrir toda a extensão do banco. Como resultados diretos da expedição, confirmamos a existência de uma rede de canais submarinos formados durante a última era glacial, quando o nível do mar estava muito mais baixo e os rios corriam sobre Royal Charlotte. Além disso, identificamos o que possivelmente são antigas costas, que foram submersas quando o nível dos oceanos no mundo começou a se elevar, há cerca de 8 mil anos”.

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