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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
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:: ‘Caso da Princesa de Ukok’

Explorando os vínculos históricos entre a cannabis e o câncer: Caso da Princesa de Ukok

Lina Dantas

A Cannabis e o Câncer, coexistem na humanidade há milênios. O primeiro marco histórico da sinergia entre ambos os temas, sem dúvidas é a “Donzela do Gelo” ou Princesa de Ukok. A múmia de uma mulher, provável sacerdotisa do povo nômade Pazyryk no século V a.C., foi encontrada em uma tumba com outros artefatos, em 1993 na Rússia. Em  2014, uma pesquisa sugeriu que um câncer de mama, e ferimentos por queda, foram os responsáveis pelo óbito da jovem, aos seus vinte e poucos anos de idade. Entre os artefatos encontrados na tumba, havia um recipiente de cannabis próximo ao corpo. Será que a Cannabis estava sendo utilizada como tratamento deste câncer, ou para alívio dos sintomas? Possivelmente sim.

O processo de formação do câncer é chamado de carcinogênese ou oncogênese e, em geral, acontece lentamente, podendo levar vários anos para que uma célula cancerosa prolifere-se e dê origem a um tumor visível, podendo também ser rapidamente invasivo e destrutivo a depender da malignidade. Os efeitos cumulativos de diferentes agentes cancerígenos ou carcinógenos são os responsáveis pelo início, promoção, progressão e inibição do tumor.

O câncer surge a partir de uma mutação genética, ou seja, de uma alteração no DNA da célula, que passa a receber instruções erradas para as suas atividades. As alterações podem ocorrer em genes especiais, denominados protooncogenes, que a princípio são inativos em células normais. Quando ativados, os protooncogenes tornam-se oncogenes, responsáveis por transformar as células normais em células cancerosas.

No Brasil são esperados 704 mil casos novos de câncer para cada ano de 2024 e 2025, sendo 70% dos casos concentrados nas regiões Sul e Sudeste. O tumor maligno mais incidente no Brasil é o de pele não melanoma (31,3% do total de casos), seguido pelos de mama feminina (10,5%), próstata (10,2%), cólon e reto (6,5%), pulmão (4,6%) e estômago (3,1%).

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