:: ‘Academia da Polícia Civil (Acadepol)’
Servidores da Polícia Civil iniciam treinamento para atendimento de casos de violência contra mulher e grupos vulneráveis
O treinamento continuado de servidores da Polícia Civil para o atendimento especializado nos casos de violência contra a mulher e grupos vulnerabilizados iniciou mais uma etapa nesta quarta-feira (26). Um grupo de 25 agentes, entre delegados, escrivães e investigadores, está participando de uma capacitação que prossegue até a próxima sexta-feira (28), na Academia da Polícia Civil (Acadepol), com a presença da secretária estadual de Políticas para as Mulheres, Julieta Palmeira, da delegada-geral da Polícia Civil, Heloi?sa Campos de Brito, e da diretora da Acadepol, delegada Joelma Jezler.
Segundo Julieta Palmeira, a violência contra as mulheres está em crescimento em todo o mundo e o Brasil não é exceção. “Há também um aumento da subnotificação, pela dificuldade que as mulheres têm de se dirigirem às delegacias de forma presencial ou outras formas de registrar a ocorrência ou denunciar. Então, é um estado de alerta. Mesmo durante a pandemia, a gente não pode ficar parado em relação a qualificar as delegacias especializadas e qualificar os núcleos de atendimento às mulheres em situação de violência em todo o estado da Bahia”, afirmou.
Policiais passaram por cursos de aperfeiçoamento antes do Carnaval
Novecentos e sessenta servidores, entre delegados, investigadores, escrivães e digitadores participaram do curso Grandes Eventos – Carnaval 2018, ministrado pela Academia da Polícia Civil (Acadepol), para padronizar procedimentos no registro de ocorrências e aprimorar o atendimento ao cidadão. O curso teve início dia 8 de janeiro e foi divido em sete módulos.
Entre as disciplinas ministradas estão SIGIP/Eventos, Sistema de Escala Extraordinária, Qualidade no Atendimento, Atualização Jurídica e Formalização de Procedimentos, está última voltada para servidores que atuarão nas audiências de custódia.
Segundo a diretora da Acadepol, delegada Elaine Nogueira, os policiais que vão trabalhar nos quatro postos da Delegacia para o Adolescente Infrator (DAI), montados nos dois circuitos da folia, receberam um treinamento específico sobre as ocorrências envolvendo adolescentes e as especificidades do Estatuto da Criança e do Adolescente (DAI).
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