:: ‘Cléber Issac Ferraz’
Cléber Isaac Ferraz lança “Bahianos” uma homenagem ao povo simples que escreve a história de um Estado Magia
Com a realização de um stand up bem descontraído no Restaurante Mandacarú, em Itacaré, o empresário e ativista ambiental Cléber Isaac Ferraz lançou seu primeiro livro “Bahianos”, que traz uma série de crônicas sobre personagens populares que fazem parte do cotidiano desse Estado-Magia que é a Bahia.
Cléber Isaac diretor do Vilas São José, um projeto pioneiro de hotelaria e lazer/entretenimento encravado entre o mar e a Mata Atlântica, focado na integração ser humano-natureza e idealizador do programa Economia Verde, se revela um escritor de talento ao narrar histórias de pessoas simples como Mundinho Fofoqueiro de Itacaré, Jipe de Itabuna, Samuca de Ondina e Mágico Cristope.
Editado pela Mondrongo, “Bahianos” começou a ser gestado durante os quatro anos que Cléber Isaac residiu em São Paulo. “Naquela imensidão de concreto e frieza, bate uma saudade da Bahia e de sua gente calorosa, pessoas comuns que são parte do cotidiano e constroem histórias de vida únicas”, afirma o escritor. “O livro é uma homenagem a essas pessoas que fazem parte do povo, os verdadeiros heróis da Bahia”, afirma o escritor.
No prefácio do livro o editor da Mondrongo Gustavo Felicíssimo afirma que “Bahianos”, uma obra que, como todo bom livro de crônicas, joga luz sobre os aspectos da vida cotidiana e fatos aparentemente irrelevantes, mas que, apenas uma pessoa com a sensibilidade aflorada para o mínimo, é capaz de captar. Seus personagens, em grande parte, são pessoas absolutamente comuns, digo isso ancorado na sensação de que toda cidade possui a sua gama de personalidades que giram fora do eixo de tão incomuns que pareçam, como o Jeep, o Mágico Cristoff ou o Mudinho fofoqueiro, eles fazem parte de um elenco de pessoas que nos ajudam a formar a história social de cada lugar”.
“Importante notar também que, muito embora o autor referencie frequentemente a região sulbaiana na obra, não são os coronéis do cacau os seus personagens, aqueles que aparecem, não raras vezes, também como os agentes civilizadores no “chão de cacau”, essa enorme falácia, mas os empreendedores e os empreendimentos, os sonhos de realizar e as realizações”, diz Gustavo.
“Bahianos” pode ser adquirido através do site
https://www.editoramondrongo.com.br/bahianos/p
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