chora, Adoniran, chora

É de cortar (ops!) o coração.

 Em vez das amendoeiras que durante décadas embelezaram a avenida Amélia Amado, em Itabuna, resta apenas o vazio deixado pela derrubada das árvores, postas ao chão sem choro nem vela.

Enfim, como diria o imortal Adoniran  Barbosa, é o “pogresso”.