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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Colégio Modelo de Itabuna’

Colégio Modelo de Itabuna promove Feira de Ciências & Inovação

Visando a popularização de conhecimentos culturais e científicos, a partir da promoção e consolidação de um espaço colaborativo de experimentação interdisciplinar aberto para interações entre escolas, alunos e professores do Ensino Fundamental II e Ensino Médio, o Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães de Itabuna  promove nos dias 15 e 16 de agosto,    a primeira etapa da Feira de Ciências & Inovação- FECICOM II: “Ciência, dá samba!”.

Através de parcerias regionais a programação oferece gratuitamente oficinas sobre o Projeto de Vida do Professor – Projeto de Impacto Social (SEBRAE) e de linguagens artísticas variadas (Educa Mais Bahia); palestra sobre o Descarte Adequado de Resíduos Sólidos Urbanos (BIOSANEAR); provocação científica sobre Educação Antirracista (Movimento Negro Unificado); Exposições de Quadros, Esculturas e apresentações produzidas pelos estudantes para os Projetos Estruturantes e a Gincana Cultural.

O evento acontecerá no Centro de Cultura Adonias Filho (CCAF).

OFICINAS ABERTAS PARA COMUNIDADE

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Sessão cineclubista “Cinema Negro em Foco” estimula a produção de audiovisual no Colégio Modelo de Itabuna

Por Karen Póvoas

“Acredito que as temáticas abordadas precisam estar presentes na sala de aula e nas escolas.

Gostei muito dos vídeos e pergunto ao grupo qual a dificuldade em levar essa proposta para mais escolas? ”, indaga a professora de História, Thays Santos Costa, ao perceber a importância da Mostra Cineclubista.

 

A professora Thays atua no Colégio Modelo de Itabuna, onde a Mostra Cineclubista Cultural Território Litoral Sul – Cineclube Mocamba – Cinema Negro em Foco” encerrou as atividades no mês da Consciência Negra. O projeto gratuito e itinerante rodou os 3 colégios que fazem parte do Programa Escolas Culturais – os Colégios Modelo Luiz Eduardo Magalhães de Itabuna e Ilhéus, e o Colégio Polivalente de Itajuípe. Em cada instituição de ensino a Mostra Cultural ofereceu aos alunos e professores, sessões cineclubistas com debate e oficina de formação em audiovisual e cineclubismo.

O coordenador do projeto, Cláudio Lyrio, explicou que o “Cinema Negro em Foco” já esteve em outros colégios em diferentes anos, por meio do Cineclube Mocamba de Itabuna. Ele conta que ainda existem dificuldades em levar o projeto para uma grande quantidade de escolas, uma dessas barreiras é a falta da contrapartida das escolas, tendo em vista os custos com deslocamento de equipe e equipamentos. “A gente promove onde tem aceitação. As escolas têm dificuldade em fazer parceria. Muitas vezes é o diretor que não compreende o trabalho que vamos estar promovendo, cria barreiras e por isso, a gente aguarda o convite em vez de bater de porta em porta. Nós divulgamos o nosso trabalho, está aí o projeto circulando e convites podem aparecer. A gente precisa da contrapartida da escola, pois isso aqui se trata de um trabalho nosso. ”

O Colégio Modelo de Itabuna é parceiro do Cineclube Mocamba que já desenvolveu outras atividades na instituição em outras oportunidades. Dessa vez, as ações aconteceram no dia 16 de novembro e dois turnos. À tarde, os alunos assistiram à seis filmes, entre eles, ‘O Abebé Ancestral’, um documentário que aborda a cultura afrodescendente no século XIX, por meio da história de Mejigã, uma sacerdotisa nigeriana que foi escravizada no Engenho de Santana, em Ilhéus. O filme que é resultado da Oficina de Vídeo Educativo da UESC – Universidade Estadual de Santa Cruz, em 2019, foi dirigido e produzido por Paulo Ferreira. Ele participou do debate encorajando os alunos a produzirem audiovisuais. “É um filme marcante porque vem da luta de fazer um cinema sem muitos recursos. Na época que fiz o filme eu não tinha equipamento próprio, então, tive que pegar emprestado ou alugava de colegas”, finaliza Paulo.

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Colégio Modelo de Itabuna realiza aulas de campo e visitas técnicas

O Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães de Itabuna, ao longo do ano de 2022, realizou aulas de campo e visitas técnicas em espaços fora da escola, com intuito de fortalecer a construção de conhecimentos de seus estudantes, oportunizando o trabalho interdisciplinar, baseado na BNCC (Base Nacional Comum Curricular) e DCRB (Documento Curricular Referencial da Bahia), orientado pelos princípios de Projeto de Vida, trabalho como princípio educativo, pesquisa como princípio pedagógico, compreensão da diversidade e da realidade dos sujeitos, propiciando a investigação científica, os processos criativos, a mediação, intervenção sócio cultural e o empreendedorismo.

As aulas de campo foram momentos de descoberta de novos ambientes de estudo, ultrapassando os muros da sala de aula e da escola incluindo a observação e o registro de imagens, situações, entrevistas, percebendo e conhecendo a natureza por meio dos diversos recursos. Os professores desempenharam papel fundamental na realização das aulas de campo, pois além de planejar toda a atividade, foram mediadores entre os conhecimentos existentes nos ambientes visitados e os estudantes.

Os pais dos alunos avaliaram as visitas técnicas elogiando a metodologia e o cuidado da escola com os alunos: “Obrigado a todos os professores e diretores que se empenharam neste passeio de aprendizado e alegria a todos os alunos. Foi tudo muito bonito graças a Deus, os meninos foram em paz e voltaram em paz!, disse a mãe do aluno Tallyson Silva sobre a viagem para Porto Seguro, realizada neste mês de outubro.

A escola realizou atividades extracurriculares com estudantes do 1º, 2º e 3º ano do Ensino Médio, contemplando cerca de 700 alunos.

 

ATIVIDADES

20º SEMANA NACIONAL DOS MUSEUS: O Poder dos Museus, no dia 18/05/2022 com visita ao CEDOC/UESC, mediado pelas Professoras Gislany Nascimento Costa e Mirella Januário Hottis e as Coordenadoras Pedagógicas Leonor Catarina Brito e Patrícia Schaun Cardoso, com 80 alunos e ônibus cedido pela instituição.

 

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Colégio Modelo de Itabuna realiza VII Feira de Ciências-Projeto Ciência Com (N) Vida

Entre os dias 13 e 14 de outubro de 2022 o Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães em Itabuna ,está  realizando a  sétima Feira de Ciências, construída ao longo do ano letivo e associada ao Projeto Ciência Com (N) Vida, criado pela equipe gestora da instituição e financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Alunos, professores, coordenação e direção escolar criaram projetos de abrangência científica, vinculados com todas as áreas do conhecimento e os resultados alcançados em 2022 estão expostos em instalações fixas que ocupam os espaços da escola, bem como, através de apresentações culturais abertas à comunidade itabunense.

No primeiro dia dessa programação, foram recebidos estudantes e professores das seguintes escolas municipais: IMEAM, Frederico Smith Lima e Lourival Oliveira Soares. Segundo a diretora Ednailza Aboboreira  “a dinamização do acesso ao conhecimento, através do fomento à pesquisa científica multifacetada é o convite que o Colégio Modelo de Itabuna faz, por meio do seu dialogo criativo e formativo com a população em geral”.

Colégio Modelo de Itabuna realiza projeto “Dinheiro na mão é…?”

colegio modelo itabunaPopularizar a Educação Financeira, através de estratégias teatrais e das problematizações científicas sobre Bioeconomia, Psicologia Financeira e Gatilhos Mentais foram os diferenciais para que o Projeto Teatro Científico “Dinheiro na mão é…?” fosse aprovado no edital 09/2019 do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), na categoria de propostas com circulação intermunicipal. O  projeto é escrito e coordenado pela gestora do Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães em Itabuna, Ednailza Miranda Carvalho Aboboreira, e por Tacila Sousa que é Coordenadora de Projetos, Palestrante e Mobilizadora Social reconhecida pelo Prêmio Itaú- UNICEF (2019).

O cronograma de ações é composto pela Feira de Ciências que a referida instituição de ensino realizou e aulas de campo vivenciadas por docentes e discentes entre os meses de Setembro – Novembro / 2019, bem como, a programação itinerante do Teatro Científico, apresentado por estudantes e egressos, palestra realizada pela Comunicóloga Tainan Piantavinha e debates propositivos que circulararão em 16, 19 e 20 de Março de 2020 por escolas estaduais de Itabuna, Buerarema, Itajuípe e Jussari, municípios do Território Litoral Sul baiano.

“Fazer o saber científico produzido em nossa escola, caminhar por outras cidades da região é uma oportunidade de dinamização do acesso a informação e conhecimentos para outros estudantes baianos”, destaca Ednaliza Miranda, gestora do Colégio Modelo de Itabuna. Além das cidades já confirmadas, apresentações em Ilhéus, Uruçuca/ Serra Grande e Camacan estão em processo de negociação.

Colégio Modelo de Itabuna abre inscrições para cursos técnicos

O Colégio Modelo de Itabuna está com inscrições abertas para novas turmas dos  cursos técnicos de Figurino Cênico, Teatro, Produção de Áudio e Vídeo, Dança e Multimídias, nos turnos vespertinos e noturnos.

O objetivo dos cursos é desenvolver e estimular habilidades artísticas, além de atualizar aqueles que já se encontram no setor profissional, fornecendo uma visão ampla sobre o mercado de trabalho e maneiras de empreendedorismo nos setores das artes, cultura e comunicação.

As matrículas  seguem até o dia 3 de agosto. Para mais informações entre em contato com o telefone (73) 3613-6444.

Escola Cultural de Itabuna promove Sarau Pôr do Sol

sarau por do sol

A Escola Cultural do Colégio Modelo de Itabuna promove no próximo domingo (27),  o Sarau Pôr do Sol. O evento, que acontece das 15 às 18 horas, terá apresentações de grupos de teatro, dança e capoeira, leitura de poesias e exposição de artes plásticas, com a participação dos alunos e de artistas regionais; além de um Festival de Tortas.

O Sarau Pôr do Sol faz parte das atividades da Escola Cultural, que busca integrar a comunidade escolar e promover a inclusão  através de arte, é aberto à toda a população. “É um momento de confraternização e também de valorização da cultura regional, com trabalhos que demonstram a criatividade, talento  e comprometimento dos estudantes”, afirma Tacila Souza, coordenadora da Escola Cultural.

‘O Violão e a Palavra’ leva música e poesia para Escola Cultural de Itabuna

violão e palavra 3

O Colégio Modelo de Itabuna, primeira Escola Cultural do programa Educar para Transformar, do Governo da Bahia, recebeu a aula-show ‘ Violão e a Palavra’, com a participação do secretário estadual de Cultura e professor de Português e Literatura, Jorge Portugal, e o cantor e compositor baiano Roberto Mendes. Estudantes e pessoas da comunidade vivenciaram o encontro entre a música e a palavra, em que o violão se uniu à poesia para mostrar a força da arte e da comunicação.

O projeto Escolas Culturais tem o objetivo de fomentar ações que promovam experiências em cultura dentro das unidades da rede pública de ensino e a integração com a comunidade onde a escola está inserida. Nesse sentido, se adequou perfeitamente a apresentação do ‘Violão e a Palavra’, que foi a quarta edição do projeto criado há um ano pela Fundação Pedro Calmon (FPC), entidade vinculada à Secretaria de Cultura do Estado (Secult).

violão e palavra 2Portugal destacou a proposta de levar a escola para além da sala de aula, num processo de envolvimento e troca de experiências com os diversos atores do processo cultural. “Estamos transformando ideias em meios de produção e difusão dos valores da cidade e do estado. O sul da Bahia é de uma riqueza cultural imensa nas suas diversas manifestações e isso precisa ser retomado e valorizado”.

Para Roberto Mendes, “a cultura é fundamental para a formação da cidadania e, nesse processo a integração da escola com a comunidade, se dá por meio da valorização da oralidade, da música e da literatura. É a escola cumprindo seu papel transformador. A educação se afastou da cultura e o projeto Escolas Culturais significa a retomada desse caminho”

A Escola Cultural de Itabuna já realizou oficinas de dança, música, literatura e audiovisual, coordenadas por profissionais das secretarias estaduais de Educação e de Cultura, envolvendo cerca de 300 estudantes em cada oficina, que é encerrada com uma apresentação no auditório do colégio, aberta à toda comunidade.

violao e palavra 1“A Escola Cultural deu um novo impulso no processo de formação. Os alunos estão empolgados e contamos com um envolvimento cada vez maior da população”, ressaltou a diretora do Colégio Modelo, Ednailza Miranda. O colégio vem estabelecendo parcerias com o Centro Cultural Adonias Filho, a Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania e o Teatro Popular de Ilhéus, que permitem a ampliação das atividades.

O estudante Emerson Soares comemorou a implantação da Escola Cultural em Itabuna e a oportunidade de ter acesso a projetos como o ‘Violão e a Palavra’. “É um estimulo para o processo de aprendizagem com opções de atividades que permitem um entendimento melhor do significado da cultura para a nossa vida”. Com o projeto, a escola se transforma num centro de formação social, cultural e profissional e se propõe a fortalecer valores de cidadania a fim de proteger crianças e jovens dos efeitos da violência, da desinformação e, principalmente, da falta de perspectivas de vida.

Escola Cultural de Itabuna realiza Feira de Ciências abrindo espaço para a comunidade

Ação no Colégio Modelo de Itabuna, a primeira Escola Cultural do Estado 2Uma semana após ser oficializada como a primeira Escola Cultural da rede estadual, o Colégio Modelo de Itabuna, no Sul do Estado, já mobilizou os estudantes, professores e a comunidade do entorno durante a Feira de Ciências 2017. Potencializando a proposta da Escola Cultural, que é promover o protagonismo estudantil e a valorização da cultura territorial, a atividade reuniu experimentos científicos e, também, apresentações de arte e cultura, brincadeiras e mostra de audiovisuais.

“Esta é uma feira que evolve atividades interdisciplinares e busca descobrir o talento dos nossos estudantes. Toda a segunda unidade foi trabalhada no desenvolvimento dos experimentos dos estudantes e a feira é a culminância desse trabalho. Alguns projetos, inclusive, serão escritos na Feira de Ciências, Empreendedorismo e Inovação da Bahia (FECIBA)”, relata a diretora da unidade, Ednailza Carvalho.

Ação no Colégio Modelo de Itabuna, a primeira Escola Cultural do Estado 1 A equipe da estudante Bruna Giovanella Lacerda, 15 anos, 1º ano, apresentou um projeto “Plástico biodegradável”. Bruna explica que o experimento é derivado da banana verde e demora menos tempo para se degradar, interferindo bem menos no meio ambiente. “A massa da banana verde é bastante utilizada para saúde e para a pele. Então, em uma aula de Biologia, experimentamos passá-la em uma superfície plana, depois secá-la no sol, no forno e com um secador, até obter o resultado esperado. Resultado: a banana se tornou um plástico. Apresentamos na feira e todos gostaram e aprovaram nossa invenção, agora vamos aprimorá-los”, conta Bruna.

escola cult 3Já os estudantes do 3º ano criaram o projeto “A Química do Amor” e decoraram todo o colégio com corações e motivos que lembram este sentimento. Com isto, a equipe queria mostrar como o amor faz parte do cotidiano das pessoas de várias maneiras, como conta Marciele Machado, de 18 anos. “Esse projeto foi constituído a partir da leitura de um livro que temos aqui na escola que foi distribuído pela Secretaria da Educação do Estado, chamado Bahia-Brasil: vida, natureza e sociedade. Apresentamos através de debates, fotos, brincadeiras e ações as diversas formas de amor. Eu falei sobre as fases do amor. A primeira fase é a do desejo e da luxúria; a segunda é a do amor romântico e da paixão e a terceira fase é a da construção gradual do vínculo duradouro, que é a fase que dizemos que o amor está completo”, explica.

O estudante Lucas Santos, 17 anos, também integrante do projeto “A Química do Amor”, trabalhou o amor na perspectiva da solidariedade e organizou um brechó. “O nosso objetivo com o brechó foi o de, além de atingir o público escolar, conquistar os visitantes que participaram do evento. Arrecadamos roupas, sapatos, acessórios e bijuterias em casa, com a família e com o pessoal da escola. Vendemos tudo a preço mínimo. O brechó foi um sucesso e o nosso projeto deu muito certo”, comemora.





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