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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

outubro 2025
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:: ‘A ditadura civil/militar’

A ditadura civil/militar

 

Valter Moraes

 

Era a sopa no mel
No inferno dos porões
Da ditadura civil militar?

As deturpações da democracia Pierrô anticultural, revestidas de máscaras inocentes, é uma pantomima nacional transformada em carnaval.

Houve luta de classes pelo poder e estruturas ideológicas entre os dominados e dominantes?

Vivemos a intolerância ideológica, preconceito, arrogância, autoritarismo da elite psicopata, moralista, autoritária, racista, homofóbica, xenófoba…!?
Araguaia e chacina da Lapa!
Déspotas? Tiranos?

Vivemos a temporalidade da intemporalidade em pleno século XXI!

Vivenciamos a estátua da aparência moderna no corpo escravizado pela imoralidade dos capatazes etiquetados…

Adjetivos não faltam para verbalizar as atrocidades medievais na pós-modernidade.

Onde está a modernidade?

Poderá estar em qualquer lugar das etiquetas sociais, menos na civilidade, no desenvolvimento cultural, cognitivo, na empatia…

Ou as provas incontestes materializadas são abstratas,
é ilusão de comunistas,
ateus,
esquerdistas?

Quebra de ossos;
extração de unhas;
prisões irregulares;
estupros;
choque elétrico;
Enforcamento;
Afogamento;
Invasividade permanente;
Perversidades.

Assassinatos!

Era carnaval?

Ditadura nos porões dos bárbaros marginais,
nas barbáries dos dias turbulentos transformados em carnavais.

Prisões de subversivos comunistas, agitadores,
apatriotas,
desgraçados na linguagem subversiva da elite psicopata,

são as máscaras da sociedade estúpida dos carnavais!

Não se nega a história!

Ela é viva e vida em ebulição nas lembranças das lágrimas da dor,
dos lutos solitários do desespero dos tempos intérminos das nebulosas trevas ambíguas da história.

O povo testemunha sua história
e a história não será subjugada com oratórias funestas da autocracia.

Ela vive nos mais tenebrosos dias dos tormentos sanguinários,
e viverá na didática e na pedagogia da história,
assim também,
como nas suas crônicas
e nas invencionices
dos adoradores de mitos.





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