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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Vila Juerana’

Banho de rio, sombra e frutos do mar fazem da Vila Juerana um dos atrativos do verão ilheense

jueranaCom a chegada do verão e festas do fim de ano, Ilhéus vive um intenso vai e vem de carros e pessoas que buscam um bom e refrescante mergulho nas águas mornas e tranquilas do seu extenso litoral, de norte a sul, dentre as várias opções que a cidade oferece. Entre elas, a Vila de Juerana, localizada no quilômetro 10 da BA-001 (rodovia Ilhéus–Itacaré).

A pequena vila habitada principalmente por pescadores, distante pouco mais de 17 quilômetros do centro da cidade, vem despertando a atenção não somente dos Ilheenses, mas também de turistas, atraídos pela culinária local, tranquilidade e suas belezas naturais. O guaiamum, crustáceo muito apreciado na vila, cidade e região é um dos atrativos do local.

Além do paladar, os turistas buscam nas águas do rio Almada que banha o distrito, um refrescante banho somado a um bom bate papo entre amigos e familiares. “Gostei bastante de Ilhéus, achei bem estruturada, diferente das cidades que estou acostumada a visitar, achei bem bonita”, disse a turista Adriana Ferreira, de Cachoeirinha-RS.

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Vila Juerana tem oficina de literatura de cordel

cordelA comunidade da Vila Juerana, em Aritaguá, participa esta semana de uma oficina de literatura de cordel, patrocinada pelo edital Cultura Livre, da Prefeitura de Ilhéus, por meio da Secretaria Municipal de Cultura (Secult). A atividade acontece até a próxima sexta-feira (31), na escola municipal local, entre 9 horas e 11h30.

As aulas são ministradas por Gilton Thomaz e Franklin Costa, cordelistas de reconhecida produção literária e poetas. A proposta da oficina é incentivar a criação literária em cordel na região e apresentar o universo desta linguagem enquanto manifestação artística dotada de técnicas específicas.

O conteúdo inclui técnicas utilizadas na produção literária de cordel, estrutura de rimas, métrica, contexto histórico e possíveis ramificações desta linguagem. “A valorização da cultura popular, através da divulgação das técnicas da literatura de cordel, também é o foco deste projeto que conta com o apoio da escola do local”, explica Pedro.

O coordenador da oficina, Pedro Albuquerque, informa que a comunidade de Vila Juerana foi escolhida por ser um espaço situado numa região com a confluência de muitos jovens em idade escolar. “Como boa parte das áreas distantes do centro urbano, poucas referências culturais são ofertadas a esses jovens. Esta é uma forma de incentivar a leitura e escrita de novos autores dentro desta cultura popular”, ressaltou.

VILA JUERANA, A CAPITAL DA COMIDA DE BOTECO

O 2º Festival de Comida de Boteco da Vila Juerana, mostrou ser um evento já identificado com a comunidade do litoral norte ilheense. Centenas de pessoas, de Ilhéus e outras cidades do sul da Bahia, participaram do festival, no qual foi servido o melhor da culinária da região e incentivada a cultura do empreendedorismo.

O Festival de Comida de Boteco é fruto de uma semente que foi plantada no ano de 2010 pelo Projeto Transformar, desenvolvido em parceria entre o Instituto Aliança e a Bahia Mineração (Bamin). A intenção era identificar um negócio que pudesse ser tocado pelos próprios moradores, permitindo-lhes um meio de aumentar sua renda.

São esses mesmos moradores que continuam acreditando em seu próprio trabalho e na capacidade de produzir e crescer. Distribuídos em 11 barracas padronizadas, os participantes apresentaram um rol de iguarias, como frutos do mar, casquinha de siri e aratu, caldos, tapioca recheada e sarapatel, numa mistura de sabores que agradou o público.

A ideia é que os moradores utilizem as barracas, recebidas em doação, não apenas durante o Festival de Comida de Boteco, mas em outros períodos, principalmente nas épocas e maior fluxo turístico. Além das barracas, o grupo recebeu como incentivo todo o material de sinalização, como faixas, banners, camisas, bonés, cardápios e lixeiras ecológicas.

O diretor de Logística da Bamin, Aildo Fonseca, diz que a organização de grupos produtivos, a partir da identificação de vocações existentes nas comunidades, constitui a tônica da ação social apoiada pela empresa. “Tem sido muito gratificante para nós ver os moradores tanto da Juerana como de outras comunidades de Ilhéus revelarem seus talentos e descobrirem novas formas de gerar renda para suas famílias”, destaca Fonseca.





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