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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Escola Ação e Cidadania’

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Projeto Santa Casa nos Bairros começa na Escola Ação e Cidadania

O atendimento ocorrerá na área interna da Escola Ação e CidadaniaCom serviços médicos, orientações em saúde e um espaço kids para a criançada se distrair enquanto os pais são atendidos na  feira de saúde, a Santa Casa de Itabuna inicia neste sábado, 3 de fevereiro, no bairro da Bananeira, na escola Ação e Cidadania, o projeto “Santa Casa nos Bairros”.

Além de levar serviços médicos e um trabalho preventivo a doenças oncológicas, renais e do coração, a ação será mais uma porta de entrada para apresentação das atividades da Santa Casa de Misericórdia a comunidade itabunense.

O projeto conta com apoio de líderes comunitários, voluntários da Santa Casa, secretaria de saúde e parceiros, além de empresários locais que abraçaram a ação que seguirá a cada mês em um bairro da cidade. “Com este projeto vamos disponibilizar o acesso ao serviço de saúde publica, mostrando a comunidade quais são os nossos serviços referenciados. E quais são os nosso canais de entrada para o atendimento pelo Sistema Único de Saúde- SUS”, explicou o provedor Eric Júnior.

O “Santa Casa nos Bairros”, segundo a psicóloga e coordenadora do mutirão, Lânia Peixoto, espera melhorar a acessibilidade dos usuários, uma vez que às consultas especializadas fortalecem a atenção básica através de um processo de orientação em saúde e atendimento médico, além disso, a iniciativa facilita o acompanhamento, reduzindo os custos no sistema público decorrente de internações e procedimentos tardios e de alta complexidade.

Escola Ação e Cidadania realiza Seminário de Pais

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A Escola Ação e Cidadania, da rede municipal de ensino, no bairro da Bananeira, em Itabuna,   realizou seu Primeiro Seminário de Pais. Com uma programação que incluiu diferentes atividades culturais, o seminário contou com apresentação do coral de alunos da escola, grupo de dança e de flauta.

A diretora do grupo escolar, professora Luciana de Jesus Silva, explica que a parceria com os pais dos alunos tem gerado resultados positivos na avaliação dos estudantes. Para Luciana, “esse entendimento por parte dos pais fortalece o compromisso de todos com a educação”.

ac 1A professora observa que é possível constatar uma melhoria no rendimento de muitos alunos a partir do estreitamento de laço entre a família e a escola. Para ela, “esse compromisso de todos é fundamental à formação do aluno como cidadão, pois quando a comunidade esta dentro da escola participando ativamente de todas atividades, não só pedagógicas, como também culturais, o resultado não tem como ser diferente do sucesso”.

O professor Othon Dantas, que participou do Seminário ressalta a importância de eventos que estimulam a integração da sociedade com a comunidade escolar. Para Othon, “a escola não pode ser simplesmente uma promotora de conteúdos e a Ação e Cidadania tem esse perfil de motivar toda a comunidade a participar. A escola é acima de tudo formação cidadã, cultural, social e com envolvimento da família, com trocas de experiências, é possível colher frutos positivos à formação do aluno”.

 

Sem apoio, Escola Ação e Cidadania pode encerrar atividades

açcao e cidadania  3A Escola Ação e Cidadania, mantida pela Fundação Manoel Chaves em parceria com instituições públicas e privadas, pode fechar as portas no segundo semestre. O principal motivo é a falta de apoio da Prefeitura Municipal, que além de não garantir a manutenção da estrutura fisica do local e um número adequado de professores, insiste em cobra IPTU de uma instituição sem fins lucrativos como se fosse uma área empresarial.

Fundada a 17 anos, a escola atende crianças do bairro da Bananeira, uma das áreas mais carentes de Itabuna, que além do ensino fundamental, participam de oficinas de informática, incentivo à leitura e música, Além disso, moradores da Bananeira e bairros vizinhos recebem cursos de capacitação profissional. “O lema da escola é educação e cidadania, promovendo a inclusão social de centenas de pessoas”, afirma a diretora Margarida Melo. A escola também mantem um coral formado por alunos e ex-alunos, que se apresenta em eventos públicos.

açcao e cidadania 4A diretora afirma que “a desatenção da prefeitura vem provocando o esvaziamento da escola e impondo dificuldades que vão acabar impedindo o funcionamento”. A Ação e Cidadania já chegou a contar com 400 alunos e hoje são apenas 150. “Manter as crianças na escola, com atividades extra-classe é a garantia que elas não estarão nas ruas, sujeitas e riscos com as drogas e a marginalidade”, destaca Margarida Melo.

“Quando se lança na Bahia um grande Pacto pela Educação é preciso que as autoridades e a comunidade s mobilizem para que a Escola Ação e Cidadania continue oferecendo um ensino de qualidade para centenas de crianças, criando perspectivas para que elas possam ter um futuro melhor”, finaliza a a diretora.

Ação, Cidadania e Lápis na Mão

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A Escola Ação e Cidadania participou na tarde de hoje (4) da atividade do projeto Lápis na Mão, parceria da TV Santa Cruz e Uesc, que reuniu estudantes na praça Olinto Leone, em Itabuna.

O grupo de dança da escola, apresentou a coreografia “Um novo tempo”, inspirado na musica de Ivan Lins. Amanhã, alunos da Ação e Cidadania se apresentam na Uesc, com a encenação do poema “Conversa do Lápis de Cor”, de autoria de José Raimundo, ex-aluno da instituição.

Mantida pela Fundação Manoel Chaves, a Escola Ação e Cidadania, dirigida pela professora Margarida Melo, atende crianças carentes dos bairros Lomanto e Bananeirae e além da educação formal, oferece atividades culturais e recreativas e projetos de inclusão social para os alunos e familiares.

A primeira vez de Ana Julia

Ana Julia mora no bairro da Bananeira, em Itabuna, e é aluna da Escola Ação e Cidadania, mantida pela Fundação Manuel Chaves.

Aos 10 anos, ela foi apresentada pela primeira vez a um dentista, nesta segunda-feira,  através do projeto  Voluntários do Sertão.

Após o atendimento, exibiu um daqueles sorrisos que derretem o mais empedernido dos corações e é o melhor pagamento para um trabalho voluntário, justamente porque não tem preço.

Fundação Manoel Chaves recebe médicos do projeto Voluntários do Sertão

A ONG Voluntários do Sertão realizará  uma ação social nos dias 22, 23 e 24 de julho na Escola Ação e Cidadania, mantida pela Fundação Manoel Chaves, no bairro da Bananeira, em Itabuna.  Durante os três dias, serão atendidas cerca de 500  crianças e adolescentes atendidas pela fundação e de moradores do bairro, um dos mais carentes de da cidade.  Eles receberão atendimento nas áreas de  odontologia, oftalmologia, farmácia e enfermagem.

Também serão entregues kits de saúde e higiene pessoal. Criado em 2000,  o projeto  Voluntários do Sertão, iniciou  suas atividades distribuindo brinquedos e cestas básicas, no sertão da Bahia. Atualmente o programa realiza atendimento médico, odontológico, pequenas cirurgias e  palestras.

O objetivo da ONG é promover assistência social, saúde, segurança alimentar, nutricional e promover o voluntariado com acompanhamento dos indicadores de transformação social. A caravana é composta por caminhões, aviões, e vans que cortam o país e realiza uma maratona de atendimento a populações carentes.

Para dona Lia Chaves, presidente da Fundação Manoel Chaves, “durante a presença em Itabuna, os Voluntários do Sertão vão proporcionar atendimento de saúde a centenas de famílias,  reforçando o trabalho de inclusão social que realizamos com projetos educacionais e de capacitação profissional”.

Escola Ação e Cidadania celebra o anjo peralta que anuncia um menino chamado Jesus

Um anjinho peralta  pega a flauta de São Pedro e as chaves do céu, vem à Terra e realiza uma  alegre brincadeira de crianças de um bairro carente. O som da flauta se espalha e numa linda noite de 25 de dezembro, a música é interrompida pelo choro de uma criança que nasceu sem luxo e sem riqueza.

Um menino chamado Jesus, que se faz presente em todas as casas, em todos os corações, tocando corações e mentes. Quando é chamado de volta por São Pedro, o anjinho peralta já cumpriu a sua missão de espalhar o espírito de Natal.

Foi com essa alegoria da vida real, onde o verdadeiro motivo do Natal, a celebração da chegada de um Deus Menino com uma mensagem que mudou o mundo, é sufocada pelo excesso de consumismo, que a Escola Ação e Cidadania, mantida pela Fundação Manoel Chaves, no bairro da Bananeira, em Itabuna, realizou sua comemoração de final de ano.

A festa, que contou com as presenças da presidenta de honra da Fundação, Helena Chaves, da presidente Lia Chaves e da diretora da escola, Margarida Mello, reuniu pais, amigos e os alunos da escola. O espetáculo ´O anjinho peralta´ foi apresentado pelo Coral Ação e Cidadania, com a participação de alunos simbolizando personagens do Natal. Todos os alunos receberam presentes de Natal. “Esse é um momento de confraternização e também de celebrar a inclusão social, um  principais ensinamentos de Jesus, que foi um exemplo de solidariedade e espírito voluntário”, disse Lia Chaves.

A Escola Ação e Cidadania atende cerca de 500 crianças entre o ensino regular, da educação infantil ao ensino fundamental, e cursos de informática, dança, violão, teclado, violino e percussão. O espaço também é aberto à comunidade para a realização de cursos profissionalizantes e prática de atividades  esportivas. Ex-alunos da escola já estão cursando a Universidade Estadual de Santa Cruz e outras  instituições de ensino superior e inseridos no mercado de trabalho.





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