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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 21/jul/2011 . 17:36

O amigo do Rei está nu

Serginho com Romário no sonho das árabias: boleiros, baladas

 

“Eu era milionário. Tinha dinheiro demais. Já peguei carro de dar uma volta, não gostar e vender. Nisso eu perdia 80 mil, 100 mil reais. Imagine a pessoa que teve tudo na vida e chegar um momento em que não tem nem o que comer. Aí eu me perguntava: o que vou fazer da minha vida?”.

 Essa é a história de um jogador que despontou para a fama após encarar muita poeira nos campos de futebol do Sul da Bahia e os zagueiros  nada gentis do Campeonato Intermunicipal, que reúne seleções de todo o estado. A fama foi meteórica para Serginho. Da Seleção de Coaraci para o Corinthians, um dos times mais populares do Brasil, sem escalas.

 No Corinthians, gols de placa, inclusive um antológico de bicicleta contra o rival Palmeiras. Roubou a cena e decidiu um jogo contra o Flamengo de Sávio, Edmundo e Romário. Em cinco jogos pelo Corinthians, cinco gols. Um fenômeno,  cotado para a Seleção Brasileira. Roubou a cena e decidiu um jogo contra o Flamengo de Sávio, Edmundo e Romário. “Fiquei conhecido no Brasil todo.Em São Paulo, não conseguia sair na rua”, conta, entusiasmado e saudoso.

 Os gols trouxeram a fama, dinheiro, mulheres, farras. Muitas farras.

O despreparo para a fama, o temperamento forte a rebeldia abreviaram o idílio corintiano. Passou pelo Vasco, Botafogo e Internacional como um meteoro, onde deixou poucos gols e nenhuma saudade dos torcedores. “Eu não treinava, brigava com os treinadores, achava que eu era o bom”.

 Artilheiro ele era, mas estava queimado para o futebol brasileiro, sem espaço nos grandes clubes. Ainda assim, tirou a sorte grande e foi jogar no Oriente Médio. Um sonho das arábias, que atingiu níveis celestiais quando ele marcou três gols na final da Copa da Ásia de 2001, dando um titulo inédito ao Al-Ittihad. Caiu nas graças do rei da Arábia Saudita, Fahed, para quem dinheiro jorrava literalmente do solo, em forma de petróleo.

“Me deram um carro novo, um palácio pra morar, era tanto dinheiro que nem não saia de onde vinha”. Nesse sonho das mil e uma noites, jogou ao lado de um ídolo, Romário, a quem algumas vezes chegou a deixar no banco de reservas. “Tudo o que pedia para Deus, ele me dava”.

 As mil e uma noites nas areias e nos campos de Alah duraram exatos 11 anos. Ao voltar ao Brasil, o sonho de arrumar um clube para jogar se transformouem pesadelo. Trêsanos, e nem um time que valesse a pena lhe abriu as portas. A rebeldia de seus tempos de meteoro ainda estava viva na memória dos dirigentes.

 O PATRIMÔNIO VIROU POEIRA

 Mas, o dinheiro ganho na Arábia parecia que nunca acabaria. Nunca? “Cheguei a gastar 400 mil dólares em dois meses, nem lembro com o que gastei, achava que ia ter sempre”. No auge do idílio na Arábia, chegou a ter 26 imóveis apenas no Rio de Janeiro, incluindo um apartamento de cobertura num condomínio de luxo na Barra da Tijuca, reduto de artistas, jogadores famosos e endinheirados.

 Em Itabuna, comprou uma mansão no bairro Góes Calmon, outrora meca dos barões do cacau. Numa das festas de São João, desfilou pela cidade num carro avaliado em quase 200 mil reais, o corpo repleto de cordões e pulseiras de ouro e diamantes, pagando todas as despesas para uma turba de amigos de ocasião.

 O dinheiro na conta bancária acabou e os imóveis foram sendo vendidos, um a um, para pagar as contas. O amigo do rei, estava  nu. Passou a andar de ônibus e morar de aluguel. Para sobreviver, teve que pedir emprego a seu ex-empresário Leo Rabelo. “Ele foi salvo aos 45 minutos do segundo tempo”, diz o empresário, num jogo em que nenhum gol imaginário será capaz de devolver o que foi perdido por falta de orientação e de estrutura para encarar a fama passageira.

 “Eu tive tudo e não soube administrar direito. Gastei sem pensar no futuro. Que isso sirva de exemplo para os mais jovens, para que eles ganhem dinheiro, apliquem direito, para que no futuro não venham precisar”. Ou, numa tradução mais literal, “não passem pelo que estou passando”. “Vou tocar minha vida, o que passou, passou. A gente tem que pensar desse jeito. Senão acaba não vivendo”.

 Ou, no caso de  Sergio Ricardo Messias Neves, o Serginho, sobrevivendo.

 (com informações do Sport TV)

 

LANÇADO O PLANO DE SAFRA NA BAHIA

Lula planta, Lula colhe

 

O Plano Safra deste ano será ampliado em 14,7% em relação à safra passada. Do total de recursos que serão investidos, R$ 4,2 bilhões, a agricultura familiar irá receber R$ 1,5 bilhão¸ 50% a mais do que em 2010. O lançamento do Plano Agrícola e Pecuário da Bahia (Plano Safra) 2011/2012 foi realizado  nesta quinta-feira (21), no Hotel Stella Maris, em Salvador, pelo governador Jaques Wagner, e pelo ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Ailton Florence, e o secretário estadual  de Agricultura, Eduardo Salles, com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O plano contempla uma série de contribuições para o fortalecimento e a expansão da agropecuária baiana, responsável por 24% do PIB, 30% dos empregos e 37% das exportações estaduais. Entre as várias ações de apoio à agropecuária no estado que são beneficiadas pelo plano estão os programas de Crédito Assistido, Mais Alimentos, Seguro Safra, Desenvolvimento Regional Sustentável e o Programa de Aquisição de Alimentos. Esta é a terceira vez que o Governo do Estado lança um Plano Safra, disponibilizando recursos estaduais e federais, por intermédio dos ministérios do Desenvolvimento Agrário e da Agricultura.

Agricultura familiar

O Plano Safra visa também a ampliação da utilização dos programas e políticas públicas destinadas ao fortalecimento da agricultura familiar, segmento responsável por 70% dos alimentos que chegam às mesas dos consumidores, sem esquecer da agricultura empresarial. A Bahia é o estado com o maior número de agricultores familiares do Brasil, com 665.831 estabelecimentos, 87% do total de unidades produtivas. A produção familiar baiana é responsável por 83% do feijão produzido no estado, 91% da mandioca, 76% dos suínos, 60% das aves e 52% do leite.

CASO NARDONI É TEMA DE DEBATES NA ACADEPOL

a dupla de monstros que matou um anjo

A investigação e a fase processual do homicídio de Isabela Nardoni, ocorrido em 2008, e que tornou-se um dos crimes de maior repercussão no país nos últimos anos, são o tema de três palestras que acontecem entre hoje (21) e amanhã (22), na Academia de Polícia Civil da Bahia (Acadepol), na Mouraria. O ciclo de palestras faz parte do curso de Investigação Policial de Homicídio realizado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), destinado a investigadores e delegados que atuam naquele departamento, localizado no bairro da Pituba.

A palestra de abertura, feita pela delegada Renata Helena da Silva Pontes, da Polícia Civil de São Paulo, aconteceu nesta manhã. Com 14 anos de atuação, Renata foi responsável pelas investigações do caso e considera o evento de grande importância para a capacitação dos profissionais da área. “A troca de experiências engrandece o trabalho de qualquer profissional e na Polícia Civil não é diferente. A análise de casos de grande repercussão pode nos ajudar a lidar mais facilmente com situações extremas e de maior gravidade”, declara.   
Na sexta-feira, as palestras serão realizadas pela perita criminal Rosangela Monteiro, às 8h, e pelo promotor de Justiça Francisco Cembranelli, às 14h. De acordo com a diretora da Acadepol, Patrícia Barreto, o ciclo pretende trazer discussões profícuas a cerca da investigação policial em casos de homicídios. “Além do trabalho investigativo por parte da polícia, o caso Isabela Nardoni teve uma base de investigação pericial muito importante para o seu desfecho. Com este ciclo de palestras, pretendemos mostrar aos participantes como uma investigação eficiente necessita de uma perícia consistente”, afirma.

A FERROVIA OESTE LESTE NÃO SAIRÁ DOS TRILHOS

Ministro garante a Wagner que obras vão continuar

Em audiência nesta quarta-feira, 20, com o governador Jaques Wagner e a secretária-chefe da Casa Civil do Governo da Bahia, Eva Chiavon, o ministro Paulo Sérgio Passos, dos Transportes, afirmou que a Valec já enviou ao Ibama toda a documentação para reiniciar as obras da Fiol.

O órgão ambiental determinou a suspensão das obras nos lotes de 1 a 4 da Ferrovia de Integração Oeste-Leste, que compreende o trecho Ilhéus – Caetité. Passos informou que já procurou o Ibama para sanar qualquer dúvida que possa existir sobre o projeto. “Tudo vai ser esclarecido o mais rápido possível e não vai ficar nenhuma dúvida sem resposta”, assegurou o ministro.

Ainda segundo o titular do Ministério dos Transportes, os novos documentos apresentados por técnicos da Valec ao Ibama deverão garantir que a suspensão seja revogada. Ele esclareceu que a medida do instituto não significa embargo das obras, mas sim medida de cautela para evitar danos futuros. (do site Pimenta na Muqueca)

 

LARISSA RIQUELME NA FINAL

Mete os “petchos” nos uruguaios, Larissa!

 

A Venezuela, acreditem, jogou melhor no tempo normal e na prorrogação, mas parou nas traves do estádio de Mendoza.

 

Nos pênaltis, o Paraguai venceu por 4×3 e está na decisão da Copa América.

 

É o coroamento de um torneio medíocre  em que, como diria Luiz Inácio, digníssimo presidente da Alambique, nunca antes na história uma seleção chegou à final sem vencer uma misera partida.

 

O Paraguai de Larissa Riquelme empatou seus cinco jogos e decide a taça contra o Uruguai.

Plano Safra da Bahia terá R$ 4,2 bi para agropecuária

agricultura é um dos destaques da economia baiana

Com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o governador Jaques Wagner, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, e o secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, lançam, às 10 horas desta quinta-feira, (21), o Plano Safra da Agricultura e Pecuária da Bahia 2011/2012, que destina R$ 4,2 bilhões para a agropecuária do Estado. O evento acontece no Hotel Stella Mares.

 

O plano contempla uma série de contribuições para o fortalecimento e a expansão da agropecuária baiana, responsável por 24% do PIB, 30% dos empregos e 37% das exportações.

 





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