:: 18/dez/2021 . 15:17
Chocolates e artesanatos exibem potencial da Economia Solidária em festival no Sul da Bahia
Leilane Benevides é empreendedora na Chocolates Benevides. Seu negócio conta com a assistência socioprodutiva do Centro Público de Economia Solidária (Cesol) Litoral Sul que, entre outros atributos, contribui para ampliação de mercado e escoamento de sua produção. Um exemplo disso é sua participação junto a outros empreendimentos no stand da Economia Solidária durante o 12º Festival Internacional do Chocolate realizado em ilhéus até o próximo domingo, 19.
“O Cesol permite que nossos produtos cheguem onde, sozinhos, não conseguiríamos chegar. Hoje conseguimos acessar mercados, estar em eventos, locais e municípios que se tentássemos de forma individual não conseguiríamos, mas coletivamente com o Cesol temos acesso. Estamos no momento da virada para a região Sul da Bahia. O fortalecimento do setor está acontecendo e a região está deixando de ser conhecida como território do cacau para cacau e chocolate e estamos muito felizes em fazer parte desse processo”, destaca Benevides.
Para o coordenador geral no Cesol Litoral Sul, Thiago Fernandes, o trabalho em rede com o apoio do Cesol é fundamental para o sustento dos empreendimentos. “São negócios familiares, associações e cooperativas que sozinhas não têm o mesmo poder de acesso a mercados e oportunidades, mas junto conosco consegue avançar nos seus negócios com progresso coletivo e galgando destaques nacionalmente. Aqui, por exemplo, temos duas marcas premiadas como segundo e terceiro melhor chocolate do país”, avalia.
O realismo mágico na arte de Vera Ritter
Daniel Thame
Natural de Pérola do Oeste e residindo em Cascavel, no Paraná, aos 16 anos, Vera Ritter despertou a paixão pela pintura a óleo mas só depois de muitos anos teve a oportunidade de recomeçar na arte e realizar o sonho de cursar a faculdade de Bacharelado em Artes Visuais.
A arte de Vera Ritter é focada na pintura figurativa com realismo lembrando a época do Renascimento. O ano de 2019 foi de divulgação e reconhecimento de seu trabalho, recebendo a medalha de melhor obra do Salão na Galeria de Artes Lícia Simoneti em Limeira/SP, com o quadro Ayrton Senna e em Ribeirão Preto/SP, a participação na Mostra Brincadeira de Criança com a obra “Florisvaldo, o gato”, a impulsionou para expor em Niterói e participar do livro Minha Infância.
ARTE E CONEXÃO COM O PÚBLICO
Além de exposições coletivas em várias cidades brasileiras, Vera teve a divulgação de sua arte na revista regional Dife Brasil e em 2020 foi convidada a mostrar seu trabalho na CATV, canal local no programa Viva Bem com Vanice Fiorentin.

Vera Ritter
“Depois de alguns anos buscando um estilo que preenchesse meu coração comecei as coleções de arte sacra e já tive várias visões de imagens para representar na tela, mas que ainda estão no esboço e na memória. Divido minha arte com a técnica do óleo e o grafite, realizando encomendas para repassar a fotografia no grafite”, diz a artista. :: LEIA MAIS »
Na Síndrome de Down é assim mesmo
Junior Patente
Quantas vezes você já ouviu essa frase?
Alice Patente – Foto: Arquivo pessoal
Quanta revolta me causa quando ouço isso.
Claro que essa resposta vem, na maioria das vezes, sem qualquer conhecimento, aprofundamento a respeito do assunto e entendimento real do fato.
Pois é. Fique sabendo que seu filho não precisa passar uma vida com secreção excessiva no nariz, idas e vindas do hospital, barriga distendida, diarreias frequentes, rolando a noite inteira enquanto dorme, lançando tudo que coloca a mão, com dificuldades motoras, com dificuldades pra desfraldar, com comportamento opositor na maior parte do dia, sem qualquer vontade de aprender e brincar, grandes dificuldades na fala e comunicação, etc etc…
Antes de qualquer julgamento precisamos entender os porquês.
Do que está se alimentando? Com que frequência vai ao banheiro? Quem está se relacionando com ele? Como está a interação com o mediador/cuidador? Quais desafios familiares o incomodam e que não foram externalizados? Tem vivido muitas cobranças e limitações externas? Está tendo oportunidade de apenas SER HUMANO? Está sendo respeitado como indivíduo único que ele é?
Essas e várias perguntas podem e devem ser feitas sempre que necessário.
Não tenha medo de rever a rota. E estabelecer novas rotinas. E buscar informações tão acessíveis atualmente.
Afinal, “Na Síndrome de Down não é assim mesmo”.
Vamos juntos!
Fonte: Instagram @21conecta
Autoconhecimento
Cleide Léria Rodrigues
Se você não se dá tempo para reconhecer e falar das próprias dores , agirá através delas o tempo todo.
Reconhecer as próprias dores , onde dói, onde apazigua , quem se é , o que faz sentido para Si , o que não faz , o que se deseja , o que ama , o que odeia, a própria história.
Isso te possibilitará uma vida menos amarrando nas repetições sem fim.
Será que os traumas infantis que sofremos podem ditar toda uma vida?
Sim ! Podemos repetir comportamentos e padrões que causam muito sofrimento. Sem enxergar como sair deles, sem ver o que se faz que leva a isso o que aconteceu antes.
Mergulhar em Si mesmo é redescobrir o que você já sabe , mas está escondido.
Para mim enquanto psicóloga esses são os momentos mais gratificantes da terapia, da análise são esses insightes, essas fichas que caem . Estava tudo sempre ali , você só precisava de ajuda para enxergar , para ouvir .
Se permita viver isso ! Busca a terapia ! Ela pode mudar sua vida.
Autoconhecimento , se você não sabe como age , ou porquê age como age , como pode mudar?
E quando você começa a compreender e reconhecer a Si mesma ,o que você já sabe sobre si mesma mas não tem acesso , ou não enxerga hoje, pode ser o primeiro passo ( e grande ) passo na busca por saúde mental e equilíbrio emocional.
Sendo que , numa terapia o autoconhecimento não é o objetivo, ele faz parte como um caminho , que sozinho não opera a mudança , mas sem ele , ela também pode não chegar.
Num processo de autoconhecimento individual, seu com você mesma.
Não reconhecer os como os porquês, vai impossibilitar a mudança real.
É hora de começar a se fazer as perguntas!
Secretário estadual de Agricultura visita fazenda em Itabuna destaque em Concurso Nacional
O secretário estadual de Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura, João Carlos Oliveira Silva, visitou a fazenda de cacauicultora Cláudia Calmon de Sá, em Itabuna, nesta sexta-feira, dia 17. A visita foi acompanhada pelo seu assessor Tiago Guedes, pelo diretor de Agricultura da Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, Rodrigo Haun, e pelo engenheiro agrônomo da Prefeitura de Itabuna, Pedro Jerônimo.
O objetivo da visita à propriedade rural foi conhecer a produção de cacau, o manejo nas áreas de cabruca, além dos processos de fermentação das amêndoas de cacau, que se tornaram exemplo para todo o país, depois que Cláudia Calmon de Sá foi a ganhadora do Concurso Nacional de Qualidade do Cacau Especial do Brasil, que ocorreu em Salvador no dia 22 de novembro.
Durante a visita, o secretário conversou com a cacauicultora sobre os desafios na agenda do segmento, que inclui a exportação do cacau fino e sobre os avanços para o chocolate, que é o produto final.
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