:: 1/jun/2024 . 16:35
“Meu amor é uma viagem” do Shopping Jequitibá sorteia passeio romântico a Morro de São Paulo
O Shopping Jequitibá em Itabuna inicia neste final de semana a campanha do Dia dos Namorados, que este ano tem como tema “Meu amor é uma viagem”.
No período de 1º. a 12 de junho, nas compras acumulativas a partir de 150 reais, os clientes podem trocar as notas fiscais por cupons que concorrem a uma viagem do casal a Morro de São Paulo, um dos locais mais belos do litoral baiano, com todas as despesas pagas, numa parceria do shopping com a Maria Turismo.
Na quarta-feira, 12, Dia dos Namorados, o Shopping Jequitibá promove um almoço romântico ao som do violinista Felipe Bezerra e à noite, já em clima junino, vai rolar muito xote para dançar agarradinho.
O regulamento da campanha “Meu amor é uma viagem” pode ser conferido no site www.shoppingjequitiba.com.br e a programação completa nas redes sociais.
Nestor Amazonas, o cinegrafista e o pitú
Daniel Thame
Começo da TV Cabrália. 1988. Tempo em que as equipes de reportagem corriam atrás da notícia sem preocupação em economizar na gasolina ou na diária do repórter, do cinegrafista, do auxiliar e do motorista.
Hoje, a equipe se limita ao repórter e ao cara que acumula as funções de motorista/cinegrafista. Em alguns casos é a “equipe de um só”.
Voltando à Cabrália. A equipe saiu para fazer uma matéria em Ubaitaba e aproveitou para fazer outra reportagem sobre a situação precária da rodovia Ubatã-Ipiaú. Duas boas reportagens, veiculadas nos telejornais da emissora.
Até aí, nada demais. Boas reportagens eram marca da Cabrália, uma espécie de pré-faculdade de Comunicação no Sul da Bahia, tamanho o número de profissionais que formou. O problema foi a conta do almoço, que incluiu até pitú.
Nestor Amazonas, o mentor da TV Cabrália, um dos mais completos profissionais de tevê do país, era um cara legal, mas não era dado a exageros, porque a emissora tinha dono e dono não costuma rasgar dinheiro.
Quando Nestor foi questionar a despesa, o cinegrafista esperneou:
-Ô Nestor, qualé? Eu tô acostumado a comer bem na minha casa!
Nestor encerrou o assunto:
-Vou almoçar hoje na sua casa. Se tiver pitú, a tevê paga essa conta. Se não tiver, você paga.
Desnecessário dizer quem teve o salário desfalcado no final do mês.
—
Irmã Dulce, Santidade com Impacto Sócio-Econômico
Cleber Isaac Filho
Estamos na semana do aniversário de irmã Dulce (26 de maio) também conhecida como Santa Dulce dos Pobres, foi uma freira brasileira que dedicou sua vida à caridade e ao cuidado dos necessitados. Seu trabalho teve um profundo impacto socioeconômico, especialmente na cidade de Salvador, na Bahia, onde ela desenvolveu a maior parte de suas atividades.
### Assistência aos Pobres e Doentes
Irma Dulce fundou a instituição Obras Sociais Irmã Dulce (OSID) em 1959, que começou como um pequeno albergue para acolher doentes e desamparados. Com o tempo, essa instituição cresceu e se tornou um complexo hospitalar e social que atende milhares de pessoas todos os dias. As OSID incluem hospitais, centros de reabilitação, ambulatórios, escolas e programas de assistência social.
### Geração de Emprego e Formação Profissional
Além do atendimento médico e social, as Obras Sociais Irmã Dulce geram milhares de empregos diretos e indiretos. A instituição também oferece programas de formação profissional para jovens e adultos, capacitando-os para o mercado de trabalho. Esses programas incluem cursos em áreas como enfermagem, administração e técnicas industriais, promovendo a inclusão social e econômica.
### Impacto na Saúde Pública
A atuação de Irmã Dulce foi fundamental para a melhoria da saúde pública na Bahia. A OSID se tornou um importante parceiro do sistema público de saúde, oferecendo serviços médicos gratuitos e de qualidade para a população carente. Isso aliviou a pressão sobre os serviços públicos de saúde e contribuiu para a redução das desigualdades no acesso a cuidados médicos.
Companheiro de viagem
Vania Fernandes
Minha amiga costuma viajar de carro. Dirige muito bem, adora um volante. Mas daquela vez decidiu que faria a viagem de ônibus. Voltava de Salvador quando deu-se o fato.
Vinha sentada na primeira fileira logo atrás do motorista. Ao seu lado, ninguém. E ela queria que fosse assim a viagem toda. Estava confortável ocupando as duas poltronas com as pernas bem espichadas. Mas, infelizmente, não foi o que aconteceu. Quando o carro parou em Feira de Santana, entrou um sujeito que, pedindo licença, sentou-se ao lado dela.
Aí a viagem tranquila até então, começou a desregular. Alegando um pouco de frio, aumentou a temperatura do ar condicionado, e ajeitou o cobertor. Queria dormir. O sujeito ao seu lado, espichou o braço, fechou a sua própria saída de ar e foi para fechar a dela também.
Não prestou. Ela não gostou da intromissão. Bateu no braço dele impedindo-lhe que fizesse qualquer mudança.
– Ué, disse ele, não entendi. A senhora não falou que estava com frio?
– Mas eu não lhe pedi para mexer no meu ar.
– Mas eu tenho rinite alérgica.
– Então desligue o seu.
– A senhora vire para lá.
– Eu viro para onde eu quiser virar. A poltrona é minha. Vire o senhor para onde quiser.
Feira Arte na Praça leva cultura e lazer à Beira Rio em Itabuna
A Feira Cultural Arte na Praça se consolida e chega à sua quinta edição superando expectativas. O evento tem recebido um grande número de visitantes, dando vida e movimento à Praça Rio Cachoeira, conhecida como Beira-Rio, principal espaço de lazer de Itabuna.
O Arte na Praça, promoção da Associação de Artesanato Praça das Artes (AAPA), tem reunido uma variedade de atividades com exposição de artesanato, música ao vivo, gastronomia, recitação de poesia, recreação infantil e serviços de massoterapia, que é oferecida gratuitamente.
O evento mensal tem atraído expositores de outros municípios, a exemplo de Ilhéus, Ubatã e Itacaré, e ajudado a fomentar a economia local, com grande aprovação e dos visitantes. A servidora pública Alda Pereira é um exemplo. “A Feira é muita bacana. Temos a praça ocupada de forma muito interessante e cultural. Acho que devemos ter esse espaço de lazer e cultura sempre. Aqui na feira temos música, artesanato, parque de diversões para crianças, pessoas vendendo comidas e bebidas. Eu sempre faço visitas e adquiro produtos”, disse ela, moradora do bairro Conceição. Ela visitou a feira com um grupo de amigos.
Tudo é 3
Chico Ribeiro Neto
Pai, Filho e Espírito Santo. Os 3 Reis Magos, os 3 Mosqueteiros, os 3 Porquinhos e, no céu, as 3 Marias. Somos divididos em cabeça, tronco e membros.
“Se temos duas pessoas, temos um debate; se temos 3, temos uma decisão”. (Autor desconhecido).
Cristo foi crucificado junto a dois ladrões e ressuscitou no terceiro dia.
O 3 é um número considerado sagrado e também um número de tempo: passado, presente e futuro; princípio, meio e fim. O triângulo é o mais importante símbolo da Maçonaria. E há também o “triângulo do prazer”.
“As três mulheres do sabonete Araxá me invocam, me bouleversam, me hipnotizam”. (Verso inicial do poema “Balada das Três Mulheres do Sabonete Araxá”, de Manuel Bandeira).
Um velho espanhol costumava alertar o sobrinho: “Nunca beba em 3 bares, pois no terceiro sempre dá alguma merda: briga ou discussão. Vá pra casa depois do segundo bar”.
Escova de dente sempre teve 3 tamanhos: pequena, média e grande. Agora tem a frescura de escova Plus, Ultrafina e até escova elétrica.
O número 3 aparece 467 vezes na Bíblia. Os 3 Patriarcas: Abraão, Isaque e Jacó. Pedro negou Cristo 3 vezes.
“Então vi três espíritos imundos que pareciam rãs, que saíam da boca do dragão, da boca do monstro e da boca do falso profeta. Eles são os espíritos maus que fazem milagres. Esses três espíritos vão aos reis do mundo inteiro a fim de os ajuntar para a batalha do grande Dia de Deus, o Todo-Poderoso”. (Apocalipse, 16:13-14).
“Fala Ilhéus” é a grande novidade na pré-campanha de Ilhéus
O marítimo e mestre de capoeira Barreto, morador da zona norte, lamenta o caos que já é antigo nos postos de saúde. A professora Bárbara Neves, moradora da Conquista, revela o incômodo que é lecionar em um prédio alugado, com divisórias de “meia parede” e três salas que juntas abrigam 48 alunos. “Esse modelo não é mais nenhuma novidade para a gente”, disse. O servidor aposentado Luiz Machado pede a retomada de políticas públicas para os jovens. Entre estes moradores, uma certeza: esta é uma dura realidade que vem de muitas décadas na gestão pública de Ilhéus, cujos governos não conseguem estabelecer um diálogo resolutivo com as comunidades locais.
“É preciso entender que as necessidades da Conquista não são necessariamente as mesmas da Barra e vice-e-versa. E este modelo que nos é apresentado agora por Adélia (Pinheiro), de abrir o microfone e nos deixar falar e expor as nossas demandas, é de uma pré-candidata determinada a entender as nossas queixas históricas e dar a voz a quem nunca teve”, resume Luiz Machado.
Projeto democrático e inovador
- 1