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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 9/dez/2023 . 10:36

Isso é Amor?

Luciane Yahweh e a arte como beleza e poesia

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Luciane Yahweh é uma artista plástica apaixonada por sua arte e pela arte de outros nas mais diferentes esferas. Sua filosofia está fundamentada no “Ubuntu”,  onde ninguém vai longe sozinho no trabalho que propôs a fazer. Unindo forças, ela  busca  reconhecimento de seu trabalho e mostrar o que é a verdadeira arte que não se define apenas pelo belo, mas por sua poética.

 

arte

De acordo com Luciane, “ como  artista procuro expressar aquilo que tenho dentro de mim. Ser artista é muito além de técnicas de pintura, ou habilidades manuais. É se manifestar com sua arte, imprimir sua alma em cada trabalho, sua habilidade é fazer da vida uma poesia, trazer cor, forma aquilo que está em branco”. “Muitas vezes só o artista pode interpretar sua obra, pois veio do mais profundo de sua alma. Seu poder de criação está em constante movimento.  Ser artista é ser livre para se expressar através das cores e pincéis”, diz.

 

“Trabalho para que a arte seja valorizada em todas suas esferas e os artistas reconhecidos em seus trabalhos. Isso se consegue com a uniao de esforços, entendendo que não existem concorrentes na arte, existem artistas com seu próprio estilo que se difere do outro”, afirma. Segundo ela, “não existe o pior ou melhor, existe o mais experiente ou o menos experiente. Não existe o feio ou o bonito, existe por trás de cada obra uma história que faz dela um trabalho significativo.

ARTE QUE IMPRIME A ALMA

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A rivalidade entre Itabuna e Ilhéus no futebol

 

Walmir Rosário

As relações de amizade entre a população e autoridades de Itabuna e Ilhéus nunca foram das melhores e remontam desde o tempo em que Itabuna era Tabocas, distrito de Ilhéus. A inimizade foi ampliada com a autonomia político-administrativa e se tornou mais acirrada com as disputas futebolísticas entre as equipes das duas cidades, o que perdura até os dias de hoje, sem qualquer prazo para acabar.

No livro “Bahia, Terra, Suor e Sangue; lembrança do passado/História da Região Cacaueira, o autor José Pereira da Costa narra, com pormenores, a guerra travada entre as duas torcidas. Em 1920, jogaram em Ilhéus o Rio Branco Esporte Clube, de Itabuna, contra o Ypiranga Esporte Clube, de Ilhéus, partida que quase se transformara numa tragédia entre as populações das duas cidades.

Toda essa confusão remonta de 10 de maio de 1897, quando Itabuna solicita ao Conselho Administrativo de Ilhéus, através de um memorando, a sua emancipação de Ilhéus. O memorando foi esquecido numa gaveta qualquer e, novamente, em 1906, foi enviado, desta vez ao governador da Província da Bahia, José Marcelino, azedando ainda mais a frágil relação.

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