O programa eleitoral do candidato a governador Jerônimo Rodrigues (PT) desta segunda-feira (19) convoca os eleitores do Time de Lula na Bahia a “levar a mensagem” do candidato a toda a população. “Até o dia 2 de outubro, nós não podemos descansar”, reforça Jerônimo. “Vamos correr as roças, as ruas, as redes sociais, levando a mensagem a cada um. O nosso governo será o governo da inclusão. A Bahia não vai voltar atrás.”

O episódio lembra alguns dos avanços que o time de Lula proporcionaram ao Estado, como a inauguração de mais de 20 hospitais e de 24 policlínicas, a construção de mais de 240 escolas e a ampliação do ensino integral, a entrega de mais de 18 mil quilômetros de estradas e os programas Água para Todos e Minha Casa, Minha Vida. Além disso, reafirma os compromissos de Jerônimo de, durante seu mandato, construir mais sete hospitais regionais e cinco policlínicas, ampliar os programas Bolsa Presença e Primeiro Emprego, fazer a distribuição de tablets com acesso à internet para os estudantes da rede estadual e ampliar as linhas de crédito para jovens empreendedores.

O presidente Lula e o governador Rui Costa também participam do programa. “Um conhecimento que eu quero ter é saber que quem vai sentar na cadeira de governador não vai governar para os ricos, para os milionários, mas vai governar para o povo que mais precisa”, ressalta Rui. “Aqui na Bahia, eu tenho candidato: é o Jerônimo”, afirma Lula.

Para marcar a diferença entre um governo que cuida de gente e outro com outras prioridades, o episódio também traz alguns testemunhos de servidores públicos municipais de Salvador, descontentes com a gestão de Acm Neto na cidade. “Não cuidou da saúde (da população) e não cuidou dos profissionais (da saúde do município)”, reclama uma agente de saúde da rede municipal. “O que ele fez foi perseguir (professores) e desmontar a educação infantil”, conta uma professora da rede municipal.

“A gente brincava dizendo que ele era o ‘gestor do cimento’: das pessoas, ele passa longe”, diz um agente de segurança da Guarda Civil Metropolitana, lembrando que não recebeu nenhum reajuste, nem atualização de equipamentos, durante os oito anos em que Neto ficou à frente da Prefeitura. “Quem experimentou o remédio, sabe o amargo.”