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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 4/jan/2011 . 16:17

PRIMEIRO DA FILA


Jaques Wagner, que já demonstrou prestígio ao promover na Bahia a ultima atividade oficial do presidente Lula fora de Brasília, com a inauguração de casas populares do programa Minha Casa Minha Vida; foi o primeiro governador a se reunir com a presidenta Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto.

O encontro aconteceu ontem (3) e Wagner conversou com Dilma sobre os projetos prioritários para a Bahia, como a construção do Porto Sul e a Ferrovia da Integração Oeste Leste. “Achei a presidenta Dilma muito tranquila, sorridente e segura de si. Quis saber da Bahia e dos projetos prioritários. Temos muita afinidade”, destacou o governador baiano. “Vou bater em todas as portas em busca de apoio e recursos para viabilizar os projetos para Bahia”,garantiu.

ALGEMAS, PICADEIRO, CAMISA DE FORÇA

Se não forem serenados os ânimos nas próximas horas, Itabuna corre o risco de ter um secretário “Viúva Porcina”, o que foi sem nunca ter sido.

Tem horas em que é caso de polícia, tem horas em que é circo e tem horas em que é hospício.

E tem horas em que é tudo isso junto e misturado.

LULA


Nunca antes na história desse país um presidente que deixou o cargo foi merecedor de tanta (ou mais) atenção do que a presidente que estava assumindo.

Pois foi justamente o que aconteceu nessa já histórica cerimônia de posse em que Luiz Inácio Lula da Silva passou a faixa para Dilma Rousseff.

Dilma, a primeira mulher a assumir o cargo de presidente do Brasil, foi o centro da programação oficial, que incluiu a posse no Congresso Nacional e um desfile em carro aberto, na trégua dada pelo temporal, até o Palácio do Planalto, onde Lula a aguardava para, simbolicamente, entregar-lhe as chaves desse complexo país chamado Brasil.

Fora do mundo oficial, da rigidez do cerimonial, Lula reinou soberano, nos acenos para a multidão, nos aplausos e, faixa colocada no peito de Dilma, na descida da rampa do Palácio do Planalto para, literalmente, mergulhar nos braços do povo.

Encerravam-se ali os oito anos de mandato do mais querido de todos os presidentes brasileiros, o ex-metalúrgico e ex-líder sindical, que a despeito do preconceito de uma elite conservadora, fez o que efetivamente se esperava dele: trabalhar para melhorar a vida do povo, tirar milhões de pessoas da pobreza e fazer com que o orgulho de ser brasileiro não fosse apenas um slogan disparatado.

Reforçava-se, naquele imenso abraço coletivo, o mito que transcende ao cargo que ele tanto honrou.

O Brasil de Lula e de milhões de brasileiros que se enxergam nele, como exemplo de obstinação e superação, é indiscutivelmente um país melhor e menos desigual, a despeito de tantas carências e tanto ter a avançar para que atinja o patamar de nação desenvolvida.

Já não é mais o país do futuro distante, mas o país ao alcance das mãos.

Lula, ex-presidente, volta a ser um simples mortal.

Não, embora sem a liturgia do cargo, jamais será um simples mortal, imortal que é no coração da maioria dos brasileiros.

Dispensado o título de presidente, voltará a ser o Lula, que ele jamais deixou de ser, na simplicidade e na capacidade de falar a linguagem popular, de entender os anseios desse povo do qual ele brotou das entranhas.

Mais do que o Lula mito, o Lula filho do Brasil.





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