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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Reviews in Fish Biology and Fisheries’

Pesquisadores da UFSB apresentam dados sobre o efeito de áreas marinhas protegidas na reprodução e no assentamento de peixes recifais

 

Por Heleno Nazário

 

Em um novo artigo, cientistas buscam aprimorar o que se sabe sobre os processos de reprodução de peixes recifais com uma compilação de teorias e estudos prévios sobre a ecologia daquelas espécies. O paper intitulado “The infuence of marine protected areas on the patterns and processes in the life cycle of reef fishes” foi publicado na revista Reviews in Fish Biology and Fisheries e é assinado por André L. R. Lima (UESC), Linda M. Eggertsen (UFSM), Jessyca L. S. Teixeira (UFSB), Alexandre Schiavetti (UESC), Fabiana C. Félix?Hackradt (UFSB) e Carlos W. Hackradt (UFSB). A professora Fabiana e o professor Carlos lecionam e pesquisam no Centro de Formação em Ciências Ambientais (CFCAM) e integram a equipe do Laboratório de Ecologia Marinha (LECOMAR) da Universidade Federal do Sul da Bahia, no Campus Sosígenes Costa, em Porto Seguro.

O artigo expõe uma revisão da literatura científica sobre os fatores bióticos e abióticos que influenciam no assentamento e no recrutamento de peixes recifais, tendo em conta as áreas marinhas protegidas e seus efeitos nesses processos. O resultado encontrado na revisão bibliográfica indica que o assentamento de larvas é conformado pela interação de atributos biológicos e fatores ambientais, ambos aspectos determinantes do ciclo de vida e da estrutura populacional dos peixes recifais, e que as áreas marinhas protegidas (AMPs) contribuem principalmente com a exportação de ovos e larvas de peixes para as regiões próximas. No entanto, ainda é preciso entender melhor como a proteção ecológica oferecida pelas AMPs afeta a formação das populações de peixes, de forma direta e indireta.

Conforme os autores, a ideia é entender o papel das AMPs (na legislação brasileira, esses espaços são nomeados “unidades de conservação marinha” ou UCs) em relação aos efeitos que causam nos processos de reprodução e de trânsito das espécies recifais nos diferentes habitats. Uma AMP compreende em sua área total habitats distintos entre si, e as espécies recifais apresentam padrões de ocupação sucessiva desses habitats em seus ciclos de vida, bem como empregam diferentes estratégias reprodutivas, desde as espécies em que um adulto cuida das larvas até a estratégia de dispersão de alevinos pelas correntes marinhas.

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