:: ‘agricultoras familiares’
As mulheres agricultoras familiares no Rural Produtivo
Neste sábado (6) o Rural Produtivo conta histórias de mulheres agricultoras que construíram sua autonomia com a organização coletiva na agricultura familiar. Em Irará, os destaques são para Dona Dida que produz o beiju nutritivo e Dona Madalena e sua família que fundaram uma fábrica de bolachinhas de mandioca. Na comunidade quilombola Matinha, em Feira de Santana, mulheres organizaram um grupo de produtoras de polpa de frutas. E ainda uma receita do famoso choripan com toque do sertão baiano. Sempre aos sábados às 14h, o programa tem horário alternativo na segunda-feira (30), às 6h30, e na quinta-feira (3), às 20h.
No município de Irará a mandioca é o principal cultivo de valor econômico. E são as mulheres do município que têm tradição secular no cultivo da raiz e também na produção alimentos variados como beiju seco, beiju molhado, bolachinha de goma, farinha de mandioca, farinha de tapioca fécula, puba, biscoitos de goma e sequilho. A equipe do Rural produtivo conversou com Dona Adriana Ferreira, mais conhecida como tia Dida, uma lavradora que deixou a lida na roça e passou a fazer beiju colorido com diferencial nutritivo na receita incluindo goiaba, cenoura e até beterraba.
O programa ainda mostra como é o trabalho para impulsionar a autonomia econômica de mulheres do campo a partir da assistência técnica rural – ATER Mulheres. Na comunidade Candeal Moura, em Irará, onde a família de Madalena Moreira antes plantava mandioca e agora depois da mini fábrica de biscoitos de goma está colhendo autonomia e qualidade de vida.
- 1