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livros do thame




Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 23/dez/2023 . 9:30

Natal de amor e sorrisos

 

Cleide Léria Rodrigues

 

O Natal está chegando, trazendo consigo a alegria e a felicidade que iluminam nossos corações!

É a época de compartilhar amor, trocar presentes e criar memórias inesquecíveis com nossos entes queridos.

Que este Natal seja um farol de esperança e um momento de renovação para todos nós.

Vamos fazer mais do que apenas trocar presentes

Vamos trocar amor  , vamos trocar bondade, vamos trocar sorrisos

Vamos fazer deste Natal um momento de generosidade.

Lembre-se , cada pequeno gesto de bondade tem o poder de iluminar o mundo   de alguém.

Vamos celebrar juntos esta temporada mágica!  , vamos espalhar a magia do Natal, não apenas em nossas casas  , mas em todos os lugares que tocamos.

Cleide Léria Rodrigues é Psicóloga

Medicina Integrativa não despreza diagnóstico

 

Lina Dantas

 

A nomenclatura “Medicina Integrativa”, trazida primeiramente pelo Dr. Andrew Weil  nos Estados Unidos em 1990, compactua com o conceito de integrar as práticas complementares, terapias alternativas e outras medicinas ancestrais e populares, com a alopatia. Não se trata de uma especialidade médica. Diferentemente do conceito da medicina alternativa surgido na contra-cultura, a medicina integrativa não descarta ou subjuga o diagnóstico, metodologias e tratamentos da medicina ocidental. A Integratividade provoca a inclusão das diferenças, dos vários aspectos do indivíduo humano, bem como uma reformulação na forma como o ser humano é acolhido e tratado em suas enfermidades. Na corrente ativista da medicina integrativa há uma reivindicação de estudos científicos para embasar e respaldar as práticas complementares e tecnologias ancestrais.

A luta do Dr. Weil trouxe resultados, e desde 1991, os Estados Unidos contam com  o Centro Nacional de Saúde Complementar e Integrativa (NCCIH). Uma agência governamental que explora a medicina complementar e alternativa (CAM) e promove investimentos para desenvolvimento de pesquisas norte-americanas nessa área. Através de investigação científica rigorosa, a NCCIH visa definir a utilidade e segurança das intervenções complementares e integrativas, seu papel na melhoria da saúde e da assistência em saúde.

A medicina integrativa se ancora na consciência da co-responsabilidade do enfermo em se curar. Uma inovação na conservadora postura hierárquica do médico. Há uma parceria do médico e seu paciente para a manutenção da saúde, onde a empatia, a paciência e a humanização no atendimento são essenciais. O paciente deixa de receber passivamente o tratamento para uma doença e passa a participar ativamente no processo, como ator principal de sua própria saúde. Para tanto, alguns profissionais defendem o termo ‘’interagente’’ ao invés de paciente ou cliente, a fim de ancorar a ressignificação dessa passividade, sem pendular para a mercantilização. Afinal, a saúde não é um produto, e sim um direito de todos, e um dever do Estado.

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A guerra química na rivalidade entre Ilhéus e Itabuna

Walmir Rosário

Dois fatos relevantes sobre a rivalidade no futebol entre Ilhéus e Itabuna ficaram marcados na memória do diretor do Banco Econômico da Bahia, Carlos Botelho: O primeiro foi o acidente sofrido por Clóvis Nunes de Aquino, centroavante da seleção de Itabuna, que apesar de reserva de Juca Alfaiate, que era mais impetuoso, e em determinadas partidas era escolhido em lugar do titular, considerado mais técnico.

E num desses jogos, no primeiro tempo, a seleção de Ilhéus ganhava, em casa, por 2X0, quando no segundo tempo o técnico Costa e Silva (à época gerente das Casas Pernambucanas, em Itabuna) tirou o trio atacante de Itabuna – Lubião, Juca Alfaiate e Macaquinho – e substituiu-o pelo trio atacante reserva – Mil e Quinhentos, Clóvis Aquino e Lameu – com o intuito de virar o placar.

Com apenas 15 minutos do jogo reiniciado, o Itabuna já empatava em dois a dois, com dois gols de Clóvis. Foi aí que o violento beque da seleção de Ilhéus, Pedro Fateiro, do Fluminense do Pontal, enlouquecido com o “baile” que tomavam, numa jogada eminentemente criminosa, desferiu um pontapé no rosto de Clóvis Aquino, causando fratura no nariz e no maxilar.

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