:: ‘Acaso’
Acaso
Sione Porto
Na tarde infindável
De desespero e brisa negra
Nada vejo e nada sinto…
Turbilhão de pensamentos,
Meus sonhos, meu acalanto
E o acaso
Na alma o desejo profundo
Floresce a ânsia de viver
Com teus abraços
Nessa paisagem outonal
Um aroma de rosas me aquece
Tua imagem feliz me enternece
E surge como um sonho
Ante os meus olhos
Traz de longe
Teu amor, doce pecado
Que explode em mim ardente
Como um beijo apaixonado!
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