Tom Correia lança livro na Flica 2013
O jornalista, fotógrafo e escritor Tom Correia lançará na terceira edição da Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica) o livro “Ladeiras, Vielas e Farrapos”. No evento, que acontece entre os dias 23 e 27 de outubro, o escritor estará na mesa do sábado, dia 26 de outubro, que foi batizada de “A Velocidade da Contemplação Moderna”. Na obra lançada na festa literária, o autor faz um mergulho ficcional em Salvador. Ainda em fase de avaliação do editor, o livro é o primeiro no qual o Tom fala sobre sua cidade natal. O evento literário também contará com a presença de Laurentino Gomes, Regina Echeverria, Lars Iyer, Edney Silvestre. Na Flica também participam autores baianos como Elieser Cesar, Karina Rabinovitz, Állex Leila e a historiadora Maria Hilda Baqueiro Paraíso.
O escritor soteropolitano iniciou sua trajetória em 2002. Neste mesmo ano ganhou o extinto Prêmio Braskem de Literatura com o livro de contos “Memorial dos medíocres”. O segundo livro nasceu em 2011, com o nome “Sob o céu de gris profundo”. Esta publicação foi aprovada em Edital da Secult-Fundação Pedro Calmon. Nos anos seguintes, participou das coletâneas “As baianas” (2012) e “82 – Uma copa, quinze histórias” (2013). Em 2012, foi um dos vencedores do Prêmio Estímulo à Crítica de Artes promovido pela Fundação Cultural do Estado da Bahia.
Tom Correia é um dos autores brasileiros convidados pela editora alemã Lettrétage para a coletânea Wir sind bereit. Este trabalho será lançado na Feira de Frankfurt ainda este ano, quando o Brasil será homenageado. O conto que será traduzido para o alemão é “Portoseco”, que explora Salvador no que ela mais oferece de contrastes sociais em seu contexto atual. A obra reunirá textos de 28 escritores brasileiros, além de Tom, a baiana Állex Leila, que participa da Flica na mesa Letras Engajadas, que acontece na sexta-feira, dia 25, também foi convidada.
Como jornalista, Correia é colunista da revista eletrônica Verbo21 e autor da grande reportagem impressa “Vidas Suspensas – os descaminhos de pessoas desaparecidas em Salvador”, aprovada com distinção em Trabalho de Conclusão de Curso em Jornalismo. Foi editor e um dos criadores da Revista Grauçá, primeira a abordar exclusivamente a Península de Itapagipe.











