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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Anna Lívia Ribeiro’

Festival de Gastronomia Mico Leão do Sul traz três elementos fortes da região: Gastronomia, Mico Leão e o Sul da Bahia

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Anna Lívia Ribeiro

 

festt mico leão (2)Será realizado no Centro dê Convenções de em Ilhéus o Festival Mico Leão do Sul e para falar sobre o assunto, realizamos um bate-papo com a organizadora do festival, Priscila Pinho.  Ela nos contou que a concepção do festival surge a partir da sua experiência com seu buffet, sua paixão pela cozinha, pela gastronomia. Priscila que é de Salvador, veio residir em Ilhéus, descobriu e se encantou com as belezas naturais e iguarias do que ela passou a chamar de rota gastronômica Ilhéus, Una e Canavieiras. Desse trio ela ressalta o cacau em Ilhéus, o mangostin e a Reserva Biológica do Mico Leão da Cara Dourada em Una e os mariscos de Canavieiras.

A princípio, idealizou uma feira gastronômica e em 2019 aconteceu a primeira versão do festival. A segunda edição acontecerá entre os dias 27, 28 e 29 de janeiro deste ano e relata que o Festival não é só gastronômico. Ele tem um cunho social grande através dos 300 cursos gratuitos de gastronomia básica, noções de gastronomia mostrando a culinária local para o mundo com 14 chefs de cozinha do Brasil durante os dias do festival.

festt mico leão (1)Priscila diz: “O Festival se importa com as pessoas em termos de capacitação e oportunidades.” Outra ação social que acontecerá será o show de Ari PB do Cacau com Leite – para assistir o show basta levar 1kg de alimento – que serão doados para as pessoas atingidas pelas últimas chuvas que assolaram a região.

O Festival é um evento com vários expositores, aberto ao público nativo e viajante que engloba e agrega para o turismo: arte, música, entretenimento, valorização de artistas locais, ação social, múltiplas aprendizagens. Beneficia a cidade e todo trade turístico da região com essa Festividade Gastronômica.

Na nossa conversa, ainda, foi ressaltada a necessidade de Ilhéus ter um espaço adequado para as Feiras e os Festivais que são realizados na cidade, a exemplo do Chocolat Bahia Festival, o próprio Festival Mico Leão do Sul, o Expo Verão de Ilhéus que acontece todos os anos, entre outros.

Anna Lívia Ribeiro é ilheuense, Mãe, Avó, Pedagoga, Especialista em Educação Infantil, Mestra em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente, Graduanda Gestão em Turismo, Agente de Viagens @viadestinoviagens

 

 

 

 

 

 

 

Solidariedade

solidariedade (3)Anna Lívia Ribeiro

 

“É preciso amor

Pra poder pulsar

É preciso paz pra poder sorrir

É preciso a chuva para florir…”

A intensa chuva que desabou na região sul da Bahia fez florir vários atos de humanidade no poder de existir e agir. Vi uma onda gigantesca – daquelas que a gente só vê em Nazaré/Portugal – de solidariedade, de compaixão, de empatia, de comunhão por parte dos voluntários que se engajaram com instituições, organizações da sociedade civil, igrejas, dentre outros  que doaram seu tempo em benefício das comunidades afetadas, atendendo tanto às necessidades do próximo como às suas próprias motivações pessoais, sejam de caráter religioso, cultural, filosófico ou emocional.

A dedicação, a bondade, a entrega, a generosidade, o desapego e tantas outras palavras que eu escreva não conseguem descrever o quanto essas pessoas doaram, receberam e espalharam amor das mais diversas maneiras.

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Recordo agora de dois momentos que mexeram profundamente comigo: o depoimento emocionado de um dos militares do corpo de bombeiros de Sergipe ao resgatar 8 pessoas na região de Iguaí – que não abandonaram os doguinhos – e o idoso que teve sua casa inundada e foi resgatado por 3 homens em Itabuna, levando consigo sua vida e seus documentos.

E o que dizer do GRAD (Grupo de Resgate de Animais em Desastres), essas pessoas que desde 2011 lutam para que os animais não sejam vítimas invisíveis em desastres, do Planeta dos Bichos em Ilhéus, Bicharada em Itabuna e tantas outras que entendem que toda forma de vida importa.

solidariedade (1)

Essa capacidade humana fundamental de ajudar o outro, de doar – por mais clichê que pareça – contribui para que sejamos mais humanos, mais felizes. Quanto mais você ajuda, compartilha, conecta pessoas, mais amor você recebe da vida. Mas não pense que quando se fala em ajudar o próximo isso se resume a contribuições materiais. Muito além disso! Existem diversas ações simples, no dia a dia, que mudam o dia de muitas pessoas, inclusive a nossa!

“Cada um de nós compõe a sua história

E cada ser em si

Carrega o dom de ser capaz

De ser feliz” (Almir Sater)

Que tal você continuar a praticar ações de ajudar o próximo?

“Faça o seu pouco de bem onde você está; são esses pequenos pedaços de bem juntos que inundam o mundo”  (Desmond Tutu)

Anna Lívia Ribeiro é ilheense, Mãe, Avó, Pedagoga, Especialista em Educação Infantil, Mestra em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente, Gestora em Turismo, Agente de Viagens @viadestinoilheus

 

Viagens Transgeracionais

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Anna Lívia Ribeiro

 

Pra mim um dos grandes prazeres da vida é viajar. Conhecer novos lugares, pessoas e culturas enriquece de conhecimento o meu mundo.

Melhor ainda é fazer tudo isso ao lado de quem você ama. Sabe como?

 

Realizando uma viagem transgeracional, mais conhecida como viagem em família. Isso mesmo! Conhecer um lugar novo ou revisitá-lo junto com filhos, pais, netos, irmãos e avós é tão divertido quanto viajar com amigos ou mesmo a sós.

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Essas viagens reúnem membros de várias gerações em uma mesma proposta de roteiro.

 

Além disso, viajar com a família é uma oportunidade de aconchego, de ficar mais perto, ganhar mais confiança e intimidade, pois nos proporciona situações que na correria do dia a dia não são notadas ou valorizadas. Os pais não precisam deixar de viajar porque tem crianças, não precisam deixar seus filhos com os avós para poderem curtir uma viagem se todos podem viajar juntos.

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Ilhéus: História e Pertencimento

livia (2)Anna Lívia Ribeiro

 

 

foto Anna LiviaCom esse tema, realizamos o Tour Pedagógico pelo Centro Histórico de Ilhéus com os estudantes do Ensino Médio do Colégio Modelo Luis Eduardo Magalhães.

 

Uma das funções da escola é contribuir para a formação de cidadãos críticos capazes de atuar na sociedade em que vivem, de participar da construção e reconstrução da cidade porque todos os acontecimentos ocorrem em uma dimensão espacial e esse espaço é resultado das ações humanas, podendo ser analisado a partir de várias dimensões da realidade: histórica, cultural, econômica, política, demográfica e socioambiental.

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A escola é o universo propício para estimular as pessoas a se apropriarem de todos os lugares, histórias, objetos, monumentos, tradições, saberes e fazeres herdados e produzidos pelos grupos que as constituem. O que começa como espaço indiferenciado transforma-se em lugar à medida que o conhecemos melhor e o dotamos de valor.

 

O conhecimento por parte das comunidades e dos indivíduos do seu patrimônio, da história e da cultura dos locais onde vivem é significativo para o processo de preservação dos bens culturais e também para fortalecer os sentimentos de identidade, que os façam se sentirem sujeitos ativos da história.

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Conhecer e ocupar os lugares da cidade gera pertencimento uma vez que o conceito de lugar está relacionado à nossa identidade, com o qual criamos vínculos e demonstramos o quanto esse lugar é importante para nós. Conhecer, estudar o lugar onde nascemos e vivemos significa compreender as relações que ali acontecem, o lugar como espaço vivido e construído ao longo do dia a dia pelos indivíduos e por seus interesses.

 

Estudar a história da nossa cidade contribui para a manutenção da memória do lugar, significa resgatar e preservar a tradição daqueles que ajudaram na sua construção. É uma oportunidade, única, de compreender a nossa própria identidade.

Consta na Lei Orgânica do Município, no artigo 220 a determinação de ser incluído no currículo escolar da rede municipal de ensino, matéria que verse sobre a História do Município de Ilhéus proposta em 1995 pelo então vereador Nizan Lima. Infelizmente poucas são as escolas que atendem a essa determinação.

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Parabenizo a diretora do colégio Rosana Barbosa e as professoras e professores da Área de Humanas Mara Setubal, Zulmara Teles, Joelson Catarino e Adailton Morais assim como a coordenadora pedagógica Ana Paiva por proporcionarem aos seus alunos essa oportunidade de construção do conhecimento para além dos muros da escola.

Ilhéus é, a cada esquina, uma aula de História, Geografia, Filosofia, Português…

Ilhéus é transversalidade. A riqueza cultural salta aos olhos e inunda todos os saberes e sentidos.

 

Seja turista em sua própria cidade!

 

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Anna Lívia Ribeiro é ilheense, Mãe, Avó, Pedagoga, Especialista em Educação Infantil, Mestra em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente, Graduanda em Gestão de Turismo, Agente de Viagens.

 

Foz do Iguaçu, Terra das Cataratas

foz (3)Anna Lívia Ribeiro

 

Para começar falando do próprio nome da cidade, Foz do Iguaçu. Iguaçu significa água-grande no idioma tupi-guarani, dos índios que habitavam a região. E então é possível imaginar a quantidade de água que passa por lá.

Está localizada no extremo Oeste paranaense na chamada tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina.

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Apesar de Foz ter sido emancipada lá em 1914 com o nome de Vila Iguaçu, mas a história da terra das cataratas começa bem antes disso, em 1881, quando recebeu seus dois primeiros habitantes: o brasileiro Pedro Martins da Silva e o espanhol Manoel Gonzáles.Em 1918, o município passou a denominar-se Foz do Iguaçu.

Lógico que o principal cartão postal da cidade são as Cataratas, que é um complexo de 275 quedas que se estendem por quase cinco quilômetros do rio Iguaçu.

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É sem dúvida a atração que mais me encantou. Valeu a viagem toda, inclusive as 5 horas de conexão em Guarulhos.

A história do Parque Nacional do Iguaçu começa lá no ano de 1916 com a passagem, por Foz do Iguaçu, de Alberto Santos Dumont. Ele mesmo, o pai da aviação brasileira.

Aquela área pertencia ao uruguaio Jesus Val. Santos Dumont intercedeu junto ao Presidente do Estado do Paraná, Affonso Alves de Camargo, para que fosse desapropriada e tornada patrimônio público.

Foz do Iguaçu é um daqueles destinos conhecidos por suas atrações turísticas que atraem visitantes do Brasil e do mundo. Basta pisar no Parque das Cataratas para começar a ouvir uma dezena de idiomas diferentes.

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Passear por Foz do Iguaçu é obrigatoriamente ir até as Cataratas do Iguaçu, uma das sete maravilhas mundiais da natureza. Sentir as águas das Cataratas salpicando o rosto, molhando os cabelos, arrepiando o corpo é uma sensação indescritível, daquelas que só sentindo pra saber.

Ah! Nada de usar capa de chuva. Permita-se sentir esse deleite!

Abençoada pela natureza a cidade tem locais que são verdadeiros santuários ecológicos com mamíferos e aves de diversas espécies.

A cidade também abriga a hidrelétrica de Itaipu, maior do mundo em geração de energia, o parque das aves, o marco das 3 fronteiras, bar de gelo, museu de cera e outros atrativos.

Foz do Iguaçu tem tudo para cativar seu coração já nos primeiros momentos!

 

Anna Lívia Ribeiro é Ilheense, Mãe, Avó, Pedagoga, Especialista em Educação Infantil, Mestra em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente, Graduanda em Turismo, Agente de Viagens.

@viadestinoviagens

 

ana livia

 

Ilhéus com seus cantos, seus encantos e sua gente!

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Anna Lívia Ribeiro 

 

foto Anna LiviaSão Jorge dos Ilhéus do Jorge Figueiredo,  do santo guerreiro e de suas ilhas: a Princesinha do Sul, da Costa do Cacau. Cidade onde nasci, cresci e aqui minhas cinzas navegarão pelos seus mares.

 

Ilhéus é um destino que inclui história, cultura, exuberância da Mata Atlântica, as fazendas de cacau com a sofisticação de seus chocolates, muitos deles artesanais e também finos, pois Ilhéus agora produz também chocolate premium.

 

A aventura já começa para quem chega de avião na cidade. O pouso já te dá um spoiler do que vai ver por aqui: cercada de verde, rios e, claro, o mar que completa sua moldura.

 

Estar em uma fazenda de cacau é mergulhar um pouco na história desse fruto, que não por acaso leva o nome de Theobroma, o alimento dos deuses. As visitas guiadas apresentam o ciclo do fruto, desde sua plantação até os processos realizados após a colheita, fundamentais para a produção dos chocolates. Certamente, um passeio bastante diferente e que tem tudo a ver com o estilo da cidade.

chocolates do Sul da Bahia

A maior parte das praias é procurada pelo seu visual paradisíaco, por suas águas mornas, areia branquinha e larga, ondas apropriadas para a prática do surfe (campeões no esporte, aqui temos!) e que não perde em nada para os lugares mais bonitos do mundo.

 

Ilhéus é uma cidade que reserva belezas fora das praias e o Centro Histórico é um exemplo de passeio imperdível, com suas igrejas (algumas entre as mais antigas do Brasil), casarões, palacetes e construções do estilo neoclássico. Passear por suas ruas possibilita um mergulho na literatura do escritor Jorge Amado, experimentando o local que inspirou a construção de seus personagens, conhecidos em todo o mundo.

lagoa encantada destaque

Passear de barco pelos rios até chegar à Lagoa Encantada ou ao Rio do Engenho, permite usufruir de muita história, lendas e de uma paisagem belíssima da Mata Atlântica.

 

Tomar um sorvete na praça, apreciar o balé das maritacas ao final da tarde, o nascer do sol no mirante da Piqueira ou simplesmente contemplar o sol se pondo na baía da Sapetinga faz desta cidade um lugar único, de lembranças afetivas marcantes e duradouras.

Todo mundo sabe que na Bahia as pessoas são muito acolhedoras, difícil mesmo é saber onde são mais, mas certamente Ilhéus tem um lugar no topo da lista.

 

Ilhéus, Minha Terra: lugar para absorver tanto a cultura como o brilho de seu sol e da sua gente!

 

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Anna Lívia Ribeiro  é  Ilheense, Mãe, Avó, Pedagoga, Especialista em Educação Infantil, Mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente, Graduanda em Gestão em Turismo, Agente de Viagens.
@viadestinoviagens

 

Turistas de São Paulo descobrem encantos de Ilhéus

Anna Lívia Ribeiro, da Via Destinos, conversa com turistas de São Paulo, que se encantam com as belezas naturais de Ilhéus, a rica cultura e a magia do cacau e do chocolate.

Confira:

FONTE: TVCacau

Viajar: conhecer o mundo para além dos muros da escola

Ilhéus ( foto Fabiola Paes Leme)

Baia do Pontal,  Ilhéus ( foto Fabiola Paes Leme)

Anna Lívia Ribeiro

liviaDesde o início dos tempos, o ser humano teve diferentes motivos para se deslocar. Mesmo antes de nós nos entendermos por humanidade, desde a época pré-histórica, há registro de deslocamentos dos nossos ancestrais humanos, isso é algo natural: várias espécies animais também realizam essas mudanças de lugar esporadicamente, de acordo com o clima, com a disponibilidade de alimentos, etc.

 

O que nem todos sabem é que o turismo já nasceu pedagógico. Sabe-se que no século XVII ganha força o costume de mandar, apenas, os jovens aristocratas ingleses para fazerem um Grand Tour, pela Europa, ao final de seus estudos. O objetivo das viagens dos cavalheiros de então era complementar sua formação, adquirir certas experiências, educar e refinar os seus costumes sociais.

 

Turismo e Educação são duas áreas semelhantes que estabelecem correlação espaço/cultura e a prática turística constitui-se processo essencialmente pedagógico de aprendizagem constante, englobando diversas áreas do conhecimento.

 

Como atividade educativa,  o turismo é uma valiosa oportunidade de promover o aprendizado para além dos muros das escolas, permitindo que os estudantes levantem hipóteses, descubram novos conhecimentos e vivenciem na prática o que aprenderam nesses espaços.

 

Permite que eles entrem em contato com certas dimensões da realidade que não estão nos livros. In loco, buscam significado para o que observaram e o relacionam com fatos já estudados desenvolvendo habilidades importantes para a sua formação integral.

 

Quando digo escolas, estou dizendo que qualquer instituição de ensino pode realizar as viagens pedagógicas, inclusive o ensino superior. Turismo e Educação constituem-se em uma fonte de enriquecimento cultural e pedagógico que proporciona aos estudantes uma vivência única aonde poderão construir e reconstruir as imagens e percepções que têm da paisagem local, conscientizando-se de seus vínculos afetivos e de identidade com o lugar no qual se encontram inseridos.

 

Há sempre o que se aprender em uma viagem. E, quanto mais curioso for o viajante, mais conhecimento ele traz das suas andanças, mesmo aquelas que sejam feitas nas ruas do seu bairro.

 

É importante dizer que as viagens pedagógicas devem fazer parte de um projeto de turismo educacional sistematizado e estratégico da escola.

 

Você sente que está na hora de vivenciar novas experiências para ampliar o olhar e interagir com outras formas de educar?

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Anna Lívia Ribeiro é  Ilheense, Mãe, Avó, Pedagoga, Especialista em Educação Infantil, Mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente, Graduanda em Gestão em Turismo, Agente de Viagens.





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