
Cachimbo da Paz
As disputas internas, a guerra de egos e a troca de sopapos na disputa por espaços políticos podem comprometer um governo que tem tudo para dar certo e que não deve ser abatido pelo chamado “fogo amigo”.
Amigo?
A vida como ela é
No livro “Stalin”, uma alentada biografia de dois volumes sobre o ditador russo Josef Stalin, o escritor Dmitri Volkogonov mostra como, a despeito de viver sob um regime sanguinário que torturava e matava inimigos reais e imaginários e impunha privações terríveis, o povo não reagia e, ao contrário, achava que a vida estava melhor.
Sufocados pelo terror e manipulados por uma irresistível máquina de propaganda, os russos, num misto de medo e ilusão, demoraram décadas para descobrir o tirano que se escondia por trás da máscara do “ Líder Genial dos Povos”, entre outros epitetos que elevaram o culto à personalidade a níveis insuperáveis.
Até hoje, com o regime comunista reduzido a pó, ainda há os que sentem saudades dos ´bons tempos` do camarada Stalin.
Guardadas as devidas e necessárias proporções, é mais ou menos o que está ocorrendo na Bahia.
Durante duas décadas, o Estado viveu sob o comando de um grupo político, o carlismo, que combinou perseguição aos adversários, concessão de beneficios a uma pequena casta e propaganda maciça aliada ao controle total dos veículos de comunicação, o que significava a glorificação do grande líder e a exaltação de sua obra, transformando a Bahia numa pretensa ilha de prosperidade e bem estar social.
Na prática, ocorria justamente o contrário. O estado ostentava índices de saúde, educação, desemprego, violência e exclusão similares a de miseráveis países africanos. Os eventuais avanços econômicos -e seria injusto negá-los- se limitavam à Região Metropolitana e a um ou outro polo isolado.
O povo ficava com as migalhas mas ainda assim tendia a achar que a vida era boa.
Em 2006, na esteira da popularidade do presidente Lula, respaldada por uma representativa e até então inédita união de partidos progressistas, Jaques Wagner elegeu-se governador da Bahia já no primeiro turno, impondo ao carlismo a maior de todas as suas derrotas
Não houve apenas uma mudança de governo, mas de paradigma.
A transparência, até então inexistente, passou a ser realidade e a sociedade organizada passou a ter voz e vez na definição de políticas públicas, através da realização de fóruns regionais com expressiva participação popular.
A centralização, que tantos males causou ao Interior, está sendo substituída pela criação de pólos regionais de desenvolvimento, aproveitando-se as potencialidades de cada região.
No Sul da Bahia, por exemplo, o PAC do Cacau, que terá recursos de R$ 2,5 bilhões, além de equacionar as dívidas dos produtores rurais e possibilitar a obtenção de novos créditos, vai investir na retomada da produção de cacau de alto rendimento e resistente a doenças, em programas de diversificação como seringueira, pupunha, dendê, etc; e na agroindústria, fazendo com que a região deixe de ser apenas produtora de matéria prima.
Além disso, estão sendo implantadas obras importantes como o Porto Sul e o Gasoduto da Petrobrás, que darão um novo impulso à economia regional, após décadas de abandono.
A parceria Governo Federal/Governo da Bahia deixou de ser apenas retórica e aí está o Plano de Aceleração do Crescimento, com ações em todo o Estado.
Fiel a seu estilo, Wagner não é de prometer o que não pode cumprir nem vender o que não pode entregar. Não é dado -e isso é uma outra marca saudável de seu governo- a pirotecnias que a curto prazo podem até render dividendos eleitorais, mas que não passam de embuste.
Os avanços de sua administração são visíveis e expressivos, ainda que não haja mágica que conserte em pouco mais de um ano, distorções sedimentadas em duas décadas. É um longo caminho, que está sendo percorrido a passos seguros e decididos.
Os arautos do caos, curiosamente os mesmos que funcionaram como operadores de um sistema perverso e excludente, estão com as garras afiadas, aproveitando-se das armas disponíveis para tentar desqualificar Wagner e seu governo.
Faz parte do jogo, admita-se, e o papel da oposição é esse mesmo.
Mas a História, e outra vez recorramos à Stalin, mostra que por linhas tortas ou retas, a verdade sempre aparece, assim como os pés de barro de deuses que se julgavam eternos e dos seguidores que tentam perpetuar seus métodos de ação.
Um Lula, vários Lulas (*)
Num dia qualquer do ano de 1952 um menino chamado Luiz Inácio da Silva saiu do sertão de Pernambuco em companhia da mãe e dos irmãos. Subiu num pau de arara para tentar a vida no Eldorado Paulista. Na `sunpólo´ de milhões de nordestinos.
Luiz Inácio estudou a duras penas, fez um curso no Senai, virou líder metalúrgico, fundou um partido de trabalhadores e…
Bem, essa é a história do Lula que todo mundo já sabe.
O que vai se contar aqui é a história do Luiz Inácio da Silva, também apelidado de Lula, filho de dona Maria de Jesus e de seu Dionísio Inácio da Silva. Nascido em 30 de março de 1964. Bem no dia em que eclodiu o golpe militar. Aquele que mergulhou o país nas trevas, matou, prendeu, censurou.
E que, por linhas tortas, deu origem ao gene do Lula famoso, que se notabilzou por combater a ditadura e abrir caminho para a volta da democracia.
O Lula de dona Maria e seu Dionísio nasceu em Ipirá, no sertão baiano. Só estudou até o segundo ano primário. Desde cedo, começou a trabalhar na roça, a conviver com o drama da seca, embora por ironia more num povoado chamado Caixa Dágua. “Moço, sabe o que é ficar um ano sem ver chuva?. A gente planta o milho, o feijão. Aí vinha a seca e acabava com tudo”.
Luiz Inácio da Silva casou-se com Miranice, também da Silva, e teve quatro filhos, Jailton 14 anos, Juliana 12, Rodrigo 11 e Diego 6. “A gente vê os meninos crescerem na maior dificuldade, mas nunca perde a esperança de que eles vão ter um futuro melhor”.
Um futuro que parecia não vir nunca na Ipirá onde o Lula baiano nasceu e cresceu. “Esse ano a seca foi demais moço. Arrasou tudo. Eu tirava 15 reais por semana capinando roça, mas nem isso tava conseguindo. A fome batendo, a gente olha pra mulher e os filhos e dá um aperto no coração”.
Caminhando em busca de trabalho, o sol a pino ardendo na cabeça, Luiz Inácio da Silva decidiu vir para Itabuna. Sem ter a mais vaga idéia de como era a cidade, sem conhecer ninguém. “Ouvia falar do cacau, que aqui era um lugar muito rico, com dinheiro para todo mundo”.
Lula juntou o dinheirinho da viagem de ônibus. Antes reservou R$ 9,00 (nove reais!) e fez uma feirazinha para mulher e os filhos. “Lembro bem. Um quilo de açucar, um quilo de feijão, dois litros de farinha, um pacote de café, um pedacinho de jabá”.
Após nove horas de viagem, desembarcou em Itabuna. Com uma esperança do tamanho do mundo e exatos R$ 2,50 no bolso. “Achava que era chegar aqui e arrumar emprego, alugar uma casinha e trazer a mulher e os filhos pra morar comigo”.
Não se sabe o que acabou primeiro, o dinheiro ou a esperança. Na Itabuna real, não havia emprego nem dinheiro nascendo em árvores. Luiz Inácio descobriu isso desde que deixou a rodoviária, percorreu a pé a avenida Inácio Tosta Filho e chegou à praça José Bastos. “Que cidade grande, muito verde, muita água. A gente até se assusta. Mas logo percebi que não conseguiria nada aqui”.
Foram nove dias sobrevivendo com a ajuda de pessoas que se emocionavam com seu infortúnio. Nove noites dormindo nos bancos na Estação Rodoviária. “Dormindo sentado, moço, que não deixam a gente se deitar”.
Na quinta-feira, 30 de outubro, naquele que seria seu derradeiro dia no inexistente Eldorado Grapiuna, Lula almoçou de verdade pela primeira vez. Depois, enrolou um pedaço de frango assado num papel alumínio e colocou no bolso.
A frase que segue aqui soaria num exagero, não fosse dita com a sinceridade típica do sertanejo. “Moço, isso é pra dividir com a mulher e os meninos”.
(Atenção Presidente Lula: o parágrafo acima não é uma invenção de jornalista para dramatizar o texto. É um cruel retrato de milhões de brasileiros, xarás seus ou não).
Por volta da meia noite do mesmo dia 30, com passagem fornecida pela prefeitura e uma pequena quantia em dinheiro obtida através de doações , Luiz Inácio embarcou de volta para seu povoado de Caixa Dágua, na distante Ipirá. “Lá eu passo necessidade, mas estou perto da família. Aqui eu iria virar um mendigo”.
Sobre o seu xará famoso, Luiz Inácio é só admiração, numa quase veneração ao retirante que foi mais longe, infinitamente mais longe, do que ele:
-Sempre votei no Lula. Ele perdia, mas eu acreditava que um dia ele iria ganhar para melhorar a vida da gente. E ele vai fazer isso, ajudar os pobres. Tem o Fome Zero, que eu ainda não recebo, mas com fé em Deus vou receber, pra colocar comida em casa.
Na improvável hipótese de encontrar o presidente, garante que não pediria nada:
-Pedir o que, moço! Eu ia era dar um abraço bem forte nele e dizer que dou valor pra gente teimosa, que não desanima. Que eu tenho orgulho de ser nordestino como ele.
O ônibus da Aguia Branca arranca na noite sem estrelas, rasgando a BR 101, deixando a imensidão de verde e de água e encarando a poeira do sertão seco e miserável.
Na poltrona 26, agarrado aos poucos pertences e ao seu pedacinho de frango frito, Luiz Inácio Silva, cidadão de Ipirá, dorme.
Talvez sonhe com um outro Luiz Inácio da Silva, cidadão do mundo. Aquele que pode lhe garantir um cartão do Fome Zero.
Ou, o que é mais provável, sonhe acordado com a hora em que irá abraçar a mulher e os filhos.
Na imensidão do nada em que o sol transforma seu povoado e sua vida, Lula vai se lembrar de Itabuna como uma espécie de Terra Prometida às avessas. Ou de uma promessa apenas adiada. “Um dia talvez eu volte e volte pra ficar. Pode escrever aí, moço, que eu não sou homem de me entregar fácil”.
(Atenção, de novo, presidente Lula. Esse Luiz Inácio aí poderia ser você. Ou melhor, pela ordem natural das coisas, você poderia ser esse Luiz Inácio. Quis o destino que você fosse o escolhido. Para mudar o destino de Luiz Inácio, sua mulher, seus quatro filhos e dessa gente que apesar de tudo não perde a capacidade de sorrir.)
O sorriso do nosso Lula do povoado de Caixa Dágua certamente é a mais perfeita tradução da palavra esperança.
——–
Texto publicado no Diario do Sul- novembro/2004
Pecados da Carne
Em Teixeira de Freitas existiam duas churrascarias de nome exótico, “Gato que Ri” e “Onça que Chora”, disputando palmo a palmo (ou melhor, espeto a espeto) a preferência dos consumidores.
Cada uma se esforçava para oferecer maior quantidade e variedade de carnes na tentativa de levar vantagem sobre a outra.
Resultado: o gato deixou de rir, a onça deixou de chorar. Ambas faliram.
Moral da história: e desde quando toda história precisa ter moral?
Eu apenas quis contar um caso engraçado que ouvi numa churrascaria. E onde mais poderia ser?
Oi, seja vivo, claro!
Há pelo menos uma semana venho recebendo ligações diárias de uma operadora de telefonia celular.
Moças com um inconfundível sotaque paulista e cheias de mesuras tentam me convencer a fazer um novo plano, trocando sistema pré-pago por uma das inúmeras opções de pós-pago.
É claro (aqui vai o primeiro de uma série de trocadilhos) que as ofertas são tentadoras. Minutos grátis, tarifas reduzidas, uma infinidade de torpedos liberados, bônus para cada ligação…
Se o sujeito não ficar vivo (lá vai o segundo trocadilho) acaba aceitando um dos planos sugeridos quase por impulso, dada a gentileza das atendentes. Você está falando com um ser humano, alguém de carne e osso e não com uma gravação; e invariavelmente acaba se rendendo.
Passa seus dados, faz o plano que a moça lhe convence ser o mais apropriado e pronto!
Pronto mesmo, porque a partir daí, negócio consolidado, bom dia senhor, boa tarde senhor, boa noite senhor (maldita mania que paulista tem de chamar todo mundo de senhor!), obrigado, passar bem, desliga.
E aí do pobre coitado que depois descobre que não era bem assim, que por trás daquela proposta maravilhosa existiam algumas condições, não suficientemente explicadas pelas operadoras, que tornam o plano desvantajoso e, em alguns casos, desastroso.
Porque, nesse caso, saem as atendentes solícitas, com suas vozes de sereia, e entram as inefáveis gravações, numa espera capaz de testar a paciência de monge budista. Ou de monge tibetano, categoria mais em moda graças ao jeito olimpicamente chinês de tratar quem ousa questionar o poder dos camaradas/capitalistas.
Você liga para o número indicado e começa a romaria. “Se o senhor quer saber o valor da conta, tecle 1”; “se o senhor quer reclamar de defeito na linha tecle 2”; “se o senhor quer mudar a data do pagamento da fatura, tecle 3”; “se seu aparelho está com ruído, tecle 4”; “se seu time está jogando mal, tecle 5”; “se você não agüenta mais sua mulher nem ela agüenta você, tecle 6”; “se você quer falar com uma de nossas atendentes… bem, nesse caso tecle qualquer tecla e espere sentado, porque em pé cansa”.
E cansa mesmo, enquanto você ouve aquela série de comerciais tentando convencer que sua operadora é a melhor da Via Láctea, quando você está ligando justamente porque ela não é.
Quando, finalmente, consegue falar com uma atendente de verdade, começa o empurra-empurra. “Vamos estar transferindo o senhor para o setor tal”, “aguarde que vamos estar colocando o senhor em contato com o departamento tal” e nada de resolver o problema, ainda mais quando o cliente (ou seria a vítima?) se mostra disposto a cancelar o plano.
Joga para um, passa para outro, argumenta daqui, questiona da lá. “Mas, senhor, outra promoção dessas nós não iremos fazer!”, “o senhor não gostaria de fazer, então outro plano?”, “o senão não quer refletir melhor e ligar outra hora?”.
A senhora não se incomodaria em ir pra PQP? Ops, a conversa está sendo gravada!
Meu último contato desse nível com uma operadora que ofereceu um plano super-econômico e no final das contas a fatura dobrou de valor em relação ao que eu pagava no plano anterior, durou exatos 47 minutos, ao final dos quais nada foi resolvido, porque ai entram as taxas de cancelamento, os prazos mínimos para manter o contrato, etc.,etc., etc., etc.
Em suma, cada vez que receber uma ligação prometendo o céu da telefonia, o jeito é desligar antes que a moça da voz macia e inebriante diga oi (pronto, aqui está o trocadilho final).
Porque numa situação dessas, não dá nem pra fazer um brinde.
E tim-tim, convenhamos, é um trocadilho mais infame -e despropositado- do que os demais.
EXCLUSIVO: FHC NO GOVERNO LULA
O presidente Lula estaria disposto a atrair o PSDB para a base aliada do governo. Para isso, teria oferecido um ministério aos tucanos.
Após intensos debates, lideranças do PSDB indicaram o nome do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que já teria sido aprovado pela Casa Civil, para comandar o Ministério da Fazenda. Diante disso, a exoneração do ministro Guido Mantega seria questão de horas.
Os tucanos teriam feito ainda outra exigência: que o nome da atual moeda, o Real, fosse mudado para Surreal.
Agronegócio
Tem muito de plantação na série de notas dando conta de que Geraldo Simões está deixando a Secretaria de Agricultura.
Se a semente vai germinar ou não, isso depende de uma única pessoa: o governador Jaques Wagner, que afinal de contas, é quem nomeia e desnomeia.
O saldo dessa safra sai, no máximo, na próxima semana.
Mas pode sair antes.
Chance de Ouro
Após o lançamento ao PAC do Cacau, feito pelo presidente Lula e pelo governador Jaques Wagner, o Sul da Bahia recebe mais uma boa notícia.
A Petrobrás acaba de iniciar os trabalhos de prospecção de petróleo em Ilhéus. Uma plataforma semi-submersível instalada a 25 quilômetros da costa ilheense, busca detectar a existência de óleo e gás numa profundidade de 1.170 metros do nível do mar.
O início da prospecção ocorre após uma série de avaliações preliminares e a chance de que haja petróleo no litoral sulbaiano é grande. Em 80 dias, a Petrobrás divulga o resultado da prospecção e caso ele seja positivo, a produção começa em quatro anos, após a instalação de uma plataforma permanente.
Os ganhos com a exploração de petróleo não se restringirão a Ilhéus, mas se estenderão a outros municípios, a exemplo de Itabuna, principal pólo comercial e prestador de serviços da região.
Além da possibilidade de encontrar petróleo, a Petrobrás já realiza uma obra importante, o Gasoduto Cacimbas-Catu, que passa por 46 municípios baianos e terá uma base de distribuição em Itabuna. Só na sua fase de construção, estão sendo gerados 12 mil empregos diretos e 36 mil indiretos.
A base de distribuição em Itabuna vai possibilitar a atração de indústrias, oferecer combustível mais barato para a frota de veículos e gerar empregos, numa região carente de postos de trabalho.
Somem-se ao PAC do Cacau, que vai retomar a produção de cacau investir em projetos de diversificação; ao Gasoduto e a possibilidade imensa de encontrar petróleo no nosso litoral; a construção do Porto Sul, megaprojeto de 4 bilhões de reais que inclui ferrovia e um pólo industrial e temos um conjunto de ações que podem resultar um novo e promissor momento para a região.
Uma nova “Idade do Ouro”, no sentido de desenvolvimento econômico, com a diferença de que não dependeremos apenas de um único produto, o cacau. E com outra diferença, esta fundamental: a mudança de mentalidade e de comportamento, com uma postura empreendedora, em que o interesse coletivo esteja acima das questões pessoais.
Há que se aprender com os erros do passado (e eles não foram poucos), para aproveitar de forma satisfatória essa gama de oportunidades que se oferece com o PAC do Cacau, o Gasoduto, o Porto Sul e, esperamos, com o petróleo.
E há que se reconhecer também que, pela primeira vez em décadas, o Sul da Bahia conta com o apoio efetivo do Governo Federal e do Governo da Bahia, atuando em conjunto para que a região seja contemplada com investimentos capazes de impulsionar a economia e proporcionar qualidade de vida aos seus habitantes.
Entre tantas boas notícias, por mais que os pessimistas continuem enxergando o copo meio vazio, quando na verdade o copo está meio cheio e tende a ganhar mais substância, temos que fazer a nossa parte.
Deixar de sermos apenas expectadores diante dos acontecimentos, sejam eles bons e ruins, e nos tornarmos protagonistas nesse processo em que o trabalho de todos resultará em resultados positivos para todos.
A hora é agora!
também que, pela primeira vez em décadas, o Sul da Bahia conta com o apoio efetivo do Governo Federal e do Governo da Bahia, atuando em conjunto para que a região seja contemplada com investimentos capazes de impulsionar a economia e proporcionar qualidade de vida aos seus habitantes.
Entre tantas boas notícias, por mais que os pessimistas continuem enxergando o copo meio vazio, quando na verdade o copo está meio cheio e tende a ganhar mais substância, temos que fazer a nossa parte.
Deixar de sermos apenas expectadores diante dos acontecimentos, sejam eles bons e ruins, e nos tornarmos protagonistas nesse processo em que o trabalho de todos resultará em resultados positivos para todos.
A hora é agora!
Vôo Cego
O piloto constatou um problema no reverso e desistiu de pousar em Ilhéus, onde a pista curta exige atenção total na aterrissagem, com todos os equipamentos funcionando 100%.
A aeronave retornou a Salvador e, pelo sim pelo não, uma das passageiras decidiu fazer a viagem de ônibus.
Como diz o ditado, devagar se vai ao longe.
Rápido pode não se ir a lugar nenhum.