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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Capetinha’

Edilson Capetinha é preso pela PF por fraude em prêmios de loteria

ENTREVISTA JOGADOR EDÍLSON SILVA FERREIRA - FUTEBOL - ESPORTES - O ex jogador de futebol Edílson o Capetinha, que hoje é empresário e dono de uma produtora musical em Salvador, concede entrevista exclusiva para o site Gazeta Esportiva.Net na tarde dessa quinta-feira - Farol da Barra - Salvador - Bahia - Brasil - 10/09/2009 - Foto:Fernando Pilatos/Gazeta Press

Edilson caiu nas garras da PF (Foto:Fernando Pilatos/Gazeta Press)

(do R7) O ex-jogador Edílson é um dos investigados no esquema que recebia pagamentos indevidos dos prêmios das Loterias da Caixa Econômica Federal. A PF (Polícia Federal) iniciou na manhã desta quinta-feira (10) a Operação Desventura, para investigar um esquema de fraude no pagamento dos prêmios sorteados.

De acordo com informações obtidas pelo R7, foi cumprido o mandando de busca e apreensão na casa do ex-jogador da Seleção Brasileira, Edílson da Silva Ferreira. Durante a operação da PF na Bahia, dos quatro mandados de prisão temporária, três foram cumpridos.

Balanço

A investigação é feita em parceria com o Ministério Público e ocorre desde setembro do ano passado. Um dos envolvidos no esquema foi preso quando ia sacar um dos prêmios em Anápolis (GO).

Segundo a explicação da PF, o nome “desventura” significa má sorte: tanto a dos titulares dos prêmios quanto a dos investigados.

Polícia Federal faz operação em um prédio residencial da quadra 104, na Asa Norte, em Brasília (Wilson Dias/Agência Brasil)

Polícia Federal faz operação em um prédio residencial da quadra 104, na Asa Norte, em Brasília (Wilson Dias/Agência Brasil)

O Ministério Público destaca que a fraude não era no sorteio, mas, sim, no saque do prêmio não retirado. O bilhete premiado cujo valor não havia sido recolhido pode ser apresentado em qualquer agência da Caixa. Com isso, eram escolhidos os gerentes que faziam parte do esquema, independentemente do local onde o prêmio havia saído.

Os sistemas da Caixa emitem alertas quando faltam oito dias para prescrever o bilhete. Nesse momento, os suspeitos começavam o esquema, para garantir a fraude.

Ainda seriam cometidos outros crimes, como o uso de hackers para a criação de máquinas falsas e roubo de informações bancárias, além de contrabando de veículos.

A operação ainda está em andamento, e faltam prisões e mandados a serem cumpridos.

Leia a íntegra da nota da Caixa Econômica Federal:

“A Caixa Econômica Federal informa que já vem colaborando com as investigações da Operação Desventura, deflagrada hoje (10) pela Polícia Federal, e que manterá cooperação integral com as investigações em curso. 

A CAIXA está tomando todas as providências de abertura de processos disciplinares, apuração de responsabilidades e afastamentos, nos casos de envolvimento de empregados do banco”.





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