:: 13/jan/2024 . 11:13
O Renascer do Sul da Bahia
Marco Lessa
O meu coração transborda de felicidade ao ver o nosso trabalho e de tantos outros sonhadores darem tantos frutos.
Em 92/93 participei da primeira novela Renascer como responsável por centenas de figurantes e apoiando a produção local da novela.
Conheci uma região tão rica e tão pobre.
Isso permaneceu por quase duas décadas quando fizemos o primeiro Festival do #Cacau e #Chocolate , em 2009.
À época só se falava em dívidas, vassoura de bruxa e o fim do destino que fora o maior produtor de cacau do mundo.
Começamos ali, naquele momento, de fato a verticalizar, agregar mais valor ao fruto de ouro, começar a pensar em fazer #turismo profissional nas fazendas, ampliar as ofertas, criar produtos como a Estrada do Chocolate, trazer grandes nomes nacionais e internacionais do chocolate e cacau, aproximar entidades, instituições e governos, estimular a criação de marcas e fábricas de chocolate, além da produção de cacau de qualidade, mostrar ao #Brasil e ao mundo através dos incontáveis veículos de comunicação do país e exterior trazidos pelos Festivais, a força do cacau, a sua história, a #cultura sustentável, o potencial turístico e gerador de negócios.
E em 2024, 15 anos depois, são mais de 350 marcas de chocolate pelo país e o turismo rural, do cacau e do chocolate, torna-se uma realidade, de norte a sul do Brasil nas regiões produtoras.
Viva o Cacau do Brasil.
Viva o #turismo do Brasil!
Pix interliga Banco Central aos botecos
Walmir Rosário
Se tem uns serviços prestados aos brasileiros que temos que tirar o chapéu são os bancários, mas somente em termos de avanço tecnológicos, que fiquem bem claro, para que eu não tenha problemas no futuro com bate-bocas inexplicáveis. Longe de mim perder tempo e gastar meus nervos com altercações que não levam a nada a não ser no desgaste físico e emocional com bobagens.
Dadas as devidas explicações, leio sempre que o Brasil – ou melhor, os bancos brasileiros – estão na vanguarda internacional quando o assunto é informática e segurança bancária na prestação de serviços aos clientes. Não poderia deixar de esclarecer, de pronto, que custam os olhos da cara – do cliente, é claro – para o gáudio dos riquíssimos banqueiros, sempre ávidos pelo nosso escasso dinheiro.
E aí, de forma desavisada, vem o Banco Central e cria o PIX, meio de transferência rápida, imediata, na mudança de titularidade dos nossos reais, desde que se encontrem dormitando nas contas bancárias. Melhor de tudo, de graça, sem as pesadas taxas e prazos decretados pelos bancos, sob a complacência do Banco Central, um aliado de todas as horas do sistema bancário, antes de sua autonomia.
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