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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 3/ago/2013 . 19:08

Gaga de Ilhéus é presa após golpe de falso produtor do SBT

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Solange Damascena, a Gaga de Ilhéus, acabou presa junto com estelionatários que se passavam por produtores do Domingo Leal, do SBT. A prisão ocorreu no município de Rio Real (BA). Solange disse que foi enganada pelos estelionatários e chorou diante das câmeras da equipe do Rio Real TV.

Os estelionatários se passavam por funcionários do Domingo Leal e tentavam aplicar golpes no Nordeste. “Gaga” diz ter participado de eventos da quadrilha em Itapetinga e Aracaju. “Sou pessoa honesta”, disse ao negar que soubesse do esquema. O estelionatário teria dito a Solange que era “irmão de Sílvio Santos”. O nome do “esperto” é Gerson dos Santos, que deu golpes em empresas e prefeituras e foi preso com carro roubado de locadora, segundo a polícia.

A “Gaga de Ilhéus” tornou-se famosa após uma montagem de voz e imagens ser vista por mais de 1 milhão de pessoas no Youtube. De celebridade da internet, Solange passou a humorista, com participações em programas na Record e Rede TV.

De acordo com o blog Pimenta na Muqueca, as últimas aparições da “Gaga” ocorreram na campanha política de Ilhéus, ano passado. Confira o vídeo com a prisão do bando e como Solange Damascena caiu no golpe.

Isso é que é ecumenismo…

Católico e evangélica “trocam afagos” durante pregação em ônibus. Jesus, tape os ouvidos.

Não foge à luta!

Caroline Chaves

Não se trata de nenhum país do Oriente Médio, Turquia ou Egito, é o Brasil!  Desde o movimento dos Caras Pintadas não se via no país qualquer mobilização social no sentido de revelar o inconformismo das pessoas perante as situações impostas pelo governo. Ouve-se falar de vandalismo, de movimento pacífico – relutam em dizer que o último é o valido. Mas quem se propõe em pensar a Constituição Federal, cuja ideologia é impecável e se propõe em falar em igualdade e erradicação da pobreza, não vem sendo posta em prática. E quem sabe que é nela que se fala em Estado Democrático de Direito?

Chamam de vândalos os que por sua vez resolvem dizer  basta! Não se trata de vinte centavos, trinta centavos ou um real. A verdade é que a onda de movimentos que se instaurou no país tem uma voz, um tom, um objetivo que vai além. Não são os centavos ou o real em questão, mas uma vida de sofrimento, de negligências, injustiças praticadas pelos governantes de uma pátria que pelo hino adotado deve-se chamar de amada.

Não há amor nas filas intermináveis do SUS, não há como colocar a mão no peito e sentir orgulho de um sistema judiciário que tarda, não tem como sentir orgulho da educação que engessa, dos políticos oportunistas e de uma democracia falha.

Democracia tem sentido destorcido na “pátria amada Brasil”, onde um come todos os dias e outro bebe água suja e pútrida de açudes. O povo mendiga por saúde, educação, dignidade e efetividade da constituição, tida como das mais modernas do mundo.

Pena que tudo está escrito no papel em um documento que deveria nortear e não ser posto de lado. Vandalismo e depredação estão sendo evidenciados neste momento, no entanto, esquece-se que existe um vandalismo maior e premeditado, que vem sendo praticado pelo governo. Que é impõe e enfia goela abaixo da sociedade condições de vida desumanas, impostos de cair os olhos, salário mínimo que não atende às necessidades básicas.

Não se tem dignidade ganhando o mínimo para realizar o proposto na Carta Magna, não existe dignidade em favorecer nações enquanto o país peleja para respirar. Falam de vandalismo, mas será que existe maior que o decretado nas vidas dos “cidadãos” brasileiros?

A passividade de Gandhi caminha lado a lado com a miséria vivida pelos brasileiros, logo, em um momento desse caso não seja mostrada a indignação, a “paz de Gandhi” reinará, o mal continuará, e o Brasil perpetuará a maltratar seus filhos que sempre ficam na passividade. Se faltava ideologia, agora sobrou.

De tudo que está acontecendo, pode-se ver e sentir com verdade e realidade a parte do hino que engrandece a nação: “Verá que o filho seu não foge a luta”.

 

(*) Caroline Chaves é advogada, doutoranda em Direito pela Universidade Nacional de Buenos Aires (Lomas de Zamora), com ênfase em Direitos Humanos; pós graduada em Direito Processual Civil pelo Instituto de Direito Romeu Felipe Bacellar

 

 

PMs são condenados a pena de 624 anos de prisão por 52 mortes no Massacre do Carandiru

 Os sete jurados que compõem o conselho de sentença decidiram, na madrugada de hoje (3) condenar os 25 policiais militares pela ação policial que resultou na morte de 52 detentos no terceiro pavimento do Pavilhão 9 da extinta Casa de Detenção do Carandiru.

Eles foram condenados a 624 anos de prisão, cada um, por homicídio qualificado (com pena de 12 anos para cada crime, ou seja, para cada uma das mortes) a ser cumprida inicialmente em regime fechado. O juiz RodrigoTellini de Aguirre Camargo também determinou a perda do cargo público para os policiais que continuam na ativa. Os réus poderão recorrer em liberdade.

Os jurados demoraram cinco horas para responder as 7,3 mil questões que decidiram a sentença. Eles tiveram que responder a quatro perguntas para cada uma das 73 vítimas do massacre, multiplicado pelo número de réus. As perguntas se referiam à materialidade, ou seja, questionou se houve crime; autoria (se o réu foi o autor do crime); absolvição e qualificadora (ações que podem ter agravado o crime). Apesar de os promotores do caso terem pedido a absolvição dos réus para 21 das 73 mortes, os jurados precisaram responder às perguntas referentes também a essas vítimas.

Esta foi a segunda etapa do julgamento. Na primeira delas, ocorrida em abril, 23 policiais militares, também todos da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), foram condenados pela morte de 13 detentos, ocorrida no segundo pavimento. Ainda estão previstos outros dois julgamentos referentes às mortes de detentos ocorridas nos outros dois pavimentos do Pavilhão 9, mas as datas ainda não foram definidas.

O julgamento trata da ação policial destinada a reprimir uma rebelião de presos no dia 2 de outubro de 1992, ocorrida na Casa de Detenção do Carandiru. Nesse dia, 111 detentos foram mortos. O caso ficou conhecido como o maior massacre de presídiários no país.

Antes de anunciar a sentença, O juiz RodrigoTellini de Aguirre Camargo disse que “este é certamente o processo mais complexo da Justiça brasileira”. Ele elogiou os jurados, destacando “a conduta e o empenho” que demonstraram durante toda a semana de julgamento.

Justiça da Bolivia liberta torcedores do Corinthians

(da Agencia Brasil)- O Ministério da Justiça informou  que a Justiça boliviana decidiu libertar os cinco torcedores do Corinthians presos na Bolívia desde fevereiro. Eles serão liberados ainda esta noite e devem chegar ao Brasil hoje.

Os cinco torcedores fazem parte do grupo de 12 corintianos acusados pela morte do adolescente boliviano Kevin Spada, atingido por um sinalizador, durante um jogo entre o Corinthians e o San José, válido pela Taça Libertadores da América, em Oruro, na Bolívia. Sete torcedores foram libertados no começo de junho.

Na semana passada, o Ministério Público boliviano emitira parecer pela libertação dos brasileiros, após concluir que não havia provas para condená-los. A família de Kevin Espada e o San José entraram com recursos, mas as tentativas de reverter a decisão foram derrubadas hoje pela Justiça da Bolívia, de acordo com o governo brasileiro.

“O Ministério da Justiça e a Embaixada do Brasil, em La Paz, assessoraram a defesa dos réus, prestaram auxílio aos presos e mantiveram diálogo com as famílias dos torcedores durante os últimos meses”, diz o texto divulgado pelo ministério.

Todos os torcedores negaram envolvimento na morte de Kevin. Menos de uma semana depois do incidente, um adolescente, sócio da Gaviões da Fiel (torcida organizada do Corinthians), apresentou-se à Justiça brasileira como autor do disparo do sinalizador.





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