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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 5/jun/2014 . 8:31

Mídia estrangeira vê o Brasil melhor do que a mídia brasileira

( do Brasil 247) Enquanto a maioria da imprensa brasileira insiste em pesar a mão sobre a cobertura que faz das ações do governo da presidente Dilma Rousseff (PT), as impressões da mídia estrangeira, após encontro com a mandatária do país ontem, foram bem positivas. Onze correspondentes internacionais se reuniram com Dilma na noite da terça-feira (3) e a repercussão do encontro revelou uma Dilma bem diferente da que é mostrada diariamente pelos jornalões e TVs do Brasil.

Para o jornalista Wyre Davies, da BBC, a informalidade com que Dilma tratou os correspondentes “é envolvente”. Ele também ficou impressionado com a compreensão dela sobre macroeconomia. “Impressionante e persuasivo”, pontuou o jornalista. O repórter ainda diz que as “preocupações reais e paixões” da presidente são “os desafios a longo prazo que seu país enfrenta” (aqui na íntegra).

O jornalista Simon Romero, do The New York Times, apresentou uma presidente disposta a enfrentar os problemas do país e que tem sabido lidar com as greves e manifestações contrárias à Copa do Mundo. Ele também destaca a percepção de Dilma com a economia. Ele destaca a defesa de Dilma das várias medidas econômicas que seu governo colocou em prática. O repórter cita declarações da presidente sobre projetos de combate à pobreza no país que têm puxado milhões de pessoas para a classe média na última década e sobre a desigualdade que caiu no Brasil, enquanto cresceu nos Estados Unidos e em partes da Europa (texto aqui).

Já a representante da AFP, Yana Marull, destacou as ações do governo Dilma para minimizar potenciais problemas na Copa. Citou a desistência dos policiais federais em realizar greve, após acordo com o Planalto.  Também lembrou o fim da paralisação dos professores de São Paulo. Ela descreve a presidente “claramente satisfeita” com a vitória do Brasil ontem no jogo amistoso contra o Panamá e relata que Dilma “tocando na madeira e com os dedos cruzados” se disse confiante com as chances da Seleção Brasileira no Mundial (matériaaqui).

Outros textos mantiveram tom semelhante. Não esconderam os problemas que o país enfrenta, mas não negaram à presidente Dilma as explicações e as medidas do seu governo para superar as situações mais delicadas. Foi assim, por exemplo, na reportagem da Agência EFE (aqui). De modo geral, a imprensa estrangeira mostrou que o Brasil está pronto para receber a Copa e a presidente Dilma preparada para lidar com críticas e problemas. A mídia brasileira seguirá o exemplo?

Dilma libera rádios da Voz do Brasil em dias de jogos da Copa

O programa Voz do Brasil poderá ser transmitido em horários alternativos na Copa do Mundo. A autorização  veio por meio de uma medida provisória editada pela presidente Dilma Rousseff, permite que as emissoras de rádio do país retransmitirem o programa de 12 de junho a 13 de julho entre 19h e 22h. A Voz do Brasil tem uma hora de duração, na qual é apresentada notícias dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, e é obrigatoriamente transmitida às 19h.

A medida provisória publicada nesta quarta-feira, 4, no Diário Oficial da União, também flexibiliza o horário de transmissão do programa “em casos excepcionais de interesse público”. Na lei que regulamenta o noticiário oficial, as emissoras só não obrigadas a veicular o programa nos sábados, domingos e feriados.

Audiência pública ouvirá vítimas da ditadura em Feira de Santana

O Grupo de Trabalho da Comissão Estadual da Verdade em Feira de Santana vai ouvir seis vítimas da ditadura militar, na terceira audiência pública, que será realizada na próxima terça-feira (10), a partir das 9 horas, no auditório do 7º  Módulo da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). A professora Amabília Almeida irá representar a Comissão na audiência, que terá dois turnos.

Segundo o coordenador do Grupo de Trabalho da CEV em Feira, economista Sinval Galeão, as duas audiências públicas anteriores já ouviram 12 vítimas do regime militar. Ele informa ainda que, no município, 80 pessoas foram presas e torturadas na ditadura, registrando-se a morte do estudante feirense Antonio Luiz Santa Bárbara, assassinado em 1971, na mesma operação militar em que foi morto o ex-capitão Carlos Lamarca, que desertou do Exército para aderir ao Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8), em Brotas de Macaúbas. Luiz Santa Bárbara foi sepultado sem atestado de óbito.





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