Wagner vai dobrar a meta do Minha Casa Minha Vida 2 na Bahia
A Presidenta Dilma Rousseff anunciou nesta quinta-feira (16), que irá investir nos próximos 4 anos, R$ 125, 7 bilhões no programa Minha Casa Minha Vida 2, para reduzir o déficit habitacional da população de baixa renda. A presidenta prevê a construção de mais 2 milhões de moradias até 2014, sendo 60% das unidades habitacionais para famílias com renda de um a três salários mínimos. Entre as novidades anunciadas pela presidenta está a possibilidade de linha de crédito para aquisição de eletrodomésticos de linha branca para as unidades do programa. Jaques Wagner discursou na solenidade em nome dos demais governadores. Foi anunciado, como aquele mais contratou moradias na faixa de quem ganha de 1 a 3 salários mínimos. Wagner revelou que o governo da Bahia conseguiu ultrapassar a meta inicial fixada ano passado, que era de 80 mil para 101.377 mil unidades e que o mérito deve ser dividido com todos.“Me orgulho de estar aqui como estado que mais contratou de 0 a 3. Nossa cota era de 80 mil e contratamos 101 mil unidades.
O mérito não é meu, o mérito é da Caixa Econômica Federal, é do movimento social, dos empresários baianos, que se mobilizaram para conquistar terrenos e ofertar essas unidades à população. Então o mérito é coletivo, como tudo na vida pública, o mérito nunca é individual é coletivo” disse Wagner.A Bahia foi o primeiro estado a atingir, em oito meses de Programa, a cota destinada à faixa de renda de até 3 mínimos. Além disso, o estado também foi pioneiro ao estabelecer critérios claros de atendimento às demandas propostas pelo Conselho Estadual das Cidades, além de estabelecer critérios de prioridade para os municípios. Só pelos municípios, foram contratados 65.862 moradias e 40% das unidades habitacionais estão na Região Metropolitana de Salvador.
Emocionado,Wagner rememorou passagens de sua juventude, quando sua mãe insistia com o pai para que comprassem a casa própria, o que só conseguiu fazer aos 70 anos, porque seu pai não queria se endividar e preferia morar de aluguel do que comprar apartamento financiado. Mas o imóvel foi comprado e ela mora nele até hoje.“E minha mãe disse que a vida não estaria completa até que eles tivessem uma casa própria. Esse é o sentimento de toda mãe e de todo pai, de toda família, de todo ser humano, um ninho próprio pra gente se abrigar. Coisa que ela só teve chance de fazer, aos 70 anos de idade, quando meu pai finalmente tomou coragem de se endividar”, contou Wagner. Para o governador, a casa própria é cidadania. “Aqui nós não estamos falando de parede, estamos falando de emoções, de cidadania e de família”. Para ele, a moradia digna, e urbanizada para cada família tem efeito na segurança da população, pois “são as moradias não dignas que acabam sendo o local buscado por traficantes para se esconderem da polícia e acabarem molestando 99% da população que ali mora, que de verdade quer trabalhar com dignidade”, afirmou o governador.
Wagner não esqueceu de citar o ex-presidente Lula e o crescimento da economia brasileira que obedeceu à regra de distribuir para crescer.“O que me encanta nesse programa é que como tantos outros que começaram no governo do presidente Lula, que lhe antecedeu, é que, a sinfonia da economia brasileira, inverteu a lógica. A sinfonia da economia anterior dizia sempre, crescer para distribuir, crescer para incluir, e nós invertemos a sinfonia, distribuir para crescer, incluir por que aí você cresce. Essa é a roda que nós botamos pra rodar, e que eu não tenho dúvida que a senhora fará rodar, com mais rapidez ainda por todo seu conhecimento, e pela experiência da equipe, que inverteu a regra da sociedade”, destacou o governador.
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