:: ‘1° de Maio’
Funcionários da EMASA comemoram o 1º de Maio
Funcionários da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (EMASA), comemoraram o 1º de Maio, Dia do Trabalho, com uma grande confraternização durante todo o dia em uma casa de eventos no Bairro Jardim Jaçanã. O evento, organizado pelo Grêmio Recreativo e Esportivo da EMASA (GRESE), contou com o apoio da presidência da EMASA e da Metro Engenharia e reuniu aproximadamente 110 colaboradores e seus familiares.
A direção do GRESE prestou uma homenagem aos familiares de Henrique Santana, funcionário da EMASA e ex-presidente da agremiação, que faleceu em julho passado. “É muito bom poder confraternizar com essa grande família formada pelos colegas de trabalho da EMASA e poder prestar uma justa homenagem a Henrique Santana, um amigo que realizou muito na empresa e também quando esteve à frente do GRESE e nos deixou precocemente”, disse o atual presidente do GRESE, Chesman Gilton.
Em defesa dos trabalhadores, PT Bahia convoca militância para ato no 1° de Maio
O PT Bahia está convocando a militância e convidando a sociedade civil para participar do ato “Por um Brasil mais Justo”, mobilização que marca 1º de Maio, Dia Nacional do Trabalhador, e que em Salvador será realizado no Farol da Barra. Junto à CUT, CTB, Força Sindical, UGT, Nova Central e CSB, o PT vai celebrar a data e defender emprego decente, menos juros e aposentadoria digna. As atividades começam às 6h30, com uma corrida com 1.500 pessoas, e contará serviços com documentação, intermediação de mão de obra, com várias secretarias do Estado envolvidas. Às 14 horas, as lideranças dos movimentos populares e da sociedade darão início aos seus pronunciamentos sobre as pautas de reivindicação, e depois haverá shows do Psirico e Adão Negro.
A presidente da CUT e membra da executiva do PT Bahia, Maria Madalena Firmo (Leninha), ressaltou a intensa luta e a unidade das centrais sindicais na organização do ato e na defesa das pautas da classe. A dirigente falou também sobre o olhar diferenciado das gestões do PT para o conjunto da sociedade, que apoia os trabalhadores e o empresariado, que gera trabalho, renda e quer um Brasil produtivo. “O governo compreende a importância desse empresariado, mas compreende sobretudo que sem força de trabalho, sem dignidade, sem o trabalhador satisfeito, sem o trabalhador tendo os direitos básicos de sobrevivência sem esse trabalhador não existe empresa, não existe governo, não existiria patrão, não existe movimento social organizado”, disse Leninha. “É na unidade de uma Bahia cada vez melhor e de um Brasil cada vez melhor”.
“O Governo da Bahia tem plena responsabilidade com os direitos trabalhistas”, afirma Jerônimo em ato do 1° de Maio
Mais de cinco toneladas de alimentos foram doadas para o Programa Bahia sem Fome pelas entidades sindicais CUT (Central Única dos Trabalhadores), CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), UGT (União Geral dos Trabalhadores), CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros) e Força Sindical. Os produtos foram entregues ao governador Jerônimo Rodrigues – que estava acompanhado do vice-governador, Geraldo Júnior, secretários de Estado e outras autoridades –, durante as comemorações do 1° de Maio, no Farol da Barra, em Salvador. O evento contou ainda com shows da banda Olodum e da cantora Daniela Mercury.
O governador parabenizou a iniciativa das centrais sindicais com a arrecadação de alimentos para a campanha estadual de combate à fome. “Agradeço o ato de coragem de cada um que veio e trouxe o quilo de alimento. O papel das centrais é isso: celebrar as conquistas, mas também demarcar no seu espaço de luta aqueles pontos que mais atingem a classe trabalhadora. Quero abraçar as centrais, reconhecer a responsabilidade de cada movimento sindical e dizer que o governo da Bahia tem plena responsabilidade com os direitos trabalhistas”, exaltou Jerônimo. Ele destacou ainda que, neste 1º de Maio, a Bahia celebra com os trabalhadores o papel de governo popular, ao lado do Governo Federal, para poder colocar o Brasil novamente no ritmo do desenvolvimento. “O Brasil precisa de união e reconstrução”, concluiu.
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