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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 9/mar/2024 . 11:13

Uma noite de homenagens em Osasco e a Rádio Alan Kardec

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Rádio Difusora Oeste, Osasco (SP), início da década de 80. Nossa briosa equipe estava fazendo a cobertura da festa “Destaques do Esporte”, dessas que acontecem até hoje e que têm troféus pra todo mundo, do “Craque do Ano”, do futebol ao ´cuspe à distância`, até aquele empresário amigo que, coincidência é claro, patrocina o evento ou a equipe de esportes.

Ou as duas coisas.

O fato é que naquele dia tinha troféu demais e, pra todo mundo que era anunciado, eu dizia “daqui a pouco vamos ouvir o homenageado”.

E lá ia eu ouvir o homenageado, que invariavelmente dizia chavões do tipo “estou feliz por essa homenagem”, “vou guardar o troféu com carinho”, “não esperava esse prêmio” (se não esperava, aquele cheque de ontem foi o que? Contribuição para alguma obra social?) e outras frases feitas.

kardecEu estava achando aquilo tudo uma baboseira interminável, ainda mais que como o sujeito da antológica música Trem das Onze (“não posso ficar nem mais um minuto com você…”), tinha que pegar o ônibus das 11 da noite, ou encarar a pé o caminho para onde morava, num bairro distante da periferia.

Pobre, pero feliz e cumpridor.

De saco cheio ou preocupado com ônibus das 11, nem me toquei quando (glória a Deus nas alturas!) anunciaram o último homenageado:

-E agora o troféu Destaque do Esporte vai para Jair Ongaro.

 

Prontamente, eu perpetrei:

-Daqui a pouco vamos ouvir o homenageado…

 

Antonio Júlio  Baltazar, o Batata, chefe da equipe de esportes, que comandava a transmissão, hoje num lugar chamado Eternidade,  podia perder o amigo, mas não perderia a piada, dada de bandeja e ao vivo nos microfones da nossa Difusora.

-Ô garoto, só se for ouvi-lo no Centro Espírita. Jair Ongaro morreu há mais de 20 anos.

Era homenagem póstuma e eu não havia prestado atenção.

Desliguei o microfone e sai de fininho. No ônibus lotado e cheio de gente sonolenta, ninguém riu de mim. Aliás, ninguém me notou, “famoso quem?” que eu era.

E continuo sendo.

Apesar de minhas esporádicas incursões pelo espiritismo, doutrina que admiro e onde tenho amigos que prezo, nunca me atrevi a seguir o conselho do velho Batata.

Naquele lugar chamado eternidade e sem a necessidade terrena de fazer média, Jair Ongaro, sangue italiano, poderia dar uma resposta que chocasse até os ouvintes da Radio Difusora.

"vai a farti fottere,ragazzo!" 

Imagina, então, os da Rádio Kardec.

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Dra. Hannah Thame 

@dra.hannahthame

O poder da Mulher é ser o que quiser!

Gilza Pacheco

 

É celebrado em 08 de março o Dia Internacional da Mulher, data que acabou sendo símbolo das conquistas que as mulheres efetivaram no século XX.

Mulher:
Aquela cujas características definem o ser feminino: para Simone de Beauvoir, “não se nasce mulher, torna-se mulher”.

O 8 de março é um dia para reflexão a respeito de toda a desigualdade e a violência que as mulheres sofrem no Brasil e no mundo. É um momento para combater o silenciamento que existe e que normaliza a desigualdade e as violências sofridas pelas mulheres, além de ser um momento para repensar atitudes e tentar construir uma sociedade sem desigualdade e preconceito de gênero.

Partindo dessa premissa, antes de falar sobre a data comemorativa das conquistas das mulheres, reporto-me a criação:

Então disse Deus: “Façamos o homem a nossa imagem, con­for­me a nossa semelhança.” O homem foi criado e então o Senhor Deus o fez cair em profundo sono e, enquanto este dormia, tirou-lhe uma das costelas e fez uma mulher.

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Dia Internacional da Mulher

Sione Porto

A comemoração da data destaca a importância das mulheres na sociedade e a história da luta pelos seus direitos: como combate ao preconceito, à desvalorização e ao desrespeito, exigindo-se, ainda, igualdade de condições de trabalho e liberdade.

Esta data importante de 8 de março não foi aleatoriamente escolhida, haja vista ser uma homenagem às operárias grevistas de uma fábrica têxtil na cidade de Nova Iorque, as quais reivindicavam carga horária de 10 horas de trabalho, das 16 trabalhadas. Nessa ocupação, a fábrica foi fechada e 130 grevistas teriam morrido carbonizadas no ano de 1857.

Temos outras datas significativas pleiteadas pelas mulheres, por exemplo, em 1691, mulheres do estado de Massachussetts também fizeram suas reivindicações por direitos iguais, como o voto, inobstante, em 1789, venham a perdê-lo.

Em 1788, o político, filósofo e revolucionário francês Jean Antoine Nicolas de Caritat, marquês de Condorcet, reclamou para as mulheres os direitos à educação e participação na vida política, além do acesso ao emprego. Quatro anos depois, em 1792, no Reino Unido, a feminista inglesa Mary Wollstonecraftpublicou um texto a respeito das desigualdades femininas: “Direito das Mulheres, injustiças dos Homens”.

Poderíamos citar inúmeros artigos pela luta das mulheres e sua pressão espalhada pelo mundo reivindicando direitos e liberdade. O Dia Internacional da Mulher, em 8 de março e em todos outros dias, deveu-se, como comprovou a história, ao fato das desigualdades femininas em relação aos homens, que se julgavam superiores, seja no setor político, direito de votar, empregos  e salários.

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A efemeridade do Itabuna na Série A

Walmir Rosário

Tinha prometido a mim mesmo que não mais escreveria sobre o futebol da atualidade.
Motivos não faltam: não acompanhar o dia a dia dos times, especialmente o Itabuna
Esporte Clube, em campo e extracampo; as ações da diretoria; o apoio recebido de
instituições públicas e privadas; a convivência com sua apaixonada torcida. Por si só essas
alegações bastariam e poderia cometer pecados pelo simples desconhecimento.

O certo é que a má fase fez com que o “time lascasse em bandas”, como se diz, e voltasse
à Série B do Campeonato Baiano. Já sua ascensão à Copa do Brasil e à Série D do
Campeonato Brasileiro, foi e deverá ser efêmera, respectivamente. E o que é pior: todo o
planejamento é desmontado e um novo deverá ser elaborado, para que possa cair nas
boas graças para os investimentos da iniciativa privada, que sabe uma SAF.

O itabunense é um apaixonado por futebol, e esse centenário amor passa de geração em
geração, mesmo quando a cidade não tem uma equipe para tornar feliz os torcedores. E
Itabuna já colocou duas equipes profissionais no Campeonato Baiano, para atender às
predileções e preferência dos esportistas. Mas por pouco tempo. O Estádio Luiz Viana
Filho, que hoje atende por Fernando Gomes, se transformou num elefante branco.

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