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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

dezembro 2011
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Polícia baiana apreende 16 toneladas de maconha em três fazendas

melaram o verão dos "pamonheiros"

Dezesseis toneladas e 15 quilos de maconha, prontas para consumo e 500 gramas de haxixe apreendidas pela Polícia Civil da Bahia em três fazendas nos municípios de Cafarnaum e Canarana, entre os dias 21 e 24 deste mês foram apresentadas à imprensa, nesta segunda-feira (26), na sede da Coordenação de Operações Especiais (COE), em São Cristovão do Aeroporto. Trata-se da maior apreensão da droga já feita no Nordeste brasileiro, segundo informou o diretor do Departamento de Narcóticos (DENARC), delegado Jorge Figueiredo, que coordenou as operações. O delegado geral, Hélio Jorge Paixão, também acompanhou a operação policial na zona rural dos dois municípios

Destinados ao abastecimento de pontos de tráfico em Salvador e localidades do Litoral Norte baiano durante o Verão, os 16 mil e 15 quilos de maconha renderiam aos traficantes, conforme estimativa da polícia, cerca de R$ 8 milhões. A droga estava acondicionada em cerca de 3 mil sacos, quase a metade deles enterrados nas propriedades rurais e cobertos com lonas.

Estima-se que cerca de 20 pessoas trabalhavam no plantio e colheita da maconha em cada roça.

Segundo apurou o diretor do DENARC, delegado Jorge Figueiredo, a maioria dos trabalhadores rurais é proveniente de outros estados e permaneciam entre quatro e cinco meses na região cultivando a maconha e fazendo a colheita.

Três poços artesianos foram desativados e equipamentos utilizados para irrigação, como mangueiras e tubulação, destruídos. Calcula-se que os traficantes investiram cerca de R$ 2 milhões em aquisição de terras, irrigação, plantio, colheita e distribuição da droga.   Eles utilizavam uma estufa improvisada para a secagem da maconha, que depois de enterrada em buracos era coberta com lonas revestidas com folhas e galhos de árvores.

 

1 resposta para “Polícia baiana apreende 16 toneladas de maconha em três fazendas”

  • Baruch Habah says:

    Putz! Essa foto me fez refleti e chegar a uma conclusão: quem agrega valor as drogas é a própria policia, pois apreende a droga, gasta quantias exorbitantes para a operação até o desfecho final e, quando essa mesma droga não retorna para o usuario final através de novos traficantes, por fim, o boqueiro acaba cobrando bem caro ao viciado alegando sofrer as dificudades impostas pela não legalização do uso. Daí, o viciado, que não deixa de consumir o produto comete assaltos e furtos para adquirir o produto.

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