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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

novembro 2025
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:: ‘Galvão Bueno’

Sem Globo, sem Neymar. E sem invencibilidade

Daniel Thame

 daniel charge cuba zapFoi preciso procurar uma tal de TV  Brasil, uma tal de TV Cultura ou recorrer à internet, onde o sinal oscilava muito.

Mas, enfim, após alguns milênios, tivemos um jogo da Seleção Brasileira sem a onipresente Rede Globo de Televisão, dona informal do futebol tupiniquim desde que a bola é redonda.

E livres de Galvão Bueno, narrando,  comentando, ´patriotando`, ainda mais num jogo contra a Argentina, aquela em que no conceito galvaniano dá gosto ganhar até em cuspe à distância.

E nem se fale aqui num hipotético Tira Temer, perdão Tira Teima, no quesito corrupção, porque nisso somos imbatíveis.

Voltemos ao jogo.

Noves fora Globo, até porque saiu Galvão na narração e entrou Pelé nos comentários na transmissão bancada pela CBF, o que dá quase um empate técnico, Brasil e Argentina fizeram um jogo morno, pra encabelar canguru lá na Austrália.

canguruDeu Argentina 1×0, gol de Mercado o final do primeiro tempo, numa falha coletiva de marcação. Poderia ter sido 1×1, não fosse Gabriel Jesus ter perdido um gol inacreditável no segundo tempo. E foi só, além de algumas chances desperdiçadas de lado a lado.

Tite decidiu deixar Neymar curtir as férias baladeiras da temporada européia e aproveitar os amistosos contra Argentina e Austrália para fazer testes e avaliar como o time se  comporta sem seu principal astro e único gênio inconteste.

Já classificado para a Copa, vindo de uma sequência de  nove  vitórias, ele pode se dar ao luxo de fazer isso, sem que o mundo desabe sobre sua cabeça.

A Argentina, estreando o técnico  Jorge Sampaoli, com a faca no pescoço nas Eliminatórias, não abriu mão de Messi, que por sinal deixou de novo o verdadeiro Messi em Barcelona e mandou um clone lá pro fim  do mundo. No que aliás foi seguido por Dybala, que deixou seu futebol bem guardadinho em Turim.

No frigir dos ovos- e Canguru bota ovo? Pergunta lá no Posto Ipiranga (em tempos de gasolina batendo nos R$ 3,90 no Cartel Itabuna nada como um jabazinho maneiro…)- Di Maria jogou, Phillipe Coutinho não jogou e a Argentina ganhou do Brasil.

´Ganar del Brasil es siempre bueno`, deve estar berrando o homônimo de Galvão lá em Buenos Aires.

E Neymar, sim, Neymar faz falta, ainda que seja bom testar o Brasil sem ele. Bom e necessário, porque uma coisa é bater uma  bolinha contra a Argentina num amistoso caça níquel, outra coisa é uma Copa do Mundo. Lembremos, sempre do 7×1 pra Alemanha, quando o  Brasil não se preparou pra jogar sem Neymar e os alemães fizeram picadinho dos canarinhos apavorados.

Sabem o que essa derrota significa na prática?

Não significa nada. Tite tem mais é que fazer testes mesmo, fechar o grupo pra Copa da Rússia.

Esse Brasil e Argentina será lembrado não pelo resultado em campo, mas pelo jogo em que a Globo não transmitiu.

E isso, sejamos justos, significa muito nesse momento em que, em vez de ser uma concessão pública do Brasil, o Brasil se transformou numa concessão da Globo, que define quem governa, como governa e aí de quem, na visão de seus capitães hereditários, pisar na bola.

Gol da Alemanha. Fim de jogo.

Fim?

Ronaldo Fenômeno em ´momento love`. Pode isso Arnaldo? Cala a boca, Galvão.

Com cara de quem bebeu muita tubaina, Ronaldo Fenomeno ´brinca`de namorado com o amigo Alvaro Garnero Junior.

O video está bombando na internet. Confira:

Willian Bonner engrossa coro : `cala a boca, Galvão`

A Globo endeusa Neymar, o coadjuvante de Messi

Rei no Brasil, súdito na Espanha

O estilo Galvão Bueno parece ter contaminado até os mais sóbrios narradores da Rede Globo. No jogo entre Santos x Flamengo, o sempre correto Luiz Roberto passou a maior parte do tempo endeusando Neymar, negociado com o Barcelona, embora em campo o craque tenha sido facilmente pela zaga rubro negra.

A babação de ovo foi crescendo a tal ponto que lá pelo final do segundo tempo Luiz Roberto já estava comparando Neymar ao incomparável Pelé, heresia capaz de fazer o belíssimo (e superfaturadíssimo) Estádio Mané Garrincha vir abaixo.

E, na sequencia, ainda teve Neymar ao vivo no Domingão do Faustão, com aquela puxação de saco no qual o apresentador é insuperável.

No mundo real, que a mídia ufanista esconde, Neymar é fora de série, mas ainda não gênio da bola, e chegará ao Barcelona como coadjuvante de Messi.

Agora, é tirar o crachá da Globo e rivalizar em talento com o argentino, o que já está de bom tamanho.

Pqp, Daniel, se for dirigir, não dê uma de Galvão Bueno

O fim do mundo narrado por Galvão Bueno é o fim do mundo, mesmo

Corinthians Guerrero. E foi só.

 

Guerrero comemora o 1×0 sobre o grande Al foi Ali e não voltou pra jogar bola

O Corinthians acaba de bater o Al Ahly do Egito por 1×0 nas semifinais da Copa do Mundo de Clubes da Fifa, no Japão.

Um jogo truncado, de baixo nível técnico, em que o time paulista foi salvo por um gol do peruano Paolo Guerrero.

Mas, na tresloucada transmissão de Galvão Bueno, na Globo, parecia Brasil x Argentina em final de Copa do Mundo de Seleções.

Agora, o Corinthians espera o jogo entre Cheksea da Inglaterra e Monterrey, do México, pra saber com quem decide o título.

É melhor ver o jogo na Band ou no SporTV…

SEM SADDAM HUSSEIN, KAKÁ DEITOU E ROLOU

Brasil 6×0 Iraque.  Só de birra, narração de Galvão Bueno

 

CALA A BOCA GALVÃO!

Messi mostrou a Neymar quem é ´el mejor´

Brasil 3×4 Argentina, um show de Messi, com Neymar tendo o privilégio de assistir de dentro do campo.

E vamos parar com essa patriotada de comparar o craque brasileiro ao gênio argentino.

Simplesmente porque, por ora, não há comparação.

Veja os gols e se não aguentar o Galmalavão abaixe o audio

 

NÃO DEU TEMPO NEM PRA PATRIOTADA DO GALVÃO BUENO





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