:: ‘Loteamento Nova Esperança’
EMASA conclui serviços de implantação das redes de água e esgoto no loteamento Nova Esperança
A Empresa Municipal de Águas e Saneamento (EMASA) concluiu as obras e serviços de expansão das redes de água e esgoto no loteamento Nova Esperança, no bairro Nova Ferradas, na zona oeste da cidade.
Foram implantados pouco mais de 400 metros de redes de água e esgoto que beneficiam 110 residências, da Rua Beira-Rio e das travessas Boa Vista e Bom Sossego.
Segundo o gerente de Saneamento da EMASA, Tauan Sampaio, a empresa vem trabalhando na expansão do saneamento básico para atender às metas do Novo Marco Legal do Saneamento Básico.
“Mesmo com recursos limitados, a EMASA vem priorizando a expansão dos serviços de água e esgoto em diversas comunidades. A meta do Novo Marco do Saneamento Básico estabelece que até 2033 toda a população brasileira seja atendida com 99% de acesso à água potável e 90% de coleta e tratamento de esgoto”, aponta Tauan Sampaio.
EMASA avança com as obras de ampliação das redes de água e esgoto no Loteamento Nova Esperança
As obras de ampliação das redes de água e esgoto, executadas pela Empresa Municipal de Águas e Saneamento (EMASA), no Loteamento Nova Esperança, seguem em ritmo acelerado. Na manhã deste sábado, dia 12, o presidente da EMASA, Ivan Maia, e o gerente de Saneamento, Tauan Sampaio, estiveram vistoriando as frentes de trabalho.
Estão sendo implantados cerca de 300 metros de redes de água e esgotamento sanitário em três ruas da localidade da zona oeste da cidade, que beneficiará 110 residências. O Nova Esperança tem aproximadamente 600 moradores que não contavam com os serviços básicos de saneamento.
O eletricista Claudionor Oliveira Santos, morador da Travessa Bom Sossego, há mais de 20 anos, não esconde o contentamento e lembra da dificuldade de viver sem água tratada e esgotamento sanitário.
“Estamos em outra realidade. É a coisa que mais esperávamos e estou muito contente e agradecido ao prefeito Augusto Castro (PSD), que lutou para trazer esse benefício. Aqui, a gente vivia ao ‘Deus dará’ com criança pisando na lama e levando bactérias para dentro de casa, convivendo com o mau cheiro. Estamos todos agradecidos com o trabalho da EMASA”, declarou Oliveira Santos.
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