Baixou um ´Fidel Castro´ no presidente da Emasa, Ricardo Campos, que está revelando insuspeitos pendores esquerdistas.

Sua gestão (?) será lembrada como aquela que socializou o fornecimento de água em Itabuna, igualando pobres e ricos.

O problema é que, em vez de água para todos, com a Emasa é água para ninguém.

Só se espera que a súbita recaída socialista não esconda uma típica jogada capitalista: aproveitar a crise no abastecimento para privatizar a Emasa.

Aí sim, é que é as águas vão rolar. E não necessariamente nas torneiras.