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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Associação Nacional dos Produtores de Cacau’

Produtor do Sul da Bahia tem carga de cacau roubada e veículo incendiado

ANPC solicita mais segurança nas áreas rurais

Com a disparada dos preços do cacau, que na semana passada ultrapassou a barreira dos 5 mil dólares a tonelada, uma preocupação começa a tomar conta dos produtores, especialmente das áreas mais isoladas: o roubo de cargas de amêndoas.

 

No final de semana, um produtor do Sul da Bahia teve sua caminhonete com 40 sacas de cacau, avaliadas em cerca de 70  mil reais,  interceptada por bandidos fortemente armados na estrada entre os municípios de Wenceslau Guimarães e Teolândia.

Após roubarem as amêndoas, os marginais ainda atearam fogo no veículo, que ficou completamente destruído.

 

O temor dos produtores e que é, com tendência de alta, a prática se torne rotineira, justamente num momento em que e eles começam a se recuperar das perdas causadas pela queda na produção e baixa nos preços.

 

A presidente da Associação Nacional dos Produtores de Cacau, Vanuza Barroso, pretende encaminhar já nesta  semana um documento ao Governo do Estado, solicitando que a Secretaria de Segurança Pública intensifique o policiamento nas zonas rurais e que também haja uma fiscalização sobre empresas que possam estar adquirindo as cargas de cacau roubadas.

ATUALIZACAO:  A  carga de cacau foi recuperada, mas os bandidos conseguiram fugir.

 

 

 

Deputado Zé Neto promove encontro entre ANPC e novo Ministro da Agricultura

A direção da ANPC- Associação Nacional dos Produtores de Cacau, teve audiência   com o novo ministro da agricultura, Carlos Fávaro, a convite do deputado federal, Zé Neto (PT) que promoveu o encontro com o objetivo de levar ao novo titular da pasta as demandas que afetam diretamente a produção e o produtor de cacau no Brasil.

Entre os principais assuntos que regeram o encontro, a revogação da IN125, ocupou destaque, devido a gravidade que ela impõe a cultura cacaueira, e sendo portando a temática que mais vem provocando preocupação entre os produtores nacionais. “  A IN125 foi publicada no governo Bolsonaro para beneficiar 3 grandes multinacionais e acabar com a produção interna dos Produtores do Brasil”, disse Vanuza Barroso,  presidente da ANPC, expondo ao novo ministro da agricultura os riscos fitossanitários que a instrução normativa 125 gera a cadeia produtora do cacau e, como consequência, a economia do Brasil.

 

“A cadeia produtora do cacau é hoje responsável pela geração de emprego para aproximadamente 1 milhão mil pessoas, somos mais de 95 mil produtores, somos a cultura que mais preserva o meio ambiente, o mínimo que  exigimos é segurança fitossanitária para continuarmos produzindo,  com qualidade e sem medo, o nosso cacau”, completou Vanuza,  contando com o apoio do deputado Zé Neto, que reforçou as palavras da cacauicultura afirmando que “ Nossa missão é fazer do Brasil um lugar com mais oportunidades, emprego e renda, conectando a agroindústria com a agricultura familiar e assim construirmos  juntos  uma produção agrícola suficiente  para alimentar o Brasil e o planeta. Seguiremos na defesa do setor produtivo do cacau”, disse o parlamentar solicitando urgência para que o MAPA tome uma posição e atenda o pedido dos produtores.

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ANPC defende diálogo com governantes para fortalecer cacauicultura

Caliana Mesquita

 

As eleições 2022 finalizaram, mas a luta para se estabelecer conexões propositivas para a cacauicultura se intensifica dentro da ANPC- Associação Nacional dos Produtores de Cacau.   Com foco em como o governo eleito vai construir sua política para o cacau, a presidente da associação, Vanuza Barroso, avalia o resultado eleitoral como o “momento de agir”, visualizando que a cacauicultura precisa construir caminhos para que o governo escute e entenda a necessidade do produtor de cacau perante as pautas de seus ministérios, tanto o da agricultura, quanto os do meio ambiente e economia. “ Uma vez que o cacau é tido como a grande mola sustentável do agro e a união dos cacauicultores do Brasil representa um destaque econômico que engloba mais de  34 bilhões de dólares e quase 1 milhão de empregos diretos e indiretos, o atual governo precisa reparar os erros do passado e apoiar a cadeia produtora do cacau”, disse Vanuza relembrando o dano sofrido pelos produtores de cacau na década de 90 e o desmonte da Ceplac que nem nos governos do PT nem no governo Bolsonaro, foram vistos como prioridade.

 

Vanuza Barroso

“ O cacau esteve em escanteio das prioridades de governos por muitos anos, sofremos o descaso de gestores que ignoraram a potência desta cultura para o Brasil e para o mundo. Temos agora a possibilidade da construção de um novo cenário com novos gestores, nossos secretários, novos diretores que devem ser escolhidos pelo Presidente da República, com o critério do conhecimento sobre o cacau”, disse Vanuza em critica direta aos gestores que assumiram  pastas direcionadas ao cacau, no governo Bolsonaro, e que deixaram a desejar no que compete a compreensão de políticas públicas eficazes para alavancar a cadeia produtora do cacau no Brasil. “ Desta vez o Brasil tem a ANPC,  e vamos junto com os deputados e senadores eleitos, acompanhar e sugerir nomes fortes, inteligentes e competentes para conduzir as pautas do cacau. O Brasil, a cacauicultura e os produtores precisam de nomes que reconheçam a força da nossa produção”, disse Vanuza sinalizando que tanto a fiscalização quanto a orientação da ANPC também estarão presentes dentro dos estados, em especial aos que produzem cacau, como é o caso da Bahia, que teve seu governador eleito também neste segundo turno.

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