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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 4/nov/2023 . 19:17

A ditadura civil/militar

 

Valter Moraes

 

Era a sopa no mel
No inferno dos porões
Da ditadura civil militar?

As deturpações da democracia Pierrô anticultural, revestidas de máscaras inocentes, é uma pantomima nacional transformada em carnaval.

Houve luta de classes pelo poder e estruturas ideológicas entre os dominados e dominantes?

Vivemos a intolerância ideológica, preconceito, arrogância, autoritarismo da elite psicopata, moralista, autoritária, racista, homofóbica, xenófoba…!?
Araguaia e chacina da Lapa!
Déspotas? Tiranos?

Vivemos a temporalidade da intemporalidade em pleno século XXI!

Vivenciamos a estátua da aparência moderna no corpo escravizado pela imoralidade dos capatazes etiquetados…

Adjetivos não faltam para verbalizar as atrocidades medievais na pós-modernidade.

Onde está a modernidade?

Poderá estar em qualquer lugar das etiquetas sociais, menos na civilidade, no desenvolvimento cultural, cognitivo, na empatia…

Ou as provas incontestes materializadas são abstratas,
é ilusão de comunistas,
ateus,
esquerdistas?

Quebra de ossos;
extração de unhas;
prisões irregulares;
estupros;
choque elétrico;
Enforcamento;
Afogamento;
Invasividade permanente;
Perversidades.

Assassinatos!

Era carnaval?

Ditadura nos porões dos bárbaros marginais,
nas barbáries dos dias turbulentos transformados em carnavais.

Prisões de subversivos comunistas, agitadores,
apatriotas,
desgraçados na linguagem subversiva da elite psicopata,

são as máscaras da sociedade estúpida dos carnavais!

Não se nega a história!

Ela é viva e vida em ebulição nas lembranças das lágrimas da dor,
dos lutos solitários do desespero dos tempos intérminos das nebulosas trevas ambíguas da história.

O povo testemunha sua história
e a história não será subjugada com oratórias funestas da autocracia.

Ela vive nos mais tenebrosos dias dos tormentos sanguinários,
e viverá na didática e na pedagogia da história,
assim também,
como nas suas crônicas
e nas invencionices
dos adoradores de mitos.

Guilhermo Brau é o novo imortal da ALAMBIQUE

Livro “Minha Vida em branco e preto”.

Dia de gáudio para a Academia de Letras, Artes, Música, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopias, Etc., ALAMBIQUE. O grande literato grapiúna Guilhermo Brau foi laureado no ABC da Noite,  sede provisória da instituição (há 456 anos!) como o mais novo imortal alambicano.

Mo Brau, como gosta de ser chamado, é autor do portentoso livro “Minha Vida em branco e preto”, com impressionantes 265758 páginas em branco, posto que embora laureado no ABC, Mo Brau não passou do AEIOU.

(PQP, como ex-jornalista em atividade adora um trocadilho infame!).

Mo Brau fez questão de autografar sua obra, agora imortal

Ao ser comunicado por Daniel Thame, presidente vitalício, imortalício e ditatorialício da nobre Casa das Letras e das Bebidas, que também receberia a Comenda Dedé do Amendoim, Mo Brau reagiu com a fidalguia dos imortais:

-Encomenda, que porra de encomenda? Mal fui imortalizado e já querem extorquir meu suado dinheirinho,  me empurrando uma encomenda que não pedi…

Dito isto tirou do bolso duas suadas notas de 5 reais e investiu em duas batidas de tamarindo, posto que a primeira dama do ABC, dona Neusa Alencar agora só aceita pagamento em dinheiro vivo e no ato de entrega da iguaria, cansada de acólitos que bebem e saem de fininho sem pagar, caloteiros desavergonhados!

 

Em tempo: como um pedido de desculpas pela reação intempestiva no caso da Comenda/Encomenda, Mo Brau deixou um livro autografado, já devidamente inserido no vasto acervo  de  meia dúzia de quatro ou cinco obras da biblioteca da ALAMBIQUE.

 

Em tempo 2: e nem adianta driblar Dona Neusa e pedir fiado ao Caboco Alencar, Ele pode ser o Rei do Beco do Fuxico, mas no ABC quem  reina é Dona Neusa.

Salvador é a primeira cidade da América do Sul a receber o festival Liberatum, com diálogos sobre inclusão e diásporas negras no mundo

 

Desta sexta-feira (3) até domingo, personalidades de culturas negras da diáspora e de cor de todo o mundo se reúnem para discutir arte, afrofuturismo e tecnologia, no Centro de Convenções de Salvador. O festival internacional Liberatum – que acontece pela primeira vez na América do Sul, com patrocínio do Governo da Bahia – foi aberto com a presença do vice-governador Geraldo Júnior, da ministra da Cultura, Margareth Menezes, e outras autoridades. A expectativa é de que o evento reúna cerca de 14 mil pessoas.

Margareth Menezes compôs a primeira mesa do dia, onde falou sobre a construção da sua carreira. Na ocasião, ela lembrou que o acesso ao curso de teatro, na escola, foi o que a conectou com as artes e mostrou possibilidades para o futuro. “A arte e a cultura geram uma visão de coletividade e podem ser usadas como ferramentas para emancipar e dar oportunidade para que os jovens se desenvolvam nos seus contextos”, frisou.

Idealizador do festival, Pablo Ganguli explica que ele quer, com o projeto, encorajar pessoas a sonhar: “não existe cultura se o povo não tiver acesso à cultura. Hoje, a maioria dos jovens está no celular, na mídia social. E tudo bem. Mas, para a Liberatum, é absolutamente importante exaltar a cultura do lugar onde eles nasceram, com os grandes artistas do mundo inteiro, para criar esse diálogo. Porque o diálogo hoje é fundamental. Sem diálogo, sem ter uma voz, sem ser ouvida, a cultura some. Por isso, para nós, é muito transformador estar aqui, criando um momento, uma plataforma inspiradora para mostrar a riqueza da Bahia, culturalmente, e conectar os grandes ícones de cultura dos outros países com essa cultura da local, dando oportunidade para sonhar”.

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Crimes passionais – Casos de amor: ciúme, desequilíbrio do sistema cerebral ou medo de perder o amado?

Sione Porto

O principal sentimento em um relacionamento afetuoso é o amor. Este desabrocha prima facie, de forma singela, sem nenhum compromisso maior, e vai crescendo na medida do conhecimento entre os enamorados. A transacionalidade é calma, confiante, duradoura, convergente e indispensável à cumplicidade afetiva. A paixão é cega e avassaladora, chega recheada de desejos e impulsos irrefreáveis. Preenche todos os espaços, já nasce desenfreada, senão com outra finalidade a não ser a de promover a integração dos indivíduos plenamente, num determinado momento, simples muitas vezes, exótica, diferente, inimaginável, assim, fascinante por esse motivo.

Enquanto o amor é altruísta, a paixão é pura emoção, mexe com o corpo e a mente, produzindo emoções, algumas vezes negativas. Daí, sobressai o ciúme, cujos elementos motivadores são a ansiedade, a angústia, a desconfiança, o egoísmo, o desejo de posse e o medo de perder o ser amado.

O ser humano ciumento jamais acredita nele mesmo, é escravo dos seus próprios sentimentos conflituosos. Rejeita a si mesmo, não aceita sua forma de agir, insatisfeito consigo mesmo. A baixa estima o transforma em um ser inferior. “É quase um delírio, porque a simples desconfiança da infidelidade se transforma em convicção”. Assim, surgem os delitos passionais. “Prefiro vê-la morta a perdê-la para outro”. A ideia central é que o parceiro é uma propriedade e que lhe pertence.

O mundo está em constante evolução, bem assim os seres humanos, com osseus sentimentos, que precisam acompanhar essas mudanças e a autodeterminação dos parceiros. Quando a constituição do amor organizacional passa por processos de rejeição, complexo de inferioridade, medo, raiva e fúria, pode-se dizer em outros termos que o ser humano está doente física e mentalmente. É o mesmo que lavagem cerebral de um egocentrismo exagerado. Aí, os amigos e a família, que são o eixo central, devem agir para a retomada do controle mental. Ninguém adoece da noite para o dia.O erro social se verifica na ausência da compreensão e aceitação da ajuda. Fingir para si mesmo, para os amigos e para a sociedade que tudo está normal faz parte dos casos, como aqueles que estão enfermos de câncer e fingem que a doença é outra, imaginando-os inatingíveis.

Sintomas que mostram a hora de buscar tratamento: Freud não explicou.

O céu é o limite – teias que aproximam o impenetrável. Multiplicidades de conexões interconectadas –, intimidades relevadas, canto desesperado. O grande erro social, ninguém percebe.

Mundo minimalista – busca da eternidade fotografada no cérebro.

A depender das características do autor, da vítima e da relação entre eles, cerca de um terço dos passionais prefere, após matar, o suicídio – as faces do amor não correspondido – coadjuvante do perdedor, aparência transformada, decadência, ruína, perguntas sem respostas, “simplesmente terminou”.

Gran finale! O quadro patológico acaba em amor e tragédia. Prólogo: crime por paixão.

Nas estratégias de driblar os que todos veem, especialmente o mal da depressão, são incutidos valores de surrealismo em seus comportamentos. “Isso é só uma fase”. Quem dera que fosse. Matar e morrer, ou simplesmente matar, dores físicas, dor no peito, o inferno do ciúme. Um caso de amor, perda e saudade.

 

Sione Porto é escritora e ex-titular da Delegacia de Proteção à Mulher em Itabuna

 

 

 

Fenopo fomenta debate sobre cultura empreendedora na Faculdade de Ilhéus

A Feira de Negócios e Oportunidades da Faculdade de Ilhéus (Fenopo) chegou à décima sexta edição, em 2023, mantendo o foco no estímulo ao empreendedorismo, um dos princípios pedagógicos da instituição de ensino superior. O evento foi realizado na sede da faculdade, com minicursos, oficinas, mutirão de cidadania, exposição em estandes, feira das profissões, shows musicais e palestras voltadas ao tema da Fenopo, “Empreendedorismo: Conectando Ideias com Responsabilidade Social”.

As atividades da feira contaram com a participação dos estudantes e professores de todos os cursos da Faculdade de Ilhéus e da Faculdade Madre Thaís, além do público externo. “Este evento tem como objetivo estimular a cultura empreendedora com a integração de segmentos da sociedade”, afirma professor Almir Milanesi, diretor-geral das instituições.

Na noite de abertura, no auditório da Faculdade, aconteceu a palestra Estratégias de marketing e inovação na AMBEV”, com Felipe Melo, formado em Engenharia de Petróleo, pela UFBA, com especialização em Gerenciamento Logístico e mestrado em Gerenciamento Estratégico de Empresas pela Harvard University (EUA). Ele é gerente-geral da Ambev para a região Sul da Bahia e trabalha com mais de 200 pessoas.

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