:: ‘Ciro Nogueira (PP-PI)’
Ex-assessora do Senado que protagonizou vídeo pornô é capa da Playboy
A revista “Playboy” divulgou a primeira foto de Denise Rocha, ex-assessora do gabinete do senador Ciro Nogueira (PP-PI).
Considerada o “Furacão da CPI do Cachoeira”, ela acabou sendo exonerada após a divulgação de um vídeo íntimo com cenas de sexo explícito, o que chamou atenção da imprensa e fez com que a “Playboy” fechasse um ensaio nu com ela.
O tema das fotos não terá nenhuma referência a Brasília: “Foi um ensaio todo retrô, estilo fetiche. JR Duran (fotógrafo da revista) me deixou à vontade. Ele conseguiu vencer meu bloqueio psicológico com muita conversa. Arrancou também muitas gargalhadas no estúdio, mas foi difícil tirar a roupa”, disse ao Extra.
Ela aparecerá 5 kg mais magra e conta que não fez nenhum tipo de preparação para a sessão que durou dois dias: “No meio de todo esse furacão emagreci, não tive vontade comer”.
A edição com Denise chega às bancas no dia 4 de setembro
ASSESSORA DO SENADO QUE APARECE EM VIDEO DE SEXO PERDE O EMPREGO E DIZ QUE É VÍTIMA DE MACHISMO
A assessora do Senado, Denise Leitão Rocha, protagonista de um vídeo erótico divulgado na internet, teve a exoneração publicada nesta segunda-feira (6) no boletim administrativo da Casa. Ela trabalhava no gabinete de Ciro Nogueira (PP-PI) desde fevereiro de 2011 e tinha, entre suas atribuições, a missão de ajudá-lo nas sessões da CPI do Cachoeira.
Para o senador, o desligamento da assessora foi necessário para o “futuro dos trabalhos”.
Já a demitida considerou a decisão “machista” e “desumana”. “Amanhã vou ao gabinete conversar com o senador sobre isso”, avisou Denise, que passou recentemente por uma “cirurgia íntima”. O vídeode Denise ganhou notoriedade na última semana de atividades do Congresso antes do recesso de julho. O vazamento das imagens é alvo de investigação por parte da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), em Brasília. O rapaz nas cenas com Denise negou, em depoimento prestado no último dia 24 de julho, ser o autor da divulgação da filmagem na internet. Segundo Ana Cristina Melo, delegada que acompanha o caso, ainda não há elementos suficientes para apontar os responsáveis.
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