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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 23/jul/2022 . 10:33

Chegadas e Partidas

analivia

Anna Lívia Ribeiro

Se tem uma coisa que eu sempre detestei foi a despedida. Nunca gostei de assistir a um adeus, pior ainda quando eu preciso me despedir.

Você deve estar pensando: quem gosta de despedidas? Acho que ninguém, de fato. Só que algumas pessoas lidam melhor com isso do que outras. Eu estou na lista das que não sabem lidar muito bem.

Despedidas são sempre dolorosas, ainda que necessárias para o seguimento da vida. Alguns ciclos nascem e terminam para que possamos começar tudo outra vez. A despedida do que já cumpriu seu papel faz parte da transformação essencial nas nossas vidas. É assim que seremos melhores do que fomos ontem.

Quando nos despedimos de alguns amores, até parece que vamos morrer aos poucos. O coração fica pequenino, apertado, angustiado. É ou, não é?

A vida é cheia de ciclos. Inícios e fins. Chegadas e partidas. Tudo um dia finda, mesmo sem querer findar. O tempo vai correndo e nos escapando da mão, o mundo, sendo mutável, vai tomando outras formas, seguindo outro rumo, mudando de prumo – as pessoas, consequentemente, também.

É assim quando a pessoa amada, os filhos, os amigos tomam outro caminho, navegando por mares que não conheciam, morando em países que nunca imaginaram, casando, sonhando, partindo. Parece que nunca mais conseguiremos sorrir, nos divertir ou chorar em outro ombro.

Tem gente que vai, tem gente que fica e que faz planos contigo. Tem gente que tem planos e esses ficam pelo meio do caminho porque a vida tomou outro rumo, e aí vem a despedida. Partir e ficar, dizer adeus ou até logo passa a ser rotineiro. Você se torna mais afetivo, mais amoroso e mais emotivo. São tantas despedidas, mas cada uma acontece como se fosse a primeira.

Chegadas e partidas nos fazem mais fortes quando assumimos nossa responsabilidade pelo caminho que traçamos. A vida é doce, ainda que pareça amarga vez ou outra. Quando aproveitamos a doçura do destino para lambuzar tudo sem medo de sujar a roupa, aprendemos que no momento presente é onde tudo acontece.

As chegadas e partidas na minha vida me ensinaram também sobre a importância de encontrar um propósito. São as mudanças, os recomeços, o adeus e o bem-vindo de volta, as idas e vindas que escrevem a nossa história.

Quero apenas desejar boa sorte nessa caminhada, resiliência nas partidas e muita, mas muita gratidão pelas chegadas.

“E assim chegar e partir

São só dois lados da mesma viagem

O trem que chega é o mesmo trem da partida

A hora do encontro é também despedida…“

(Milton Nascimento – Fernando Brant)

 

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O Brasil emparedado

Ernesto Marques

 

ernesto marquesNunca foi o idiota excêntrico subestimado ao longo de 28 anos de vida parlamentar, tendo como um de seus momentos altos, a confissão indecorosa de uso indevido do auxílio-moradia, privilégio de deputado federal, para “comer gente” como prova cabal da sua qualidade ética, como político e pai de família.
Não é o gênio diversionista que desacredita a imprensa e os poderes constituídos, enquanto maneja, sem falsos pudores, todos os recursos da comunicação digital – inclusive qualquer sordidez permitida na chamada deep web, ou internet profunda.

Atavicamente preso a tragédias, o país vive a pior de todas, porque personificada naquela figura hoje investida na faixa presidencial, símbolo do poder da República, delegado soberanamente pelo povo. República demolida a cada sigilo de 100 anos sobre a sequência de crimes ocorridos diante de largo conhecimento público – e quase em tempo real!

Das muitas provas cabais da destruição nacional iniciada no Dia da Confraternização Universal de 2019, o fato de sermos apenas 3% da população mundial e serem brasileiros e brasileiras, 12% dos humanos mortos pela covid-19.

Não é o idiota excêntrico, não é o gênio diversionista. Mas o erro de subestimá-lo enquanto cometia crimes contra o decoro parlamentar ofereceu aos criadores de tempestades perfeitas, uma espécie de “solução final”, diante do risco iminente de Lula e o PT voltarem ao governo em 2018.

A tal democracia burguesa à brasileira é obra muito mais das elites chucras que capturaram o poder político perdido pela monarquia, e que, na prática, vivem em eterna reparação pela perda do trabalho escravo. E mesmo a república torta, nascida do primeiro golpe militar da nossa história e renascida depois de enterrarmos (vivo) o último golpe fardado, já nos faz falta.

Sim, o comunista mais sectário, ativistas sem temor algum, caminhantes de muitas passeatas e manifestações; qualquer destes e destas, sente saudades das liberdades e direitos que se esvaem junto com o tempo perdido no retrocesso a ser interrompido, de preferência pelo caminho das urnas.

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“A nossa unidade é inquebrantável”, reforça Otto ao lado de Jerônimo e Rui em Feira de Santana

feiraO pré-candidato a senador da República do Time de Lula na Bahia, Otto Alencar (PSD), reforçou, nesta sexta-feira (22), a aliança construída há 12 anos com o Partido dos Trabalhadores na Bahia. Durante Plenária do Programa de Governo Participativo (PGP), em Feira de Santana, o senador agradeceu a parceria construída desde o início do governo Rui Costa (PT) e do seu mandato no Senado Federal que, segundo ele, só foi possível com “lealdade, sinceridade e palavra cumprida”.

“O meu meu compromisso e a minha palavra de continuar ao lado desse grupo que caminho há 12 anos fica mais forte ainda e a nossa unidade é inquebrantável. Nós vamos continuar unidos e não tem palavra que tire a nossa aliança”, afirmou Otto.

Nas eleições de 2020, o PSD elegeu 108 prefeitos e prefeitas em toda a Bahia. Praticamente 100% dos gestores municipais filiados ao partido presidido pelo senador no estado declararam apoio ao pré-candidato a governador da Bahia pelo PT, Jerônimo Rodrigues.

“Em 2014, o meu número foi 55 e o de Rui foi 13. Em 2018, a aliança se repetiu 55 e 13. Em 2022, Jerônimo 13, Lula 13 e 55 é para ganhar no primeiro turno, e não tenho a menor dúvida disso”, profetizou Otto.





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