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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Venezuela’

A paz made in USA

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Maduro: “golpe dos EUA contra a Venezuela é golpe contra toda a América Latina”

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O presidente da Venezuela,  Nicolás Maduro afirmou hoje (06) que a campanha mundial orquestrada contra a Venezuela pelos Estados Unidos não poderá deter o processo de integração, emancipação e independência que vive a América Latina.

Maduro disse que a sincronia da campanha contra o país não tem comparação com outras que atingiram o país, nem mesmo durante os primeiros anos da revolução socialista comandada por Hugo Chavez.

”Os venezuelanos estão em meio a uma batalha para derrotar um golpe de estado orquestrado pelos Estados Unidos, executado por grupos violentos, cujo objetivo é destruir o processo de independência em toda a região”, disse Maduro.

Para Maduro, “as nações sul-americanas, aliadas da Venezuela, estão unidas e nada poderá deter o destino determinado por povos livres e democráticos”, citando o Brasil, a Argentina, o Uruguai, a Bolivia e o Equador, “onde os avanços sociais estarão ameaçados caso o golpe contra a Venezuela se consume, o que não permitiremos”. (com informações da Telesur. Tradução: Blog do Thame)

80% dos venezuelanos apoiam Diálogos de Paz

pazUm estudo da consultoria ICS (International Consulting Services) revela que 80,9% dos entrevistados em uma pesquisa feita recentemente apoiam a conferência de paz convocada pelo governo de Nicolás Maduro. A pesquisa, realizada nos dias 27 e 28 de fevereiro em 900 lares das principais cidades da Venezuela, tem uma margem de erro de 3% e nível de confiança de 95%.

“A leitura que pudemos dar é que há um alto sentimento do povo venezuelano pela paz e ordem, que não querem seguir em situações de tensão e que propostas como a da conferência de sejam construída para o diálogo franco e sincero para resolver suas diferenças”, afirmou o diretor da ICS, Simón Córdova, em uma entrevista ao canal estatal VTV.

De acordo com o estudo, 85,4% dos entrevistados se mostrou contra a continuação das ações violentas, que já deixaram 17 mortos e mais de 200 feridos. A consulta da ICS também mostrou o apego do povo venezuelano aos princípios democráticos e constitucionais, pois 91,3% se pronunciou favorável ao respeito à Constituição.

Setenta e dois porcento dos consultados qualificou como má ou péssima a decisão do governador do Estado de Miranda, Henrique Capriles, de não comparecer à reunião convocada por Maduro. De acordo com a pesquisa, 91,3% apoia a participação de membros da oposição na conferência.

Além disso, 97% se disseram favoráveis à instalação de uma comissão da verdade para a economia, para se esclarecer a situação econômica no país. (do Opera Mundi)

Lula e Raul Castro: em jogo, o futuro da esquerda no continente

Raul e Lila: Venezuela é ´peça decisiva no jogo

Raul e Lila: Venezuela é ´peça decisiva no jogo

(do Brasil 247)- Num momento decisivo para a esquerda da América do Sul, o ex-presidente Lula chegou nesta terça-feira 25 ao encontro com o presidente de Cuba, Raul Castro, em Havana. Ambos de branco, eles representam, na figura de Lula, o maior líder dos partidos e correntes de esquerda do mundo, e, na de Raul, o último bastião do que se pode chamar de socialismo. Não é pouca coisa, mas tem muita gente de olho no poder deles.

Com a Venezuela mergulhada numa crise política de profundidade, a Argentina piorando consistentemente sua própria situação econômica e o Brasil envolvido numa nuvem de protestos sociais em meio a um cenário de eleições acirradas, a esquerda na América do Sul está perto de sofrer com uma abrupta – e bastante possível – mudança de correlação de forças.
Cuba, sim, seria diferetamente afetada pela queda do regime bolivariano que lhe oferta petróleo e mercadorias a preços soviéticos, mas igualmente Lula sofreria, no Brasil, com a ressaca do fim da era chavista.

Na pauta dos dois camaradas, que têm encontros em número suficiente para desenvolverem uma relação de confidentes, também deve entrar o futuro do próprio Lula – e o comandante Fidel poderá ajudar muito nesta parte da análise.

Parece claro que, diante do alto de risco de a Venezuela refluir para um regime pró-americano, no caso da derrubada, por qualquer via, do presidente Nicolás Maduro, ter Lula no poder no Brasil, pelo meio das eleições de outubro, seria do interesse de tudo o que se pode chamar de esquerda. Diferentemente da presidente Dilma Rousseff, de maior acento na economia, Lula gosta de praticamente tudo em política internacional, especialmente a situação de cada país dos seus laços. Ele nunca escondeu sua admiração pelo regime castrista, sem jamais dirigir crítica.

Lula está neste momento, em Cuba, entre grandes camaradas.

Venezuela: Maduro convoca Conferência Nacional de Paz

venezuela 2O presidente venezuelano, Nicolás Maduro,  convocou uma Conferência Nacional de Paz para amanhã (26), para que todos os setores se reconheçam venezuelanos e digam que querem a paz. “Estou convocando a conferência na quarta-feira, aqui no Palácio Presidencial”, disse Maduro, em entrevista transmitida pelo canal estatal VTV. Ele quer reunir os setores políticos e sociais para discutir a situação do país.

“Convoco todo o país para a Conferência Nacional de Paz, para nos olharmos nos olhos, para nos reconhecermos como venezuelanos, para dizermos: queremos a paz, vamos fazer a paz”, acrescentou o presidente.

Maduro lembrou que nesta segunda-feira (24) será realizada uma reunião do Conselho Federal, órgão do qual fazem parte todos os governadores, incluindo o líder opositor Henrique Capriles, que já confirmou presença.

O presidente da Venezuela informou também que pedirá uma Comissão da Verdade na Assembleia Nacional (Parlamento) para que investigue a violência durante os protestos.“Vou pedir à Assembleia Nacional que forme uma Comissão da Verdade, que investigue toda a violência, todas as denúncia sobre o golpe de Estado em marcha, que investigue todas as mentiras e manipulações nacionais e internacionais”, disse. (da Agencia Lusa)

Para a Venezuela, para Nuestra América…

Nathalie Cardone Comandante Che Guevara Hasta Siempre

não ao golpe

Venezuela repudia declarações de Obama e condena incentivo dos EUA ao golpe

maduro e obamaA Chancelaria venezuelana divulgou nesta quinta-feira 20 uma nota de repúdio às declarações do presidente norte-americano, Barack Obama, sobre as manifestações na Venezuela. “Repudiamos a ingerência grosseira do presidente dos Estados Unidos, nos assuntos internos da Nação [Venezuela]”, diz o comunicado.

O texto pede que o governo dos Estados Unidos explique “por que financia, alenta e defende os dirigentes opositores que promovem a violência”. A chancelaria venezuelana disse que o governo americano continua “atacando um país livre e soberano da América Latina, cujas políticas, orientações e decisões são resultado da vontade popular, expressa democraticamente”.

O governo de Nicolás Maduro denunciou, após os protestos, a suspeita de envolvimento de diplomatas norte-americanos no financiamento e apoio aos atos violentos realizados durante as manifestações estudantis no país. Por isso, três diplomatas foram expulsos do país no começo dessa semana.

O governo venezuelano afirmou que continuará monitorando e tomando as providências necessárias para “impedir que agentes americanos implantem a violência e a desestabilização no país”

Nas declarações de ontem (19), Obama disse que a violência durante as manifestações era “inaceitável” e exigiu a liberação dos manifestantes detidos. (com informações da TV Multiestatal Telesur)

Santa Manipulação…

procissão e protesto

Nos anos 80, a Rede Globo transformou um comícío pelas Diretas Já com um milhão de pessoas na praça da Sé em São Paulo na “festa de aniversário de São Paulo”. Pois nesse festival de manipulações contra Nicolas Maduro, transformaram a procissão da padroeira de Caracas numa “manifestação gigantesca contra o governo”.

O mundo gira, a Lusitana roda e o modus operandi não muda.

 

 

Venezuela: trabalhadores do petróleo fazem manifestação de apoio a Nicolas Maduro

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As imediações do Palácio de Miraflores, em Caracas, eram pequenos para concentrar os milhares de trabalhadores da companhia de petróleo da  Venezuela (Pdvsa) que celebraram um novo acordo coletivo de trabalho e, principalmente, dar apoio incondicional ao Governo Bolivariano de Nicolas Maduro.

Os trabalhadores repudiaram grupos oposicionistas, que vem desencadeando ações violentas desde 12 de fevereiro. Rafael Ávila, trabalhador da área de serviços de campo petrolífero, em Caracas, disse que “estamos aqui para a entrega do novo contrato coletivo petróleo e em defesa da nossa pátria e nossa soberania”.

venezuela 2Para ele, a violência é causada pela extrema-direita, que é financiada pelos Estados Unidos. “Rejeitamos estas manobras não só americanas mas de qualquer estrangeiro as forças que querem intervir na Venezuela,” disse o trabalhador.

venezuela 3De Maturín, no estado de , Juan Carlos Santil, do executivo gestão da produção leste, ecoou seus colegas e exortou o povo a cerrar fileiras com a revolução. “Estou aqui para apoiar o nosso Presidente, porque o fascismo quer resolver no país e que não pode acontecer. Temos de apoiar o processo revolucionário. Devemos permanecer no joelho na terra para manter o socialismo “, disse ele.

O deputado Pedro Rodríguez participou da manifestação .”Estou aqui para apoiar os trabalhadores do petróleo, que são as pessoas de bem e o presidente Nicolas Maduro. O legado do comandante Hugo Chávez, merece respeito e apoio incondicional”, afirmou.





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