Aproveitando o ensejo do Dia das Mães a professora pediu a seus alunos do ensino fundamental que contassem uma história que terminasse com a frase “Mãe só tem uma”.

Mariazinha, uma loirinha de nariz empinado, contou a sua:

-Eu estava com dificuldades de estudar pra prova, minha mãe me ensinou tudo e aí tirei nota 10. Mãe só tem uma.

Juquinha, metido a mauricinho, relatou:

-Em joguei bola com meus amiguinhos e ralei o joelho. Minha mãe fez curativo, cuidou de mim e eu fiquei bom. Mãe só tem uma.

Ai chegou a vez de Paulinho, um moreninho (ops, afrodescente), morador da favela (ops, comunidade), onde os riquinhos viciados (ops, dependentes químicos) iam comprar drogas:

-Eu sai da escola, passei a tarde engraxando sapatos na rua e quando cheguei em casa minha mãe tava se enroscando no sofá com um negão  qye eu nunca vi na vida. E foi logo gritando: `ô, moleque, pega aí duas nova schin na geladeira pra eu tomar com o meu macho. Ai eu abri a geladeira e respondi: ´mãe, só tem uma…`