:: ‘Assembléia Geral’
Associação de Moradores do Jóia do Atlântico realiza assembléia e destaca melhorias no condomínio

A Associação de Moradores do Jóia do Atlântico- AMJA realizou uma assembleia geral neste domingo, dia 17, na Cabana Virou Mania.
Durante a assembléia, realizada nas modalidades presencial e virtual, o presidente da AMJA, Diego Pinheiro, apresentou as melhorias que estão sendo feitas no condomínio, como a nova entrada de acesso, patrolamento e limpeza de ruas, iluminação pública e reforço na segurança.

Diego também ressaltou que para que esses investimentos na estrutura do condomínio sejam ampliados é necessário que haja uma participação mais efetiva no pagamento das mensalidades, essencial para atender todas as demandas feitas pelos proprietários de residências e empreendimentos comerciais no local.

Também se destacou na assembléia a presença de Raimundo Vidal, incorporador responsável pela infraestrutura e vendas do loteamento (1979-1993), que esclareceu dúvidas sobre a legalização dos terrenos, tornando o encontro produtivo e esclarecedor.

“Seguimos juntos por um futuro melhor para o Jóia do Atlântico e para isso contamos com a participação de todos e já no Natal e Ano Novo as pessoas poderão ter a dimensão das mudanças que estão sendo realizadas no condomínio”, afirma Diego Pinheiro.
Bloqueio dos EUA a Cuba sofre golpe histórico na ONU
Com o apoio de 191 dos 193 países membros da ONU e duas abstenções, a Assembléia Geral aprovou hoje uma nova resolução que exige o suspensão do bloqueio dos Estados Unidos a Cuba. A novidade neste ano foi as abstenções dos Estados Unidos e seu fiel aliado Israel que sempre votaram contra nas 24 sessões anteriores. Alguns minutos antes do voto, a representante permanente norte-americana, Samantha Power, adiantou a inédita postura de Washington, seguida de aplausos.
Power admitiu a condenação esmagadora ao bloqueio e o fracasso dessa política, e manifestou expectativas de que a mudança de posição na Assembleia ajude na melhoria das relações bilaterais.
A iniciativa adotada apela ao respeito no planeta aos princípios e propósitos da Carta da ONU, que estabelecem a solução pacífica de controvérsias, a amizade e a cooperação entre os países, o respeito à soberania e a não ingerência nos assuntos internos.
Além disso reflete a preocupação pelo componente extraterritorial do bloqueio – aplicado mediante a Lei Helms-Burton (1996) – e o impacto das sanções no povo cubano e sua vigência, apesar da rejeição da comunidade mundial.
O texto reconhece os progressos nas relações entre Havana e Washington, a visita do presidente norte-americano, Barack Obama, a Cuba e sua vontade de trabalhar pela eliminação do bloqueio, um assunto que passa pelo Congresso, ao se converter em lei em 1996 com a citada Helms-Burton.
Na segunda de suas duas páginas, a resolução solicita aos países a abster-se de promulgar medidas contrárias à Carta das Nações Unidas, e a aboli-las o mais rápido possível, em caso de executá-las.
Pelo segundo ano consecutivo, a votação na Assembleia Geral transcorreu em um cenário diferente, depois da retomada de vínculos diplomáticos entre Havana e Washington, em julho de 2015, e o reconhecimento por Obama da necessidade de eliminar o cerco.
No entanto, Cuba, na voz de seu chanceler Bruno Rodríguez, e vários países recordaram durante a sessão que o cerco econômico, comercial e financeiro, bem como seu componente extraterritorial, seguem em plena aplicação.
Rodríguez reconheceu os avanços nas relações, mas enfaizou que o povo cubano e seu desenvolvimento continuam sob o impacto do bloqueio.
Em sua intervenção, o diplomata assinalou também que a abstenção de Washington seguramente ajudará na melhoria dos vínculos, ainda que tenha reiterado que devem julgar-se os atos e não as palavras, e estes demonstram a vigência das unilaterais sanções.
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