:: 2/jul/2022 . 17:36
Em ato do PT em Salvador, Lula reafirma que Jerônimo é o seu candidato na Bahia
O ex-presidente Lula reafirmou para mais de 20 mil de pessoas no Ato pela Independência do Partido dos Trabalhadores da Bahia neste sábado, 02 de julho, que seu candidato é Jerônimo Rodrigues. “Aqui na Bahia eu tenho candidato e meu candidato é o companheiro baiano Jerônimo. E eu quero terminar dizendo que o povo baiano junto com o povo brasileiro, com a alegria que vocês demonstram na fisionomia, a gente vai derrotar o ódio e a gente vai trazer amor, a gente vai derrotar as armas e a gente vai trazer livro, a gente vai trazer cultura com biblioteca porque somente com educação é que esse país se transformará numa grande nação”.
Além de Lula e Jerônimo Rodrigues, pré-candidato do PT ao Governo do Estado, estavam presentes também os pré-candidatos a vice-governador, Geraldo Júnior, e ao Senado, Otto Alencar, além do governador Rui Costa, do senador Jaques Wagner, do pré-candidato a vice-presidente, Geraldo Alckmin, parlamentares, prefeitos de diversos municípios baianos e mais de cem movimentos sociais.
No 2 de Julho, Rui destaca a luta dos baianos na consolidação da Independência do Brasil
Ao sol do 2 de julho, na manhã deste sábado, a Bandeira Nacional foi hasteada mais uma vez pelo governador Rui Costa, na Lapinha, bairro da Soledade, em Salvador, na comemoração às independências da Bahia e do Brasil. Seguindo a tradição, Rui e outras autoridades depositaram flores no busto do General Labatut. Nas ruas, as casas enfeitadas, personagens históricos como Maria Quitéria e, claro, a população baiana, fazendo uma festa democrática de civilidade e diversidade.
“Eu quero destacar, neste 2 de Julho, a importância extraordinária pelo fato de comemorarmos 199 anos da independência dos baianos, que têm uma tradição de luta por melhores condições de vida, por independência, por liberdade. E [o povo baiano] continuará lutando para superar a fome, superar o desemprego, superar as dificuldades que o Brasil está passando”, afirmou o governador.
Rui reforçou que o 2 de Julho é uma data de importância nacional. “E aqui é o momento de alegria, de comemoração, esta é uma data que representa, na minha opinião, a verdadeira independência do Brasil. O meu sonho, o meu desejo é que ela um dia seja reconhecida e comemorada nacionalmente. Uma coisa é a proclamação da Independência, no dia 7 de Setembro, e isso se materializou nos meses seguintes. Se não fosse a Bahia, se não fosse o 2 de Julho, essa Independência talvez tivesse demorado muito mais”. :: LEIA MAIS »
Ilhéus, nossa Ilha!
Ilhéus do Ivan do caldo de cana, mais conhecido como “Caxeiro”.
Ilhéus da Dona Maria, que comercializa seus produtos na Rua Tiradentes, e do seu Ailton, que comercializa os seus no Jardim Savóia;
Ilhéus do Paulo, com seu maravilhoso acarajé, no Outeiro de São Sebastião.
Ilhéus do Rossembergue, o Nosso Tip Top.
Ilhéus de tantos e de todos.
Ilhéus da Anna Lívia:
Aqui renasci e voltei ao teu encontro para minha caminhada prosseguir.
Infância feliz nas ruas da Linha, do Café, do Ceará, Avenida Soares Lopes a brincar de esconde-esconde, garrafão, carrinho rolimã, cair no poço, bicicleta, patins, guerra de mamonas e amêndoas. Ouvir música na minha vitrola vermelha (presente de Papai Noel), lendo tudo que eu encontrasse sobre a vida de Charles Chaplin.
Fim de tarde, a diversão estava garantida no imaginário safari dos leãozinhos na companhia dos meus irmãos e da criançada que enchia a praça.
A praia da Avenida Soares Lopes era meu quintal: tomar sol, nadar, jogar frescobol, namorar sem preocupação.
Diante dos teus olhos cresci e os meus passos tu fostes acompanhando.
Nesse pedaço de chão me fiz Mulher!
Pedaço de chão que tem música nos ventos embalados pela sinfonia das maritacas ao entardecer.
Tem morro, tem trilha, tem ilhas, tem cabruca.
Lugar para orar, contemplar a natureza, subir ladeira e avistar o mar!
O lugar onde vivo tem nome de santo, história e tradição. Tem muita gente bacana dentro dele com suas histórias para contar. Mas, tem gente desmantelada que nem tem o que lembrar.
Assim é o lugar onde vivo! Onde deixarei que raízes encontrem solo fértil…
Quando eu partir, vou continuar existindo na imensidão do seu mar azul.
É um Pedaço de Chão lindo, pode acreditar!
E se duvidar venha nos visitar!
Parabéns Ilhéus por seus 488 anos de Capitania e 141 anos de elevação à cidade!
A Jornada das Flores de Fabricia Gonçalves
Fabricia Gonçalves, Balneário do Camboriú /SC , proprietária da escola de artes que leva o seu nome, arquiteta de formação, artista plástica de coração.
Conheci Fabricia através de uma amiga artista do Rio de Janeiro, Maria Jose Oliveira, relatando que uma amiga estava passando por um momento delicado e havia postado flores no seu perfil e denominado as postagens de “Jornada das flores”. Me fez o convite para também postar um trabalho meu de flores e marcá-la, pois havia feito isso e a deixado muito feliz. Assim nascia um lindo projeto onde varios artistas postaram suas flores.
Abaixo os trabalhos de Fabricia Gonçalves que deram origem ao projeto artistico “JORNADA DAS FLORES”
“A Arte é uma linguagem universal… assim resolvi pintar… pintar para oxigenar meu ar com muitas cores e flores!”, diz.
“Foi assim que nasceu a inspiração da “Jornada das flores”… para me libertar da escuridão, de dias difíceis da Covid 19”.
2 de Julho: “alegria para a Bahia voltar a fazer o que fez há quase 200 anos”, destaca Jerônimo no Largo da Lapinha
“É uma alegria para a Bahia voltar a fazer o que fez há quase 200 anos: construir a independência para que o Brasil sonhe com a esperança, com emprego, com trabalho. A nossa caminhada é para garantir a dignidade restabelecida, com Lula presidente”, afirmou o pré-candidato a governador do Estado pelo PT, Jerônimo Rodrigues, ao chegar no Largo da Lapinha, em Salvador, para acompanhar, ao lado de Lula, Rui Costa, Jaques Wagner, Otto Alencar e Geraldo Júnior, as festividades dos 199 anos da Independência da Bahia.
Jerônimo acompanha, na manhã deste sábado, 2 de Julho, a solenidade de hasteamento das bandeiras e a colocação de flores no túmulo do General Labatut. Em seguida, o petista acompanha o desfile cívico em direção à Praça Thomé de Souza, no Centro.
A Independência da Bahia em Baianês
Texto de Louti Bahia da @amoahistoriadesalvador
Oxe! Colé de mermo? Você fila aula e eu tenho que contar tudo de novo? Mas é niuma. Se ligue que você não sabe da terça-metade. Tá ligado que a Família Real partiu a mil de Portugal pra cá em 1808? Vazou com medo de Napoleão e quando chegou, deu uma de porreta e chamou a gente de Reino Unido. Ficou todo mundo de boa e a gente comeu essa pilha.
Tempo vai, tempo vem, rolou a crocodilagem: D. João VI e a Família Real partiram a mil de volta pra Portugal e ainda queriam que o Brasil voltasse a ser colônia. Aoooooooonde!
Quem anda pra trás é caranguejo, mô pai. O povo se retô, pegô ar e o pau comeu. Aí, D. Pedro I deu o zig na família e disse assim pra Portugal: “Quem vai é o coelho. Diga ao povo que fico!” Pô, véio, D. Pedro brocô.
Mas aí, o bicho pegô. Portugal ficou virado no estopô e a gente recebeu a galinha pulano: as tropas de Madeira de Melo armaram uma bocada nas ruas de Salvador e foi aquela muvuca. Nosso povo lutou, mas ximbou e se lenhou: o exército português tomou a cidade na tora.
O povo ficou injuriado e fugiu picado para o Recôncavo junto com nossos soldados. Lá, eles usaram o tutano pra organizar a reação: tiveram uma ideia massa e criaram o Exército Libertador. Tinha poucos soldados e muita gente do povo: pobres, negros libertos, negros escravizados, índios, agricultores, etc. Só tinha uma mulher que se alistou na cocó dizendo que era homem: Maria Quitéria. Já tinha pra mais de 10 mil pessoas, mas era tudo feito a migué: tinha poucas armas, ninguém sabia lutar, um mangue da porra.
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