Está confirmado pelas as cores da telas de Nadja Alves, cheias de belezas e de encantos, que nem só de cacau vive o povo grapiúna. E sim, da simplicidade e ternura de artistas, inclusive quase anônimos, como é o caso dessa jovem senhora itabunense. Também os autores desse merecido documentário, estão de parabéns!
Está confirmado pelas as cores da telas de Nadja Alves, cheias de belezas e de encantos, que nem só de cacau vive o povo grapiúna. E sim, da simplicidade e ternura de artistas, inclusive quase anônimos, como é o caso dessa jovem senhora itabunense. Também os autores desse merecido documentário, estão de parabéns!