:: ‘Organização Mundial da Saúde (OMS)’
Sesab: não há medicamento eficaz contra Covid 19
A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia esclarece que do ponto de vista técnico-científico, não há até o presente momento, tratamento medicamentoso eficaz para a Covid-19. Com base nas manifestações da Organização Panamericana de Saúde (OPAS), da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Anvisa, o Centro de Operações de Emergência em Saúde da Bahia (Coes) não recomenda a utilização de quaisquer medicamentos para prevenção ou tratamento da Covid-19 sem que haja eficácia comprovada ou que este uso seja feito em ambiente controlado de ensaios clínicos. Essa recomendação de não uso inclui, com maior ênfase, cloroquina, hidroxicloroquina, azitromicina e ivermectina.
No entanto, cabe esclarecer, que pacientes com diagnóstico de coronavírus (Covid-19) ou não, podem ter outras patologias associadas, como hipertensão, diabetes, dentre outras. No que tange as aquisições de ivermectina por duas unidades estaduais, a resposta é simples e não tem qualquer relação com o coronavírus: o fármaco faz parte do grupo dos antiparasitários com ação em vários vermes e parasitas como os nematódeos, em especial o Strongyloides stercoralis, além de combater ácaros como o Sarcoptes scabiei, entre outros.
Não pode-se permitir, portanto, o desabastecimento de unidades hospitalares, sob risco do não tratamento de diversas infecções, tais como:
Estrongiloidíase intestinal, causada por Strongyloides stercolaris;
– Oncocercose, cuja origem é o parasita Onchocerca volvulus;
– Elefantíase (filariose), cuja origem é o Wurchereria brancrofti;
– Lombriga (ascaridíase), causada pelo Ascaris lumbricóides;
– Sarna (escabiose), originada pelo ácaro Sarcoptes scabiei;
– Piolhos (pediculose), causada pelo ácaro Pediculus humanus capitis.
Mais de 170 países participam da Semana Mundial do Aleitamento Materno
(da Agencia Brasil) Apenas 38% das crianças no mundo são amamentadas exclusivamente com leite materno nos seis primeiros meses de vida, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). A entidade alerta que o aleitamento materno é a melhor fonte de nutrição para bebês e crianças pequenas e uma das formas mais eficazes de garantir a saúde e a sobrevivência. Segundo a OMS, o aleitamento materno reduz as chances de obesidade na vida adulta e o risco de diabetes.
A meta da instituição é elevar a taxa mundial de aleitamento materno exclusivo, nos primeiros seis meses de vida do bebê, em pelo menos 50% até 2025. O objetivo é melhorar a saúde de crianças menores de 5 anos em todo o mundo. Para isso, a partir de hoje (1º), os governos de mais de 170 países organizam uma série de atividades para comemorar a Semana Mundial do Aleitamento Materno.
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